terça-feira, 31 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap XVI - As Panteras Parte III


Draco ainda a observava.. os olhos cerrados contra a mulher que começava a falar e ria de seu acordo

- Não entendeu.. não é uma condição.. é uma unica oferta... - Ela o queria no lugar do homem ele sorria - Acha mesmo que vou me sujeitar a ser um escravo de uma Pantera!? - Ele segurava o rosto da mulher, apertando o maxilar machucado - Não está em condição de pedir nada em troca.. nenhum favor ou nenhuma imposição. Se não tiver o meu irmão, vc tambem não tera as suas.. e vamos leva-la.. e vou buscar uma a uma das suas irmãs nessa maldita flors..

O segundo barco ainda tentava avisar a movimentação que se fazia das canoas. quando a flecha irrompia o ar e acertava as costas do homem que caia no chão do barco. Os olhos de draco Cerravam-se

- SLUT MALDITA! - Novo tapa era dado em direção a mulher, ele sinalizava, que os homens escondessem-se dentro das cabines.

Bbuscava as flechas que havia preparado, com tecidos, acendiam, ele sinalizava e os quatro que estavam de pé apontavam.. Locke começava a guiar o barco para mais afastado da margem.. Draco gritava

- TEMOS UM TRADE PARA FAZER COM VCS!!! VOCES TEM UM DOS MEUS GUERREIROS.. EU O QUERO! EM TROCA DEVOLVO A SUA GUERREIRA.. E O HOMEM QUE ME TROUXE ATÉ VCS.. A PROXIMA FLECHA QUE RASGAR O AR CONTRA ESTA EMBARCAÇÃO VAI SER RESPONSÁVEL PELA CABEÇA DELA VOANDO.. E PELO MEU ATAQUE QUE VIRÃO DOS OUTROS BARCOS.. - Sinalizava e do outro navio pesqueiro a flecha acesa rasgava o ar caindo na mata - NÃO ESTAMOS SOZINHOS.. - era um blefe.. mas sabia que seria convincente.. mais outra flecha irrompia o ar acesa, na direção da mata.

Aleera via a flecha rasgar o ar e acertar um dos homens que tombava ao chão, mais um tapa vinha em seu rosto, mas agora ela gargalhava. Enquanto eles se movimentavam, ela girava o corpo e rolava. Eles corriam para a cabine, se armavam. Colava o corpo ao homem caido , se contorcia, a mão procurava a espada do homem a cintura e a achava, com dificuldade puxava ela para fora da bainha o suficiente para expor parte da lamina dela, ollava em volta atenta ao movimento de todos. Se contorcia mais um pouco e começava esfregar as cordas do pulso na lamina exposta. Tentava ser o mais rapida que podia.

As flechas eram acesas, a primeira era lançada. O homem gritava por trade, Aleera esfregava os pulsos desesperada, as cordas se rompiam, uma a uma era cortadas, por fim os pulsos livres. Outra flecha era disparada, o barco se afastava da margem. A adaga do homem no chão era tirada e cortava as cordas do tornoze-lo para depois ser guardada com ela , junto ao seu corpo , presa ao cinto na parte de traz das costas, se arrastava pelo convez. As flechas caiam proximas, mas não acertavam ninguem, A Em levantava a mão interrompendo o ataque, apertava os olhos , as canoas ja se aproximavam ela gritava.

- DEVOLVAM MINHA MENINA E PODERÃO PARTIR EM PAZ. EH O ULTIMO AVISO QUE DOU. VIERAM NO MEU TERRITORIO E TOMARAM UMA DAS MINHAS, SE QUERIAM TRADE, QUE VIESSEM EM PAZ.

Os olhos de Draco corriam da floresta para a escrava.. E onde estava a maldita??! Arregalava os olhos, não podia depender de ninguem!? Emm meio a confusão a mulher rolava para perto do homem caido. Ele a esperitava, deixava que rolasse pelo convés para ter entçao sem aviso a bota do nortenho sobre sua cabeça, abaixava o joelho pressionando as costas da maldita mulher, ele segurava o cabelo da Pantera batendo o rosto dela contra o conves repetidas vezes em violencia.. Os ataques por ar cessavam.. ele escutava a voz da mulher a responder, revistava a guerreira retirando o punhal da cintura dela e com o proprio punhal rasgava suas vestes voltando a amarra-la. Os homens vinham em seu auxilio

- VC ESTÁ COM UM DOS MEUS, ISSO JA É UMA VISÃO DE ATAQUE.. MEU IRMÃO NÃO É UM ESCRAVO. SOLTE-O.. EU ENTREGO A SUA MENINA E O HOMEM QUE ELA VEIO ENCONTRAR.. DO CONTRARIO.. NÃO LEVO MEU IRMÃO MAS VÃO ARDER EM CHAMAS.. VOU DESTRUIR O ACAMPAMENTO DE VCS, E JURO QUE VIREI BUSCAR UMA A UMA.. SOLTE-O!

As flechas atiradas anteriormente não eram para atingir as panteras mas a vegetação. O fogo que elas levavam começava a consumir as folhagens secas no chão e ameaçavam alastrar-se

- SOLTEM MEU GUERREIRO E LIBERTO A MENINA DE VCS.. DO CONTRARIO.. VAMOS DOBRAR O ATAQUE.. - a embarcação de draco continuava a se afastar das margens

- ELE NOS FOI VENDIDO HOMEM, NÃO FOMOS CAPTURAR NIGUEM, VOCE SIM, SE QUERIA -O DE VOLTA, BASTAVA PAGAR PARA TE-LO

O fogo das flechas começava a incediar algumas ramas secas, mas elas sabiam que as grande arovres Tur, vistosas e frescas não queimariam ,não estavam na seca e as chuvas tinham umedecido bem a floresta, logo o fogo se extinguiria. A luz das luas cheias clareavam o rio, ela via um dos homens sair da cabine e levantar o que parecia ser Aleera e a amarra-la , ela se enfurecia, como ele ousava. Apontava o fogo e as meninas entendiam , com as adagas rasgavam as peles que cobriam seus corpos, enrolavam o tecido nas setas e ateavam fogo nelas, eles beberiam do proprio remedio.

Disparavam no barco. A madeira do navio começava a queimar. O grito de Guerra da En rasgava a noite , era o sinal, mais flechas voavam , a En, primeira arqueira, mirava o homem que gritava, e a flecha era disparada acertando o alvo. O atingia no ombro, as meninas no barco avançavam, flechas tambem eram disparadas, encostavam na embarcação pela popa e saltavam no navio. Uma corria e o cabo da lança golpeava violentamente a cabeça de Draco , ferido pela flecha da En, ele caia, outra menina cortava as cordas de Aleera enquanto as outras quatro, rendiam os homens da cabine. Os arcos apontados para eles.

- SOLTEM AS ARMAS , OU MORREM TODOS AKI

Aleera , chutava o rosto de Draco , pegava a adaga e cortava o cinto que prendia o machado e a espada, os jogava ao rio. Aleera segurava os cabelos de Draco enquanto a outra mantinha a lança junto ao pescoço dele

- VEJO QUE VC VAI PASSAR UM TEMPO CONOSCO - ria, se levantava e ordenava. - AMARREM TODOS, VAMOS TODOS ELES...RAPIDO

O barco era invadido. As malditas Panteras subiam como formigas dentro do proprio territorio. A flecha acertava o ombro de Draco e a dor era insuportável. Ainda segurava os cabelos da pantera usando-a como escuddo quando a lança lhe atingia a cabeça. Locke estava na outra embarcação. Apenas ele e mais um homem. Afastava0-se. E elas eram muitas. Iam domina-los facil. Precisava reunir mais homens. pegava a nascente do rio e voltava. Draco caia. Os olhos crispados de odio pelas malditas guerreiras então o chute no rosto. O homem sentia o gosto de sangue na boca, cospia. Voltava a encarar a mulher. Sentia a lamina ao pescoço enquanto tinha os cabelos puxados. Os olhos focavam frios os olhos da mulher

- é melhor me matar agora maldita slut.. ou eu vou comer os seus olhos amanhã de manhã.. - respondia.. enquanto era amarrado pelas mulheres.

Olhava de relance a luz do outro pesqueiro que se afastava. E era jogado nas canoas junto aos outros homens. Debatia-se, tentava soltar-se, e era em vão. O ombro machucado sangrava pelo corte causado pela lança de Aleera e pela flecha fincada da En. debatia-se e as canoas seguiam. As chamas consumiam o barco pesqueiro pouco a pouco.. apagando o reflexo das tres luas sobre as aguas calmas. As canoas alcançavam as margens e os homens eram arrastados por terra. Draco debatia-se como podia. Tentando erguer-se

Elas os tinham dominado, eles jogavam soltavam as armas e eram jogados de encontro ao chão, revistados , eram amarrados pulsos e tornozelos, uma pedaço de corda era deixado entre os tornozelos, os suficiente para possibilitar que eles andassem, mas impediam de correr ou chutar. Uma a um era posto na canoa. Aleera se incumbira de Draco, era o seu premio maior. Ela o amarrara com um sorriso nos labios. Os ferimentos agora não eram nada dado o sabor da vitoria. Desembarcavam , a En as esperava. Media cada um dos homems ali, as panteras, comemoravam, algumas nuas, outras envoltas em peles. Todas belas sobre a luz do luar. Uma venda era passada nos olhos dos homems e eles arrastados pelas trilha da floresta em direção ao acampamento. Assim que chegavam a ordem era dada

- Mostrem a eles a recepção das meninas da floresta- a En jogava a cabeça e gargalhava, se aproximava do homem ao tronco , agaixava e murmurava - trouxemos companhia para vc não se sentir so...acho que são seus amigos

Apontava a cabeça em direção ao grupo que se aproximava. As meninas traziam os homens preso as cordas, as vendas eram retiradas alguns eram levados as jaulas , Draco, era amarrado em outro tronco ao lado de Toby. Aleera cuidava dele, a adaga rasgava as vestes de Draco o deixando nu. O mesmo era feito com os outros homem, agora amarrados e preso na jaula. As meninas zombavam deles, seguravam as grades da jaula e esfregava o corpo os chamando de sleen..

- o que acham das nossas acomodações .Mestresss - ...falavam deboxadas, frisavam a palavra mestre e batiam nas grades das jaulas - como se sentem ai agora, escravos - zombavam deles, os humilhavam ,

a En apenas olhava deixando suas meninas se divertirem , aproximava de Aleera e olhava Draco

- Ele foi uma boa aquisição, vai ser usado no ritual, providenciem tudo, amanha as tres luas estarão cheias em seu esplendor

Aleera acentia e voltava os olhos para Draco, sacava a adaga e corria a lamina pelo corpo nu , se aproximava dele e sussurrava em seu ouvido.

- quem vai ser escrava agora? Eu te digo....voce, vai ser meu escravo - os olhos brilhavam...- Vai ficar lindo com uma coleira

A En ria de Aleera e dizia

- não o estrague, precisamos dele para o ritual - se afastava e deixava Aleera ali com seu novo brinquedo, ela o tinha feito por merecer.

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