terça-feira, 31 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap XVI - As Panteras Parte III


Draco ainda a observava.. os olhos cerrados contra a mulher que começava a falar e ria de seu acordo

- Não entendeu.. não é uma condição.. é uma unica oferta... - Ela o queria no lugar do homem ele sorria - Acha mesmo que vou me sujeitar a ser um escravo de uma Pantera!? - Ele segurava o rosto da mulher, apertando o maxilar machucado - Não está em condição de pedir nada em troca.. nenhum favor ou nenhuma imposição. Se não tiver o meu irmão, vc tambem não tera as suas.. e vamos leva-la.. e vou buscar uma a uma das suas irmãs nessa maldita flors..

O segundo barco ainda tentava avisar a movimentação que se fazia das canoas. quando a flecha irrompia o ar e acertava as costas do homem que caia no chão do barco. Os olhos de draco Cerravam-se

- SLUT MALDITA! - Novo tapa era dado em direção a mulher, ele sinalizava, que os homens escondessem-se dentro das cabines.

Bbuscava as flechas que havia preparado, com tecidos, acendiam, ele sinalizava e os quatro que estavam de pé apontavam.. Locke começava a guiar o barco para mais afastado da margem.. Draco gritava

- TEMOS UM TRADE PARA FAZER COM VCS!!! VOCES TEM UM DOS MEUS GUERREIROS.. EU O QUERO! EM TROCA DEVOLVO A SUA GUERREIRA.. E O HOMEM QUE ME TROUXE ATÉ VCS.. A PROXIMA FLECHA QUE RASGAR O AR CONTRA ESTA EMBARCAÇÃO VAI SER RESPONSÁVEL PELA CABEÇA DELA VOANDO.. E PELO MEU ATAQUE QUE VIRÃO DOS OUTROS BARCOS.. - Sinalizava e do outro navio pesqueiro a flecha acesa rasgava o ar caindo na mata - NÃO ESTAMOS SOZINHOS.. - era um blefe.. mas sabia que seria convincente.. mais outra flecha irrompia o ar acesa, na direção da mata.

Aleera via a flecha rasgar o ar e acertar um dos homens que tombava ao chão, mais um tapa vinha em seu rosto, mas agora ela gargalhava. Enquanto eles se movimentavam, ela girava o corpo e rolava. Eles corriam para a cabine, se armavam. Colava o corpo ao homem caido , se contorcia, a mão procurava a espada do homem a cintura e a achava, com dificuldade puxava ela para fora da bainha o suficiente para expor parte da lamina dela, ollava em volta atenta ao movimento de todos. Se contorcia mais um pouco e começava esfregar as cordas do pulso na lamina exposta. Tentava ser o mais rapida que podia.

As flechas eram acesas, a primeira era lançada. O homem gritava por trade, Aleera esfregava os pulsos desesperada, as cordas se rompiam, uma a uma era cortadas, por fim os pulsos livres. Outra flecha era disparada, o barco se afastava da margem. A adaga do homem no chão era tirada e cortava as cordas do tornoze-lo para depois ser guardada com ela , junto ao seu corpo , presa ao cinto na parte de traz das costas, se arrastava pelo convez. As flechas caiam proximas, mas não acertavam ninguem, A Em levantava a mão interrompendo o ataque, apertava os olhos , as canoas ja se aproximavam ela gritava.

- DEVOLVAM MINHA MENINA E PODERÃO PARTIR EM PAZ. EH O ULTIMO AVISO QUE DOU. VIERAM NO MEU TERRITORIO E TOMARAM UMA DAS MINHAS, SE QUERIAM TRADE, QUE VIESSEM EM PAZ.

Os olhos de Draco corriam da floresta para a escrava.. E onde estava a maldita??! Arregalava os olhos, não podia depender de ninguem!? Emm meio a confusão a mulher rolava para perto do homem caido. Ele a esperitava, deixava que rolasse pelo convés para ter entçao sem aviso a bota do nortenho sobre sua cabeça, abaixava o joelho pressionando as costas da maldita mulher, ele segurava o cabelo da Pantera batendo o rosto dela contra o conves repetidas vezes em violencia.. Os ataques por ar cessavam.. ele escutava a voz da mulher a responder, revistava a guerreira retirando o punhal da cintura dela e com o proprio punhal rasgava suas vestes voltando a amarra-la. Os homens vinham em seu auxilio

- VC ESTÁ COM UM DOS MEUS, ISSO JA É UMA VISÃO DE ATAQUE.. MEU IRMÃO NÃO É UM ESCRAVO. SOLTE-O.. EU ENTREGO A SUA MENINA E O HOMEM QUE ELA VEIO ENCONTRAR.. DO CONTRARIO.. NÃO LEVO MEU IRMÃO MAS VÃO ARDER EM CHAMAS.. VOU DESTRUIR O ACAMPAMENTO DE VCS, E JURO QUE VIREI BUSCAR UMA A UMA.. SOLTE-O!

As flechas atiradas anteriormente não eram para atingir as panteras mas a vegetação. O fogo que elas levavam começava a consumir as folhagens secas no chão e ameaçavam alastrar-se

- SOLTEM MEU GUERREIRO E LIBERTO A MENINA DE VCS.. DO CONTRARIO.. VAMOS DOBRAR O ATAQUE.. - a embarcação de draco continuava a se afastar das margens

- ELE NOS FOI VENDIDO HOMEM, NÃO FOMOS CAPTURAR NIGUEM, VOCE SIM, SE QUERIA -O DE VOLTA, BASTAVA PAGAR PARA TE-LO

O fogo das flechas começava a incediar algumas ramas secas, mas elas sabiam que as grande arovres Tur, vistosas e frescas não queimariam ,não estavam na seca e as chuvas tinham umedecido bem a floresta, logo o fogo se extinguiria. A luz das luas cheias clareavam o rio, ela via um dos homens sair da cabine e levantar o que parecia ser Aleera e a amarra-la , ela se enfurecia, como ele ousava. Apontava o fogo e as meninas entendiam , com as adagas rasgavam as peles que cobriam seus corpos, enrolavam o tecido nas setas e ateavam fogo nelas, eles beberiam do proprio remedio.

Disparavam no barco. A madeira do navio começava a queimar. O grito de Guerra da En rasgava a noite , era o sinal, mais flechas voavam , a En, primeira arqueira, mirava o homem que gritava, e a flecha era disparada acertando o alvo. O atingia no ombro, as meninas no barco avançavam, flechas tambem eram disparadas, encostavam na embarcação pela popa e saltavam no navio. Uma corria e o cabo da lança golpeava violentamente a cabeça de Draco , ferido pela flecha da En, ele caia, outra menina cortava as cordas de Aleera enquanto as outras quatro, rendiam os homens da cabine. Os arcos apontados para eles.

- SOLTEM AS ARMAS , OU MORREM TODOS AKI

Aleera , chutava o rosto de Draco , pegava a adaga e cortava o cinto que prendia o machado e a espada, os jogava ao rio. Aleera segurava os cabelos de Draco enquanto a outra mantinha a lança junto ao pescoço dele

- VEJO QUE VC VAI PASSAR UM TEMPO CONOSCO - ria, se levantava e ordenava. - AMARREM TODOS, VAMOS TODOS ELES...RAPIDO

O barco era invadido. As malditas Panteras subiam como formigas dentro do proprio territorio. A flecha acertava o ombro de Draco e a dor era insuportável. Ainda segurava os cabelos da pantera usando-a como escuddo quando a lança lhe atingia a cabeça. Locke estava na outra embarcação. Apenas ele e mais um homem. Afastava0-se. E elas eram muitas. Iam domina-los facil. Precisava reunir mais homens. pegava a nascente do rio e voltava. Draco caia. Os olhos crispados de odio pelas malditas guerreiras então o chute no rosto. O homem sentia o gosto de sangue na boca, cospia. Voltava a encarar a mulher. Sentia a lamina ao pescoço enquanto tinha os cabelos puxados. Os olhos focavam frios os olhos da mulher

- é melhor me matar agora maldita slut.. ou eu vou comer os seus olhos amanhã de manhã.. - respondia.. enquanto era amarrado pelas mulheres.

Olhava de relance a luz do outro pesqueiro que se afastava. E era jogado nas canoas junto aos outros homens. Debatia-se, tentava soltar-se, e era em vão. O ombro machucado sangrava pelo corte causado pela lança de Aleera e pela flecha fincada da En. debatia-se e as canoas seguiam. As chamas consumiam o barco pesqueiro pouco a pouco.. apagando o reflexo das tres luas sobre as aguas calmas. As canoas alcançavam as margens e os homens eram arrastados por terra. Draco debatia-se como podia. Tentando erguer-se

Elas os tinham dominado, eles jogavam soltavam as armas e eram jogados de encontro ao chão, revistados , eram amarrados pulsos e tornozelos, uma pedaço de corda era deixado entre os tornozelos, os suficiente para possibilitar que eles andassem, mas impediam de correr ou chutar. Uma a um era posto na canoa. Aleera se incumbira de Draco, era o seu premio maior. Ela o amarrara com um sorriso nos labios. Os ferimentos agora não eram nada dado o sabor da vitoria. Desembarcavam , a En as esperava. Media cada um dos homems ali, as panteras, comemoravam, algumas nuas, outras envoltas em peles. Todas belas sobre a luz do luar. Uma venda era passada nos olhos dos homems e eles arrastados pelas trilha da floresta em direção ao acampamento. Assim que chegavam a ordem era dada

- Mostrem a eles a recepção das meninas da floresta- a En jogava a cabeça e gargalhava, se aproximava do homem ao tronco , agaixava e murmurava - trouxemos companhia para vc não se sentir so...acho que são seus amigos

Apontava a cabeça em direção ao grupo que se aproximava. As meninas traziam os homens preso as cordas, as vendas eram retiradas alguns eram levados as jaulas , Draco, era amarrado em outro tronco ao lado de Toby. Aleera cuidava dele, a adaga rasgava as vestes de Draco o deixando nu. O mesmo era feito com os outros homem, agora amarrados e preso na jaula. As meninas zombavam deles, seguravam as grades da jaula e esfregava o corpo os chamando de sleen..

- o que acham das nossas acomodações .Mestresss - ...falavam deboxadas, frisavam a palavra mestre e batiam nas grades das jaulas - como se sentem ai agora, escravos - zombavam deles, os humilhavam ,

a En apenas olhava deixando suas meninas se divertirem , aproximava de Aleera e olhava Draco

- Ele foi uma boa aquisição, vai ser usado no ritual, providenciem tudo, amanha as tres luas estarão cheias em seu esplendor

Aleera acentia e voltava os olhos para Draco, sacava a adaga e corria a lamina pelo corpo nu , se aproximava dele e sussurrava em seu ouvido.

- quem vai ser escrava agora? Eu te digo....voce, vai ser meu escravo - os olhos brilhavam...- Vai ficar lindo com uma coleira

A En ria de Aleera e dizia

- não o estrague, precisamos dele para o ritual - se afastava e deixava Aleera ali com seu novo brinquedo, ela o tinha feito por merecer.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap XV - As Panteras Parte II


Malakir permanecia ali, sabia que era um risco e principalmente fora do habitual ele retornar apos um dia de negociação. A mulher o mandava ir embora e ele gelava. Sentia o frio na espinha mas mantinha-se irredutivel. Enfiava a mão no bolso retirando o chocolate e exibia, era a isca e a menina caia como um patinho. Ele sorria, balançando o doce
- Eu trouxe mais que esse... uma caixa.. eu sugiro que o enterre por aqui ou suas irmãs vão voar para cima e vc vai acabar com nenhum..
Sorria, caminhando um pouco para tras... balançava novamente o chocolate para atrair a atenção da mulher e dar o sinal da distração.. Draco sinalizava. A primeira flechada rasgava o ar contra a coxa da mulher. Os homens saiam da mata E a lateral do machado de draco ia de encontro ao rosto da pantera para derruba-la.. mas errava a maldita se esgueirava como um Larl. Os outros homens surgiam.. arcos apontados para a mulher. Malakir se colocava atras deles.. Dois dos homens jogavam-se sobre ela. Na intenção de imobiliza-la. O maldito punhal da Pantera rasgava carnes.. Ela brigava com a furia de um nortenho. Locke aparecia, besta apontada para a cabeça da mulher
- Pare slut maldita..

Ele balançava o doce com um sorriso zombeteiro e se afastava, aquilo a irritava, os olhos avidos.
- nâo brinque comigo ...
Ela avisava e avançava alguns passos na direção dele, irritada ela empunhava a lança na direção dele, deixando claro que não estava para brincadeiras. Então o zunido , a corrente de ar que trazia e enterrava a ponta da flecha em sua coxa. Ela soltava um grito de dor, quase como um urro. Percebia a armadilha.
- malditooo - girava o corpo procurando de onde vinha a flecha, os olhos traçavam rapido o caminho de volta pra a floresta.
Tinha que sair dali, depois ela mesmo acertaria as contas com o maldito homem. Tudo acontecia rapido, mal davam tempo de Aleera fugir, homens irrompiam da mata. Um deles avançava com o machado, tentava atingila, com agilidade ela desviava, soltava a perna chutando o abdomem do homem, tentava correr, mas eles pareciam surgir da sombras da noite. Mais homens caiam sobre ela, a lança girava no ar, feria um, rasgava a coxa de outro, a cada movimento sentia o fisgar da coxa ferida, um golpe arrancava a lança de arrancava a lança da sua mão, saltava buscando a adaga na coxa, caiam sobre ela, o punhal rasgava o ar ferindo as carnes dos homens ali. A voz do homem irrompia alta em seu ouvido, a besta apontada para sua cabeça, a respiração arfava, os olhos injetados de raiva, ela bufava, a mão soltava a adaga, olhos presos no homem, sabia q não tinha jeito , havia sido apanhada. Rendia-se, fechava os olhos agora com raiva de si mesma, tinha sido tola, ignorara seus instintos.

O machado de Draco irrompia o ar e acertava o nada, a mulher revidava com o chute que vinha contra seu abdomen. fazendo-o cair. erguia-se novamente. Com um grito nortenho e a lança lhe rasgava a carne do ombro. O Machado era deixado de lado e a espada era sacada derrubava a lança quando ela tentava atacar novamente a mulher esgueirava-se, escapava dos outros homens que vinham para cima, o sangue derramado, a carne sendo rasgada mais gritos, os homens tentavam avançar era embalde. A mulher desviava-se de um e de outro como se envolta em sabão.
Ela tentava correr, as mãos de Draco a puxavam pelos cabelos empurrando de volta para o circulo onde estavam. a lança era quebrada, o arco arrancado das costas durante a briga, embolava-se na areia com Honir. O punhal contra opescoço do homem que desviava quando ela tentava fincar nele. O sangue da mulher misturando-se aos dos homens na luta. Draco partia para cima dela novamente. A mulher saltava como um animal. Então o grito de Locke.. a arma apontada e antes que ela pudesse soltar o punhal o machado ia novamente com a lateral contra o rosto da pantera. desta vez acertava em cheio derrubando-a sem sentidos. Malakir estava escondido atras de uma pedra.
Olhava assustado para a mulher abatida.. foram 7 homens para derrubar a maldita, e quando viessem mais delas? Draco a puxava para fora da clareira. retirava a corda do cinto partindo em tres pedaços. O primeiro amarrava fortemente os braços da pantera para tras. dava tres nos goreanos para impedir que ela desamarrasse. O segundo amarrava os pés. Novamente os nos goreanos eram feitos com firmeza. Chutava a mulher virando-a de barriga para cima. O rosto da pantera envolto em sangue e areia. Buscavam água na praia jogando contra o rosto dela para que acordasse
- Acorde slut.. isso não é um resort.. acorde..
Era a voz de Draco que se escutava enquanto Honir jogava água do mar no rosto machucado da mulher
- Estão com um dos meus homens e quero saber como ele está..

O cabo do machado acertava o rosto dela em cheio, tinha percebido o movimento do homem, mas ele fora rapido. A dor aguda no rosto fazia tudo escurecer, o corpo de Aleera tombava no chão. O sangue escorria dos ferimentos pelo corpo dela e manchavam as peles que cobriam o seu corpo. O longo cabelo dourado, espalhava-se pela areia e a luz das luas de Gor refletiam em seus ardorno dourados. Era bonita, o corpo firme e bem moldado. Aleera lutara como pode, era habil , e sua pequena estatura lhe conferiam agilidade, mas o numero de homens era maior. Inconciente , as cordas eram passadas, era presa e amarrada. A agua jogada em seu rosto lhe trazia a conciencia, sentia o rosto latejar e um filete de sangue escorria pelos labios. Acordava zonza, visão turva, forçava os belos olhos azuis tentando ver o rosto dos seus captores. Colocava sua atenção no homem que falava, a mente ainda zonza demorava a entender a pergunta, por fim a compreensão do que ele queria. Ria, um riso misturado com a dor e o desprezo que sentia por eles.
- E pq acha que ainda estamos com ele? - remexia os pulsos, tentando aliviar a pressão das cordas. - Me solte, acredite, é o melhor que tem a fazer.
O grito de Aleera se fazia ouvir dentro da mata. As duas meninas que a tinham acompanhado e ficaram aguardando dentro da mata o retorno da Tor se olhavam, sabiam que algo dera errado. Então sinalizavam, emitiam sons como os de animais que ecoavam na mata e a mensgem chegava as panteras que mantinham a ronda dos arredores do camp e era tambem, com silvos retransmitida para a tribo que agora fervia agitada. O sinal era claro....caçadores e uma delas tinha sido abatida. A En saia da cabana, corria os olhos , a Tor não regressara, deixara o aviso que sairia e levara duas consigo, então gritava
- Reunam-se , armas na mão, hj a noite é de caça
A chama da fogueira era apagada, as mulheres corriam e se armavam, arcos eram pegos, lanças empunhadas e adagas embainhadas. A via um brilho de furia nos olhos de cada uma. A En caminhava em direção a entrada do camp reuninado suas meninas. Passava por um homem amarrado junto a um tronco, nu, cabeça raspada ele perguntava...
- Onde vaõ...não me deixem aqui..
Enquanto isso as duas que acompanhavam Aleera, ocultadas pela mata observavam o movimento dos homens com sua Tor e aguardava a chegada das guerreiras.

Haviam arrastado a mulher ao barco. Apenas um ficava a vista, o outro mantinha-se escondido. Draco estava no conves da embarcação. Os olhos verdes focados na mulher. O sangue ainda vertia do ombro. Fazia uma pergunta e ela respondia com ironia. Ele ajeitava-se na embarcação
- Pq se algo tiver acontecido com ele, vamos pegar cada uma de voces.. uma a uma.. até não sobrar uma maldita pantera em todo norte...
A mão era desferida com força contra o rosto da mulher. Maldita Slut. Como tinha pedancia para responder a ele daquela forma
- Agora responda a minha pergunta.. onde está o homem que aquele rato vendeu a vcs!?!
A pergunta era repetida, tres dos homens mantinham-se de vigilia
- Eu tenho um acordo para fazer com vcs.. eu entrego vc a sua tribo.. e o rato que traiu vcs..
Malakir arregalava os olhos
- ISSO NÂO ESTAVA NO ACORDO!! - tentava fugir do barco e era seguro pelos homens de honir - Soltamos vc.. e de presente leva este arremedo de homem.. em troca do guerreiro que vcs tem preso.. - O que diz?
Malakir debatia-se, xingava em palavroes terraqueos que conhecia, xingava de todos os nomes possiveis
- Draco mantinha os olhos na mulher
- Ou.. podemos partir agora levando vc conosco.. e vai ser escrava de todos esses homens.. estamos em viagem uma mulher é sempre bem vinda para fur.. - sorria.. - alem do que podemos entrega-a para uso dos homens da cidade.,. e assim em cada cidade que formos.. vai ser marcada ter a orelha furada.. e encoleirada como uma boa Kajira.. la kajira..

Os pes batiam ageis no solo da mata, as mulheres corriam se moviam por entre as trilhas, trilhas que so elas conheciam. A En ia frente segui por sua Se, se fossem outra pantera qualquer não se dariam ao trabalho, mas a perca de uma Tor seria um desfalque grande para a tribo. Se apressavam correndo contra o tempo. Elas se moviam como animais por entre as grandes arvores Tur da floresta do norte, ageis e velozes corriam na noite banhadas pelas luas de gor. Aleera sentia a areia arranhar o corpo enquanto era arrastada para a embarcação, travava os labios sentindo o gosto salgado do proprio sangue, os olhos achavam Malakir e o avisavam que ele não sairia impune dessa.
O homem que parecia ser o lider continuava a falar , ameaçava, ela o fitava, olhos frios, ela acompanhava o movimentar impaciente do homem, o analisava. A mão dele caia pesada em seu rosto arrancando mais sangue dos seus labios, ela crispava o rosto numa expressão de dor e levantava a cabeça , altiva e arrogante. Ele propunha um acordo , o rato gritava em protesto, Alerra avaliava a situação, abria um sorriso , mas a voz saia fria como o aço, ocultando o temor que ela podia ter pelo destino dela
- Se quer um acordo, é melhor começar me desamarrando. Pq so vai ter seu homem se eu assim o desejar. O rosto de traços delicados estava endurecido, não mostravam a dor que podia estar sentindo , muito menos qualquer sinal de medo, ela ouvira o silvos e sabia que a tribo não tardaria a chegar. Fitava o homem e o media, as luas ja se faziam cheias no ceu, e o homem comprado seria usado no ritual.
- Talvez eu possa devolve-lo a vcs... - ela falava correndo os olhos por Draco, talvez vc fique no lugar dele, ja q se preocupa tanto com seu irmão, talvez queira tomar o lugar dele. Mas ele ..... - apontava com a cabeça para Malakir - ele não tem valor para mim, pois ele ja esta morto...
As guerreiras alcançavam as duas que tinham ficado de vigia. Os olhos da En miravam a embarcação e contava o numero de homens...sete, .... ela sorria, entãvam em quinze. Ordenava para algumas que se posicionavam com o arco apontados para ele, outras ela enviava para descer o rio pela mata e tiravam as canoas ocultadas pela folhagem. Então , ela tirava o arco de suas costas, puxava um flecha de seu quiver e armava o arco, a mão puxava a corda dando a tensão que precisava e disparava , acertando um dos homems. Eles não saberiam dizer do ponto que tinha vindo a flecha, apenas a direção , da mata fechada.

Contos Goreanos - Cap XIV - As Panteras


Os barcos pesqueiros se afastavam um pouco da margem. de onde estavam os homens podiam ver o movimento da praia. Malakir seguia para a clareira levemente encoberto pelas arvores. Acendia a tocha que dava o sinal de sua presença, enquanto dois dos homens desciam e permaneciam dentro das geladas águas do rio. As bestas empunhadas garantiam a visão certeira das pernas de Malakir, caso o mercador ousasse pensar em fugir. Draco mantinha-se ainda no barco. Os olhos verdes focados no movimento da praia. Malakir andava em circulos pelo lugar. Estava nervoso e tentava acalmar o respirar. sabia que estava sendo observado. Enfiava um dos doces na boca, uma mania terraquea que ainda possuia. O sabor adocicado acabava por faze-lo acalmar. Respirava fundo por duas vezes antes de voltar a caminhar em circulos. Nada.. o tempo estava passando e nada.. imaginava que os malditos barbaros iriam corta-lo em dois pois não acreditariam que ele os levara ao lugar certo.. Locke aproximava-se de Draco

- Ele está enrolando.. está nos enganando para tentar fugir. – Dizia Locke em um tom baixo.

Draco mantinha os olhos verdes na direção de onde o homem tinha ido.. da chama que iluminava o lugar.. honir aproximava-se, colocando os pés na lateral do barco.

- Não.. ele sabe que não teria pra onde correr.. ele está esperando tanto quanto nos.. – Honir respondia.

Draco ouvia os dois.. e sabia que Honir parecia estar mais certo naquele momento.. respirava fundo sacando o martelo. os olhos predadores focados nas arvores. Na taberna o movimento cessava.. apenas os murmurios dos clietnes no andar de baixo eram escutados. Nada semelhante a animação de mais cedo.


Ela espreitava por entre as folhagens, via a tocha acessa que era o sinal, os olhos corriam a volta se certificando que ele estava sozinho. Tudo parecia calmo, as luas brilhavam magnificas no ceu de gor. O ruido que se ouvia era o proprio respirar da pantera e dos som que a mata produzia. Ela avançava, os pes tocavam suaves a mata, era como um animal que se aproximava, silenciosa e agil, a mão ia a coxa e sentia a adaga. O arco as costas e a lança na mão. Caminhava em direção ao homem. Parava a uma certa distancia, a lua refletia o longo cabelo dourado dela. Os de um azul profundo espreitavam o sugeito

- Tal homem

Sua postura era soberba, ela o olhava de cima a baixo, ja o tinha usado algumas vezes, mas o desprezava, era um homem e para ela um homem fraco. Ela avançava mais alguns passos , a lança na mão .

- o que quer? Ja não ficou claro que os negocios com você são limitados? Porque me chamou ate aqui?

Aleera não sorria. Esperava que ele lhe desse boas explicações, não gostava de surpresas e achava akilo tudo muito estranho.

Os olhos dos homens permaneciam no movimento na praia. malakir continuava andando de um lado a outro. Imaginava na desculpa que iria dar.. os olhos se focavam na mulher que surgia em meio às folhagens. Os olhos negros do homem da terra arregalavam-se de susto. Como elas conseguiam fazer aquilo e se mover sem fazer ruido algum. Virava-se assustado na direção que a mulher vinha

- Tal.. tal pantera.. - Falava.. ele nunca sabia como se referir a ela e na realidade morria de medo do elo se romper e ser pego como escravo ou mesmo morto na mão de uma mulher.

Da água um dos homens fazia o sinal erguendo a mão lentamente. Era a indicação de que ela havia chegado. O barco seguia até a outra margem em silencio das águas. o Outro tomava a direção oposta. Os homens desciam lentamente para a areia. Sob o comando de Draco e Holnir faziam o menor barulho possivel, protegendo-se entre as folhagens e as sombras. Malakir voltava-se para ela

- Sim eu sei que nossos negocios são limitados, mas eu estou de partida.. estou partindo para Ko-ro-ba amanhã e pensei em lhe trazer um presente ja que nossa ultima troca foi proveitosa...

ele sorria, o sorriso canastrão de sempre, o mesmo que ele usava na terra para seduzir garotinhas bobas

- Eu devo ficar um tempo sem voltar a Laura, vou para o sul e a viagem é longa.. então.. não podia deixar de te trazer algo.. ou quem sabe.. aproveitar a noite linda com vc..

enfiava a mão no bolso retirando o tablete de chocolate e exibindo para ela

- Eu trouxe alguns desses para vc...


Aleera olhava o homem, a expressão era impassivel, ele ja havia estado ali em negocios com elas na noite anterior, tudo soava muito estranho, ela sentia o ar, como tentando achar algum cheiro estranho, corria os olhos novamente e caiam nele novamente, frios e duros ela o fitava. A cabeça erguida de forma altiva.

- Presente? - o olhava com desdem - não quero nada que venha de voces, eu os desprezo. E sugiro que aceite o meu presente, va embora com sua vida, antes que eu perca minha paciencia.

Falava e ameaçava dar as costas a ele, mas logo ela percebia a movimentação da mão dele. Empunhava a lança o ameaçando , então ele esticava o doce. Ela exitava ao ver o chocolate na mão dele. A boca se enchia de agua, era algo que ela gostava, que a seduziam. Passava a lingua sobre os labios e ordenava

- Jogue para ca...Rapido...

As mãos apertavam a lança ansiosa, deixava seus instintos de lado e os olhos seguiam avidos o doce na mão dele. Ele falava de partir de Laura, para ela era indiferente, tinham outros contatos, ele não era o unico a fazer negocios com elas, sua atenção so se focava para o doce, queria pega-lo e sair logo dali, algo a dizia para não se demorar, era como um pressentimento, algo em seus instintos que a avisavam. Porem o desejo pela iguaria era maior, algo dificil de se obter, ainda mais sendo pantera o doce, queria pega-lo e sair logo dali, algo a dizia para não se demorar, era como um pressentimento, algo em seus instintos que a avisavam.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap XIII - Malakir, o mercador


Draco se mantinha ali em pé, como um guerreiro. O machado empunhado, não exitaria em utiliza-lo contra quem quer que fosse. Kalandra se escondia como podia. sabia que ali nao era o local apropriado para uma escrava mais valia-se da sua estrategia. Tinha a proteção da retaguarda das paredes. para alguem leva-la teria que ser por sua frente. ou de Locke. Eles veriam e dificilmente deixariam a mão do ladrão sair daquele lugar. Malakir escutava a voz do nortenho e praguejava. Não podia ter seus negocios escusos expostos daquela forma. Era um tratado de morte. Debatia-se insistentemente enquanto era seguro, e o debater do corpo fazia o torcer do braço piorar a dor. A multidão se dividia entre a curiosidade e a revolta. Entregar um livre a uma Pantera? Era vergonhoso. Draco mantinha os olhos sobre os homens que estavam com Malakir
- ELE OS PAGA!? EU PRECISO DE HOMENS PARA SE JUNTAREM A MIM.. EU PAGO EM DOBRO O QUE ELE LHES OFERECE.. EU PAGO EM DOBRO E OFEREÇO HONRA E DIGNIDADE EM SUAS BATALHAS.. E A LUTA AO LADO DE UM GOREANO!!!
Os homens entreolhavam-se. Malakir se debatia revoltado Como ele ousava comprar seus homens, tentava se pronunciar, mas a mão de draco dobrava ainda mais seu braço e o protesto saia como um gemido
- E ENTÃO!? A VIDA AO LADO DE UM COVARDE QUE ENGANA GOREANOS LIVRES, OU A VIDA DE LONGAS E GLORIOSAS BATALHAS HONRADAS COMO DEVE SER A VIDA DE UM GOREANO?? SABENDO QUE O FINAL SERÁ O DESCANSO EM VAHALLA AO LADO DE ODIN!?
Locke se mantinha ao lado do irmão de batalhas. Os machados empunhados. Os olhos focados nos homens à frente ate que as espadas eram embainhadas. Draco sentia o aproximar de Kalandra que ajoelhava em seus pés. Ouviu as vozes dos homens se renderem a proposta. Estava formando seu bando de mercenarios, e sorria satisfeito. Malakir meneava a cabeça em nbegação, ainda ajoelhado. Os homens de espada aproximavam-se, o lider do grupo retirava a espada, cravando-a no chão.
- Nossa espada a seu serviço, senhor.. - era a voz de Honir que se fazia escutar.
Draco observava. Ainda não tinha a confiança nos homens, mas aquilo ali era tudo que possuia no momento, erguia o homem pelo colarinho revistando-o. Tirava dele tudo que de valor pudesse possuir alem de armas e seguia para a taberna levando-o pelo colarinho..
- E implore filhote de Sleen.. para que depois que resolvermos tudo.. eu não o jogue para a multidão fazer com vc o que bem entender..

Draco se mantinha em pe ali, altivo e orgulhoso. Os olhos verdes varriam a multidão, a luz do sol refletia na lamina do machado em suas mãos , Era uma imagem impregnada de poder . O homem aos pes dele parecia miseravel e insignificante perto dele. Seu mestre voltava a voz para os homems de Malakir, os convocava, oferecia seu ouro e glorias entroca dos serviços e lealdade deles. Malakir olhava indignado, os olhos crispavam ao ouvir a proposta de Draco, os homens exitavam , se entreolhavam e por fim aderiam. Draco agora os comandava. Um sorrir se formava nos labios do mestre. Ele parecia mais forte e mais bonito para Kalandra, ela se orgulhava dele Se colocava atras dele, o temor dava lugar a segurança, sorria ao ver o sorriso nos labios dele, ele estava satisfeito e isso bastava para a menina.
Ele era um gerreiro , jamais se contentaria com pouco , para kalandra bastava ser dele e estar em seus braços Ele revistava o homem, o despojava de tudo o que pudesse ter. O agarrava pelo colarinho o colocando em pe. Locke sorria satisfeito tambem, analisava com os olhos os homens que tinham Ele revistava o homem, o despojava de tudo o que pudesse ter. O agarrava pelo colarinho o colocando em pe. Locke sorria satisfeito tambem, analisava com os olhos os homens que tinham se juntado a eles. Guardava o machado. Seguiam para a taverna, kalandra ia logo atras, o mestre empurrava o homem sob seus resmungos de protesto.

Malakir debatia-se ainda embalde. Os homens que aderiam ao grupo de Draco eram comandados por Honir. Um homem loiro e corpulento, com largo bigode lhe cobrindo parte dos labios, caminhava ao lado de Draco e Locke, sendo seguido pelos homens. Entravam na Taberna e o First puxava a corda em seu cinto para amarrar as mãos do homem para tras. Malakir tentava soltar-se a todo custo, ainda indignado pela posição humilhante de estar de joelho diante de boa parte de seus clientes. Locke avaliava a bolsa do homem. Haviam moedas e pedras preciosas. draco jogava para Honir dividir entre os seus, era a primeira parte do pagamento. Malakir verbalizava palavrões e recebia o primeiro soco no rosto desferido por Honir em defeza de Draco. O First sorria, tomava a propria espada e fechava a mão ao redor da lâmina.
Puxava, sentindo o corte e o sangue escorrer. Entregava o punhal para Honir que sabia o que deveria ser feito. Repetia o mesmo ritual de Draco, e Apertavam as mãos misturando o sangue em uma especie de pacto. Ali estava selada a lealdade e honra entre os dois. Malakir quedava indignado com a ideia de estar só. Draco pedia que Ale e carne fosse servida para os seus homens e era prontamente atendido. O grupo sentava-se mais atras da Taberna
- Isso não vai ficar assim, Nortenho.. eu tenho contatos.. eu sou procurado.. sou necessário.. vai ter troco toda a humilhação
Draco sorria
- Mortos não fazem contatos.. agora cale-se e me diga.. quantas vezes foi levado até o covil das Panteras?
O homem calava-se, recebia outro soco desferido por Honir
- Ande homem da terra, solte sua maldita lingua antes que arranquemos ela..
Malakir cospia sangue.. Draco observava onde estava Kalandra, gesticulava com a mão para que a menina viesse ficar aos seus pés. O mercador erguia o rosto machucado
- Sim.. algumas vezes.... a entrada é pelo vale.... Eu fico parado em uma clareira e elas vem até mim.. nunca me levaram ao acampamento delas... todo o negocio é feito na clareira..
Honir meneava a cabeça como se confirmasse o que ele dizia
- E a clareira deve ficar cercada por elas, Sir.. As malditas são como as arvores da floresta..
Draco assentia com a cabeça precisava de uma ideia para resgatar Tobyr..
- Se formos com ele, teremos flechas em nossa direção vindo de todos os lados.. se deixamos ele ir só.. pode nos trair, ou ser morto por elas.. Talvez se permitirmos a elas mais um trade.. mais um negocio com bons escravos...

Kalandra seguia os passos do seus jarl apressada, evitando ficar muito atras. Ele seguia a frente com Locke e o homem que pareceia ser o lider dos homens que seu amo recrutara. Elas os observava com o canto dos olhos em silencio enquanto seguia. Na taverna os homens se sentavam, Malakir era amarrado enquanto o que ele trazia na bolsa era dividido. Kalandra via moedas e pedras preciosas correrem as mãos do homens , ele ficam satisfeitos e conversavam entre si animados. Draco selava um pacto de sangue com Honir, a espada era usada , o sangue vertido e as mãos apertadas. Kalandra observava seu mestre, em seguida os olhos da menina corriam para o alto da escada a procura de indicios de Cibelle, não a via , bem como ao taverneiro.
Draco pedia ale e carne e atenção da menina se voltava a correria das escravas da taverna que se apressavam em buscar o pedido e servir. A ale começava a correr nas mãos dos homens, o cheiro da carne trazida tomava conta do lugar, Kalandra corria ajudar, mas logo era chamada por seu mestre . A mão pegava a caneca de ale de uma das bonds e ela corria aos pes dele , serviria ela a bebida a seu amo. Ela pousava a mão sobre seu ombro , tal qual uma bond, deixava o corpo nu roçar o copo dele
- sua bebida meu jarl - o sorriso acompanhava o serve e em seguida ela atendia o comando, dobrava os joelhos e se colocava aos pes dele.
Cibelle descia as escadas, trazida pelo taverneiro que a segurava em seu braço sem muita gentileza. A aparencia da menina não era das melhores, o rosto estava abatido, os olhos mostravam que tinha chorado. Os punhos marcados pelas cordas, o cabelo loiro e farto da menina desgrenhado, a pele arroxeada indicavam que tinha apanhado. Ela descia de olhos baixo. Se aproximavam da mesa enquanto Draco traçava seus planos junto aos homens. Ele a soltava , ela corria e se colocava aos pes de Draco, lançava um olhar rapido a kalandra e em seguida os direcionava as botas de seu dono.
- Ai esta ela sir, não foi das melhores mas deu pra minha diversão - O taberneiro estampava um sorriso satisfeito enquanto as mão levantavam o cinto do kilt. - Acho que lhe devo uma paga....* olhava os homens ali reunidos, comendo e bebendo, ficava ainda mais satisfeito.

draco permanecia conversando com os homens... A ideia de talvez se fazerem de escravos e serem levados. Precisavma ter certeza de que a En delas estaria ali presente para tentar rende-la.. e quem garantia que a maldita não ia dar a ordem de morrer para que as suas Panteras atacassem. Teriam que capturar uma pantera para tentar propor uma troca.
- O que elas não deixam de aparecer para uma trade.. qual o produto que elas não deixariam de vir, alem das flechas?
Tinha algumas pontas de flechas de sua antiga ferraria no barco. Malakir escutava.. baixava a cabeça como se quisesse pensar para responder oque ele ja sabia de cor
- Doces.. elas adoram chocolates..
Draco meneava a cabeça.. era ali a isca
- Vai atrair uma das meninas com a promessa de doce.. deve ter contato maior com uma delas.. em todo o tempo que trabalha com as malditas uma delas deve ter usado vc..
Ele sorria satisfeito como se fosse uma grande gloria ter se deitado com uma das Panteras
- Sim.. ha uma delas.. que viria ao meu chamado.. mas pq eu vou atrai-las e engana-las..? vou perder uma cliente importante.. elas pagam bem pelos materiais que levo..
Draco levava as mãos aos cabelos dele, puxando-o a ponto de quase derruba-lo no chão
- Pq se não o fizer, eu mesmo o mato.. e aposte homem.. vai ser lento e dolorido.. vai durar dias.. semanas.. ate que eu resolva atender o seu implorar pela morte menos digna que um homem pode ter..
Malakir ouvia.. o engolir seco daria para quase ser escutado. Kalandra se aproximava lhe entregando o Ale, ele bebia.. O Taverneiro se aproximava, ele olhava Cibelle mais submissa que antes.. Os olhos seguiam da loira para o homem que falava da Paga
- Sim.. me deve um barril.. mas entregue-o ao meu irmão.. - Apontava Honir - Será para os meus homens comemorarem a vitoria que está proxima.. Vamos segui-lo Malakir.. qualquer tentativa de fuga.. arranco suas pernas..
Avisava, olhava Kalandra e Cibelle no estado deploravel que estava
- Leve-a pra cima Kalandra, e cuide dela.. providencie algo para vcs comerem tb.. E não saiam do quarto até que eu chame.. mantenha a porta trancada..
Os homens acompanhavam os contornos das meninas. faziam gracejos e falavam bobeiras mas acalmavam-se com o atendimento das bonds locais.. Entregava Malakir a Honir que devia guarda-lo
- Vamos seguir a trilha de Malakir á noite.. elas não devem entrar em contato em outro horario.. ele deve atrair a Pantera para uma area descampada.. sem arvores ao redor.. não queremos surpresa nenhuma.. de preferencia às margens de um rio.. Locke.. consiga dois barcos de pesca que possamos alugar... vai ser como vamos nos esconder e surpreende-la...
Locke concordava e saia ganhando as ruas rapidamente, em busca do que lhe fora solicitado

Cibelle olhava em volta agora, os homens ali pareciam estar ao comando de seu dono. Ola corri os olhos pelo proprio corpo , pelas marcas nele e apertava os punhos doloridos. Draco mal a olhava e aquilo a matava. O via ordenar a kalandra e ela acentia
- Sim meu jarl - lançava um olhar a Cibelle para que ela a seguisse, levantava , e dava tres passos curtos para tras antes de subir as escadas com a menina do sul atras dela.
Cibelle observava kalandra e fazia o mesmo, estava disposta a aprender, seus metodos não estavam dando certo e era hora de muda-los. Ela lançava mais um olhar a Draco antes de seguir escada acima. No quarto Kalandra apontava a banheira
- Prepare seu banho , esta com uma aparencia horrivel - trancava a porta do quarto como ordenado. Cibelle assim o fazia enquanto kalandra se colocava a janela para o observar o movimento da rua de forma indiferente a menina.
- Pelas marcas no corpo parece que não o serviu como devia..
Cibelle puxava o ar
- Ele nao foi gentil..
- E pq seria ? - kalandra se vira e agora a fitava - voce é so uma escrava, não é mais uma lady, eles não tem pq lhe agradar....teve sorte dele não ter te espancado pq vc não se agradou do toque dele
Cibelle despejava a agua na banheira enquanto ouvia , ela estremecia com o que kalandra dizia, sabia que ela tinha razão. Entrava na agua e se banhava
- Então ele foi gentil... - kalandra emendava e Cibelle a olhava com raiva.
- Me deixe em paz...
Kalandra abria um meio sorriso ..
- Como quiser .... - e voltava sua atenção ao movimento da rua.
O sol ardia sobre os ceu de Laura e uma lufada de ar quente soprava o rosto da menina, seus pensamentos iam agora para o que os homens iam fazer, voltava o olhar em direção a floresta que se extendia ao norte da cidade e o peito da menina se apertava.

o dia transcorria com os homens de draco acomodados na Taberna. bebiam e comiam alem de conversar sobre como se manteriam escondidos. Locke retornava apos algumas horas com a noticia sobre o barco. Havia conseguido dois como fora requisitado. Voltava para a taberna e dava a noticia para satisfação de Draco. A noite começava a cair e o First subia para os quartos. Batia na porta para que Kalandra abrisse e se identificava
- Kalandra.. abra..
Esperava a menina abrir a porta e então entrava, sentava-se na cama e pedia que seu banho fosse preparado. Ainda tinha algumas horas antes de partir atras das panteras. Deixava-se despir. E tão logo a água estava preparada entrava. Desta vez não puxava nenhuma das duas para dentro. Deixava-se apenas banhar Estava tenso. Os olhos focados na água da banheira. Não gostava de enfrentar inimigos que não via e era exatamente este o caso das panteras. erguia-se deixando ser vestido e sentava-se na cama, chamando Kalandra para perto de si, puxava a menina para seu colo
- Escute minha menina.. Vou partir para um ataque contra as panteras.. se tudo der certo, logo voltarei.. mas caso eu não retorne até o amanhecer. quero que tome a embarcação para Gladsheim.. Procure por Randy, o barqueiro e diga-lhe que Draco de Gladsheim pede que seja levada.. e vá encontrar a minha mãe lá. Diga-lhe que é de minha vontade que você fique com ela..
Fazia um afago no rosto da menina, deixando um beijo em seus lábios. Queria a segurança da bond.. e sabia que ela ficando em Laura caso algo desse errado e não queria imagina-la com outro dono que não fosse ele. Sorria.
- Quero que fiquem aqui dentro deste quarto e não saiam.. não abram a porta para nada nem ninguem que não seja eu.. fui claro quanto a isso? - Avisava mais uma vez antes de ergue-se caminhando para a janela

O sol ja se punha no horizonte quando kalandra ouvia as batidas na porta, corria em direção a ela assim que ouvia a voz de seu dono. Ele pedia o banho e assim era feito. Cibelle corria providenciar a agua na banheira sob os empurrões de kalandra para que ela fosse rapida. Enquanto Cibelle terminava os preparos do banho, kalandra o despia, ele estava em silencio, os olhos da menina procuravam o dele a cada peça despida. Ele não a chamava para o banho, ela se colocava ao lado e o banhava, não deixava Cibelle o fazer, ela mesmo se colocava naquele ritual. O percebia tenso, sabia o motivo, era a empreitada floresta adentro que ele faria. O secava e o vestia e ordenava que Cibelle secasse o chão molhado e esvaziasse a banheira.
A sulista o fazia, tambem ela tinha percebido o jeito calado de seu mestre. Não era dificil para ela perceber, que falar algo naquele momento poderia irrita-lo então se colocava a obeder as ordens em silencio. Kalandra se juntava a ele na cama assim que era chamada, escorregava para o colo e o ouvia. O coração se apertava ainda mais, o nó subia a garganta e ela meneava a cabeça em negativa.
- não meu jarl...essa quer ir com vc, não quero ficar...não quero ficar longe de vc. E não quero voltar para vila, não quero sua mae, não quero ninguem, se algo acontecer ao meu jarl, a vida dessa não tem sentido.
ele a beijava, ela o abraçava sem quere-lo soltar, o beijo vinha ansioso e ela se recusava a soltar-se dele , voltava a pedir enquanto ele se levantava e caminha em direção a porta, passando as ultimas instruções.
- naõ deixe sua menina... - falava com os olhos cheios de agua em suplica para ele.

Ele a tinha no colo e ouvia as suplicas que ela fazia para que fosse levada. Ele meneava a cabeça. Não ia cometer o disparate de levar uma mulher em uma guerrilha. Ela não podia portar armas, Seria mais uma preocupação. ele segurava o rosto dela entre as mãos. Os olhos verdes buscavam os azuis da menina e ele tentava acalma-la
- Minha menina.. shhhh.. me ouça.. não posso leva-la.. Seria um risco a mais para vc, e para mim.. Preciso que fique em segurança e é de minha vontade que sirva minha mãe caso algo me aconteça..
Falava num tom de voz brando. Ela agarrada a ele, deixava-se abraça-la com suavidade, envolvendo o fragil corpo da menina entre os braços.
Você ouviu o que eu disse não é.. ? apenas siga os passos que eu falei.. é a minha vontade..
Falava o coração apertava de deixa-la sozinha. Deitava-a na cama, deixando o corpo pesar sobre o dela, beijava com suavidade os labios de Kalandra, as mãos deslizando pelo rosto. Acariciava com suavidade a menina sem se importar com o fato de cibelle estar ali. Erguia-se enfim, ja se fazia horario e deviam partir com Malakir. Ele então virava-se para Cibelle
- Comporte-se até a minha volta menina.. - Avisava, tocando de leve o cabelo da menina e então saia batendo a porta atras de si.
Esperava ouvir o ruido da porta sendo trancada e então descia. Os homens ja estavam esperando por ele na taberna. A conta era paga e então seguiam pela vila em direção ao cais. Locke estava lá esperando por els. Dois barcos para pesca estavam disponiveis para o transporte. Malakir ia na propria embarcação, seguido por dois dos homens de Honir. Mais alguns minutos de travessia, o barco do mercador atracava no pequeno porto improvisado. Ele descia. Do pesqueiro, draco se mantinha de vigilia. Malakir acendia uma tocha no meio da clareira era o sinal de que ele estava ali. Não demoraria para que uma das Panteras viesse ao seu encontro.

Se deixava tocar e beijar, não concordava, tentava dissuadi-lo mas em vão . Ele insistia nas ordens. Ela o via se afastar, a vontade que tinha era de correr e se agarrar as pernas dele. Ele passava por Cibelle e deixava um afago, saia pela porta. Kalandra desabava em choro enquanto trancava a porta. Cibelle olhava o mestre partir, a insegurança tomava conta dela, olhava kalandra fechar a porta.
- Ele vai voltar não é kalandra?
- Se não voltar eu vou busca-lo...
falava sem olhar a menina e se colocava a janela vendo seu amo sair pela porta da taverna junto a seus homens.

O Povo do Norte: Locke - O imediato


Eu nasci entre as neves de Torvalds. Cresci escutando as historias que os mais velhos contavam sobre os feitos do grande guerreiro das terras do norte. Espelhei-me em cada historia. Aprendi o manejo do arco, da espada e do machado. Desconheço nestas terras onde caminho uma outra forma de vida digna a um homem que não seja em batalha.
O furor da guerra, a chama que queima os olhos limpando a visão, o sangue do inimigo espirrado em meu rosto são meus reais alimentos. Eu vivo com a unica certeza de que quando deste mundo eu me for, serei recebido num forte abraço por Odin. É isto que me guia.
Isto e a lealdade aos meus irmãos.
Agora voltarei a perguntar antes que a minha espada rasgue a sua garganta meu amigo.. onde está o seu ouro?

Contos Goreanos - Cap XII - Malakir, o mercador


Draco mantinha o homem preso à parede. Os olhos verdes focados nos marejados do homem sem ar. O rosto de Malakir se avermelhava mais a cada segundo e o homem debatia-se. Tentava em vão retirar o braço do nortenho de seu pescoço. Balbuciava de forma quase incompreensivel
- Não sei do que está falando homem!!! Solte-me!! - Malakir gritava irritado.
Draco crispava o rosto, escutava a voz de kalandra que lhe alertava sobre a proximidade dos outros homens e sentia o corpo de Locke aproximar-se. Olhava para tras por alguns segundos sem soltar o mercador
- Escute.. eu não tenho muita paciencia.. meu irmão saiu com vc ontem da Taberna.. foram em busca de fazer negócios mais baratos.. vc o levou de lá. Há testemunhas disto. Se não quiser que eu solicite ao Jarl da Vila que vc seja investigado... para responder sob tortura.. é melhor que abra esta suas boca filhote de Sleen e me conte o que aconteceu e onde ele está...
Dizia entre os dentes. Os olhos de Malakir ficavam sobre ele enquanto o homem tentava se soltar em vão. A multidão afastava-se um pouco mais dando passagem aos homens que se aproximavam. Locke levava a mão ao machado que tinha preso na cintura. Os olhos seguindo um a um o rosto dos homens que se aproximavam com mãos nas espadas. Tinha vontade de arrancar os olhos do maldito mercador.. O homem permanecia em silencio por mais algum tempo.,. a certeza no olhar com a proximidade dos comparças caia por terra com o que ele dizia.
- Começo a me lembrar do seu irmão.. - Respondia vencido pela certeza de que poderia prejudicar-se.
Draco então soltava o pescoço do homem deixando-o cair ao chão.. A mão ia imediata ao machado preso as costas e o retirava. A lamina brilhando ao raio do sol. Virava-se de rosto crispado para a multidão, como se informasse a cada um ali que não ousassem dar mais um passo na direção do nortenho. Malakir tentava esgueirar-se pela parede, a mão de Draco ia novamente contra o pescoço do homem puxando-o de volta
- Eu estava apenas me ajeitando, calma.. sim.. eu vi seu irmão.. se é o rapaz da taberna na madrugada de ontem.. ele queria Kalana.. quase de graça.. e resolveu que fazer negocio com as Panteras era a melhor solução..

Kaladra via os homens se aproximarem , eles olhavam fixos seu jarl com o homem preso junto a parede pelos braços de Draco. Estudavam Locke. O nortenho deixava a mão cair sobre o machado e não recuava, os encarava de volta. A multidão a volta ai abrindo espaço. A tensão era evidente no ar. Kalandra podia sentir o coração dela bater mais forte, olhava para os lados, para o seu mestre que segurava e indagava o homem, caim sobre locke e voltavam a multidão. Assustados, os olhos da menina mostravam os receio dela. Eram os tres somente ali. Draco exigia respostas, quase sufocava o homem sob seu braço.
Ouvia o alerta da menina. Soltava Malakir e a mão ia rapida ao machado. O empunhava e com o olhar avisava a multidão. Kalandra recuava mais alguns passos, Locke se mantinha em posição , distribuia um olhar feroz as pessoas. O olhar de um nortenho, que não exitaria se fosse preciso, que achava no calor da batalha o toque dos deuses. Ela percebia, apesar da tensão um meio sorriso nos labios de locke, como um desafio. Kalandra estremecia, a postura do seu amo com o machado na mão , reforçava a determinação de ambos, não sairiam dali sem as informações que precisavam e se fosse o caso o machado rasgaria o ar , implacavel como as mãos que os empunhavam. Ela estava nua, ainda não tivera a ordem de se vestir, era mais escrava do que nunca com o corpo exposto. A segurança dela, ela bem o sabia , dependia dos jarls, dependia de seu mestre. Ela confiava na força deles, mas ainda sim temia, eram muitos. A mão de Draco segurava o homem que procurava a fuga, por fim a resposta , adimitia que tinha estado com Tobyr e informava das intenções de negocio do nortenho com as meninas panteras. Aquilo não era bom, as florestas eram dominio das panteras, ninguem conhecia suas trilhas como elas, ardilosas e pouco confiaveis, com certeza, kalandra imaginava, se o que o homem dizia era verdade, provavelmente Tobyr estava com um colar no pescoço pronto para ser vendido como Thrall ou estava , na pior das hipoteses.....morto. *
- Panteras ? Jarl, isso não é bom. - kalandra sussurrava para Draco. - achar o acampamento delas seria quase impossivel , o ideal Kalandra sabia, era usar o contato delas. pensava em sugerir mais se calava, a movimentação de locke chamava sua atenção e ela se voltava para ele assustada.

Draco escutava o que o homem dizia, e a cada palavra que saia da maldita boca do mercador, ele tinha maior certeza de que fora uma armação. O homem levava tobyr para uma armadilha e o tolo caia como um pato. Respirava fundo. Locke animava-se com a ideia de derrubar cada um dos homens que surgiam em defesa de Malakir. draco rosnava segurando o homem pelo colarinho... as mãos cerravam no cabo do machado, olhava em volta mais uma vez, como um animal que avisa que a área é sua e não deve ser transpassada. Escutava a voz baixa de Kalandra falar o que ele ja sabia. Não sairia feito tonto atras das panteras com mais um homem e uma escrava. era estupidez e suicidio
- Otimo.. ja sabemos com quem fez negocio, agora vai combinar com elas, outro negocio.. Avisava.. o homem ria.. balançava a cabeça incredulo. Não ia negociar novamente com as panteras, nem ele confiava tanto assim em seu poder com elas
- Está louco.. ja fiz o tratado da semana.. para encontra-las novamente só na sema..
A lamina do machado era encostada na garganta do homem
- Não é um pedido.. - O grupo que estava com ele empunhava as espadas, a multidão se afastava mais..
Locke sorria satisfeito, erguendo os machados nas duas mãos. O grito nortenho ecoava dos labios do ruivo. Como uma fera que ruge para manteer os inimigos afastados. Draco Erguia a lamina do machado, o fio afiado cortando levemente a garganta do homem que crispava o rosto
- Isso é insano!! Eu não tenho nada para oferecer a elas, o que acha que vai me acontecer!? - draco aproximava-se dele - Nada pior do que eu vou fazer com vc, caso ele não esteja vivo e bem.. - Avisava entre os dentes..
Dois dos homens avançavam na direção do grupo com Malakir. Locke irrompia contra eles. A lamina do machado crispando contra a espada. ele se defendia com a curva da lamina, girava o corpo saindo-se de um, Defendendo-se do outro. Empurrava com o pé o terceiro
- POR ODIN!!!! PELO NORTE!!!! - Locke gritava enquanto continuava a batalha, Draco respirava fundo. Era suicidio iniciar uma briga ali. Tomava o braço de Malakir, virando para tras, o fazia de escudo
- PAREM!!! - Avisava com voz altiva. O machado contra o pescoço do mercador - ESTE HOMEM.. ESTE HOMEM DA TERRA.. ENTREGOU UM NORTENHO EM MÃOS DE PANTERAS.. FEZ DE UM GUERREIRO HONRADO UM ESCRAVO DE SLUTS!!! PROVAVELMENTE ENTREGOU A ALMA DO GUERREIRO PARA SER LEVADA À ODIN. - Falava para a multidão, não para o grupo com o homem - EU, QUANTO HOMEM LIVRE, QUANTO GOREANO, QUERO A MINHA HONRA LAVADA..EXIJO DO JARL DA VILA O DIREITO SOBRE A VIDA DESTE MALDITO.. QUANTOS HOMENS NÃO DESAPARECERAM DESTA CIDADE PELAS MÃOS DESTE DESGRAÇADO?
Draco gritava.. as veias do pescoço saltadas. O homem debatia-se. tentava soltar-se e a posição da lamina do machado só o fazia machucar-se ainda mais
- Pare com isso!! Eu faço! Eu falo com as malditas Panteras novamente, eu marco com elas, eu falo! Agora pare com isso!!
Covarde. Era isso que fazia com que Draco tivesse nojo daqueles malditos homens da terra. Eram todos uns grandes covardes. Jogava-o de joelhos no chão.

Draco fitava o homem de forma dura, os olhos injetados de raiva , a voz firme e exigente não deixava duvidas, exigia que ele marcasse novo negocio com as panteras. O homem desconversava, o machado do nortenho achavam caminho na garganta de Malakir avisando o que aconteceria se ele não fosse atendido. O grito de Locke prendia a atenção de Kalandra , ele bradava o machado nas mãos , o olhar era de furia de quem queria sangue. Kalandra gelava, o que temia parecia se realizar. Os homens avançavam para cima de Locke e o nortenho não recuava. Ao contrario, riscava o ar com o machado, com agilidade ia desviando dos ataques, gritava em louvor a Odim, em louvor ao norte. Ela se agaixava, se escondia atras de alguns cestos. Não era um bom lugar para uma escrava estar naquela hora. Os olhos procuravam o seu amo. A respiração era acelerada e o terror tomava conta dos olhos da menina. O coração batia violentamente no peito. Seu amo tomava o homem , o empurrava e o colocava a sua frente o machado marcando contra a garganta de Malakir.
Draco ordenava que parassem...gritava expondo os fatos e exigia seu direito sobre a vida do homem, exigia a sua honra lavada. A voz dele ecoava por cima dos som das vozes dos homems ali, dos gritos e do som da luta. Kalandra o olhava , respiração presa, voltava os olhos para a multidão que ia do confuso para a ciencia dos fatos e a indignação. Malakir se debatia, o medo estampado no rosto ele cedia, concordava e draco o empurrava aos seus pes, de joelhos ele caia no chão. Um burburinho corria a multidão, Locke recuava ao ouvir Draco, machado nas mãos olhos fixos nos oponentes não se desconcetrava, com a respiração ofegante ele recuava alguns passos devagar se colocando ao lado de Draco. Seus oponentes paravam , fitavam ambos , olhavam Malakir e corriam os olhos na multidão, não pareciam se agradar. As armas ainda continuavam nas mãos, por fim as embainhavam, os olhos presos em Draco. Kalandra tremia, mal dava conta de sair do lugar.
Seu mestre parecia ter controlado a situação , ela soltava o ar aliviada, se arrastava para perto dele, se colocava ajoelhada atras dele como que em busca de proteção. Ela era so uma escrava, totalmente dependente da defesa dos homens, nem mesmo uma arma poderia empunhar, não que não soubesse, apenas não lhe era permitido, Seria facil para qualquer mão a puxar no meio de uma confusão e sumir com ela dali. Os olhos caiam sobre o homem ao chaõ, sentia tambem desprezo por ele. A diferença entre ele e um guerreiro como Draco ou Locke se faziam gritantes.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap XI - Malakir, o Mercador


Draco alimentava-se quando lhe serviam o black wine. Escutava a resposta acerca do companheiro desaparecido. e entregava um pão, queijo, mel e leite bosk para que Kalandra se alimentasse.. Chamava a bond da taberna, pedindo uma vasilha de gruel para dar a Cibelle. Comia o desjejum com a fome de um rei enquanto olhava ao redor. nenhum sinal do companheiro. esticava a mão para o taberneiro, o homem resmungava qualquer coisa e voltava para perto da mesa onde estavam.
- O que deseja sir? Algum problema no atendimento? - Indagava deixando os olhos correrem até as duas bonds ajoelhadas no chão. A beleza das meninas lhe chamava a atenção - Tem belas meninas, forasteiro.. não quer vende-las? pago um bom preço por elas..
Draco meneava a cabeça com um sorriso. deixava a mão tocar o colar de Kalandra com um sorriso
- Não.. não estão a venda.. me diga meu bom homem.. por acaso não viu o terceiro viajante que estava conosco? Um homem magro, com uma cicatriz nos olhos..
O homem cerrava os olhos inconformado com a negativa de venda. Os olhos corriam o corpo exposto da morena com um desejo incontido. Draco esperava a resposta
- Um homem que estava com esse um pouco mais cedo.. ? - indagava forçando a memoria. Como se tentasse relembrar os passos da sua noite anterior - Ahh sim.. eu o vi.. Ele saiu aqui da taberna acompanhado por Malakir. Um mercador de Turia.. que tem alguns contatos para venda de mel. paga e Kalana.. Eu mesmo encomendei alguns barris de paga com ele.. ah sim. encomendei sim.. - Sorria satisfeito, com os dentes amarelados e a barba mal feita.
Draco estreitava os olhos.. não entendia, desde quando Tobyr negociava preço de algo?
- Malakir? E onde encontro este homem, pode me dizer?
O homem coçava os cabelos.. olhava as meninas, tocava o cabelo de Cibelle enrolando os dedos nos fios loiros da menina
- Hmmm.. A essa hora ele ja deve estar a caminho de Ko-ro-ba.. não acredito que consiga alcança-lo.. mas talvez possa saber de algo dos contatos que ele possui..
Draco começava a impacientar-se com o homem que falava as coisas pela metade
- E quem são os contatos dele e onde os encontro?
O homem riu.. riu como se contasse a maior piada do mundo..
- São Panteras.. os contatos do Mercador são as malditas panteras..

Escutava atenta a convesa de seu amo, tambem ela estranhava a ausencia de Tobyr. Levantava os olhos e sorria pela para ele quando ele lhe alimentava. Cibelle tambem sorria ante a perspectiva de alimentar, porem o sorriso sumia do rosto quando lhe era pedido o gruel. O dono da taverna se aproximava, Kalandra concertava a postura enquanto levava um pedaço de pão a boca, sentia os olhos do taverneiro sobre ela e baixava o olhar enquanto a mão de seu amo tocava o colar, levantava os olhos para ele e exibia um sorriso. Cibelle recebia da bond o gruel, a careta demonstrava o desagrado de sua refeição.
Os olhos iam avidos a comida de Kalandra, que parecia ignorar por completo a presença dela ali. Sem opção comia o mingau. Abria um sorriso provocativo ao perceber os olhos do estaleiro sobre ela, estava mais ciente dos seus dotes femininos e agradava os olhos dos homens sobre ela. Kalandra não era a unica a ser desejada e estufava o peito orgulhosa. Os livres conversavam, Kalandra ficava em silencio apenas ouvindo, o olhar ia do taverneiro a seu amo. Soava estranho o que o homem dizia. Cibelle parecia alheia a convesa ali, o homem tocava os cabelos dela e ela propositalmente se remechia deixando os seios tocar as pernas do homem, olhava para draco com um sorriso provocativo, como se esperasse que ele notasse ela tambem. Kalandra ouvia a menção as panteras , a mão tocava as pernas de seu dono. As panteras não eram confiaveis e kalandra sabia bem. Ela ficava apreensiva.

Os olhos de Draco se mantinham no homem enquanto ele dizia a respeito do tal mercador. Não dava atenção a Cibelle ou o oferecer que ela entregava ao dono da Taberna, o homem por sua vez gostava do toque, sorria ainda mais pra a menina quando a via entregar-se ao roçar do seio. Mexia a perna para acentuar o contato. Draco mantinha os olhos sobre ele, e Locke erguia a cabeça de imediato
- Como assim panteras!? está me dizendo que o mercador faz contato com as malditas panteras e que o meu tripulante foi com ele negociar?!
Ria absmado, não era possivel que a cabeça de geleia de Tobyr não tivesse percebido ser uma armadilha. Sentia o toque da mão de Kalandra em sua perna. Os olhos seguiam paraa menina. percebia a apreensão mas não dizia nada. O maxilar travado. Não poderiam ir embora de Laura sem noticias de Tobyr. Locke revoltava-se batendo na mesa
- BURRO!! Aquele cabeça de Vulo!!!! Ele queria impressionar o First e fazer um bom negocio, eu não dei ouvidos, achei que ele ia se encantar no meio das pernas de alguma bond e a conversa morreria por ai, mas BURRO!!
Draco batia no ombro do amigo. terminava o café, deixando sobre a mesa o pagamento pelo desjejum do grupo e então se erguia.
- Obrigado homem.. vou andar pela vila, talvez encontre o tal mercador ainda por aqui..
O homem inclinava a cabeça com desdem.. os dedos ainda envoltos nos cabelos da menina. Draco erguia-se
- Se quiser usa-la terá que pagar.. um barril de paga.. - avisava ao homem, ele ja havia dito a Cibelle que cobraria dela a paga vendida.
O homem ria, olhava a mulher de cima abaixo, avaliando, olhava os dentes, abria a boca da menina, mexia nos cabelos, sentia o cheiro, seria bom mãos diferentes em seu corpo por algumas horas
- Eu pago o barril..
Draco olhava a menina, devolvendo o olhar que ela havia lançado anteriormente. Ela era uma escrava. Um nada.. um mero capricho.. e quando mais cedo percebesse isso, mais cedo se entenderiam quanto a senhor e escrava.. erguia a mão para que Kalandra levantasse.. e o seguisse
- Eu a pegarei aqui quando voltar, meu amigo.. Ela e a minha paga..
O homem sorria satisfeito pela negociação, erguendo a menina pelos cabelos, a mão ia afoita aos seios sentindo a textura da pele e a fartura das carnes. Draco saia da Taberna, seguido por Locke, esperava Kalandra alcança-los. para então ganharem o caminho do centro da Cidade.

Cibelle sentia o raçar da perna no homem em seu seio e o apertava mais ainda de encontro a ela, ela o fazia sem tirar os olhos de Draco e lançava um sorriso para o taverneiro, a mão dele mexia no cabelo dela, o cheiro do homem não era dos melhores, mas pouco importava, queria apenas instigar o ciume de seu dono. Então os olhos se abriam em espanto quando ele se colocava em pe e a oferecia. A cor sumia de sua face e ela olhava do amo para o homem, ele ainda segurava seus cabelos. Lançava um olhar ao jarl numa suplica muda para que não fizesse isso. O olhar dele encontrava o dela, indiferentes davam o aviso. Ela buscava kalandra agora com o olhar, que apenas meneava a cabeça dela em negativa.
O homem a levantava pelos cabelos, a examinava, tal qual um animal, uma mercadoria. Olhava dentes, a apalpava, a mão ia ao seio e os apertava com um sorriso satisfeito, os olhos vidrados na loira enquanto a lingua molhava o labio em desejo. Cibelle se remexia , tentava se desvencilhar em vão, a mão do homem a puxava para si. Kalandra sorria, a sulista não contava com isso. Se divertia vendo o
desespero nos olhos dela. Ela respondia ao comando do seu senhor, se colocava sobre os pes e o segui , ainda dava mais uma olhada por sobre os ombros a tempo de ver Cibelle ser arrastada escada acima pelo taverneiro que parecia ansioso em degustar da menina.

Draco mostrava a Cibelle quem mandava na relação escravo x senhor. Não gostara do olhar que ela o entregava, e respondia exibindo o que na verdade ela era. Nada alem de uma mercadoria sem importancia ou valor. Entregava a mulher para o taverneiro pelo preço do barril e saia da taberna, alheio aos olhares incredulos e suplicantes da menina. O Taberneiro sorria, pra ele tinha feito um ótimo negocio. Subia as escadas com Cibelle se debatendo, e o tapa era dado no rosto da menina para que se aquietasse, entrava em um dos quartos jogando-a sobre a cama. O cheiro gorduroso do homem, aliado ao alcool que exalava pelos poros, ele a virava de costas e atirava-se em cima dela, resfolegando. As tentativas de escapar eram tomadas com empurroes contra o fur, com mãos que seriam presas, prendia os pés da menina afastados para que parasse de se debater e a colocava de quatro. Cospia no proprio membro e a violava sem aviso algum. os gritos de Cibelle eram abafados pelos gemidos e urros do homem que a tomava.
Draco saia alheio àquilo tudo, seguia ao lado de Locke, tendo Kalandra pouco atras dele. seguia pelo mercado desviando das tendas e dos vendedores ambulantes. Das mercadorias expostas, gaiolas, sacas, caixotes. Locke seguia procurando de igual modo. E como ecnontrar o tal mercador..
- Na pressa sequer perguntamos como ele era, First..
Draco mantinha o caminho entre as pessoas
- Eu o conheço.. é um homem da terra.. não tem honras nem principios goreanos.. não é de se esperar que tenha levado Tobyr a uma armadilha em troca de algo sem valor..
Locke escutava.. meneava a cabeça seguindo jutno. Avistava uma pequena multidão em torno de um homem que falava mais alto exibindo alguns produtos, draco batia em seu peito
- Lá está ele..

Era arrastada, puxada de quaquer forma, subia as escadas aos tropeções, olhava para traz com a esperança que fizessem algo , mas apenas via o mestre se afastar com locke e Kalandra. A mão do homem apertavam o fragil braço da sulista enquanto a outra deferia tapas e mais tapas, a cada recusa dela, a cada travar do corpo dificultando ser levada. Ela contestava, era atirada a fur e logo sentia o peso do homem sobre, esla, a apalpando , se esfregando exalando o forte cheiro que vinha dele. Ela implorava que a deixasse. As mãos eram amarradas , as pernas abertas e tornoze-los presos, o quadril levantado para ensguida ser violada, gritava...se debatia .
Os cabelos eram puxados, o corpo forçado a se levantar, impotente ela sentia a lingua viscosa do homem percorrer o pescoço e procurar a sua boca. Gritava e chorava ele a castigava pelas recusas e pelas negativas. A usava e abusava como bem queria, fazia valer a paga que seria dada pelo uso da menina. Draco seguia a frente com Locke, a preocupação era com Tobyr e não com Cibelle que havia ficado a merce do Taverneiro. Os olhos deles corriam todo o mercado, kalandra seguia atras, quase as costas de seu amo. O mercado estava movimentando e parecia ser quase impossivel localizar o tal homem.
- Meu jarl...acha mesmo que pode ter acontecido algo? - perguntava enquanto desviava o corpo de algumas livres, a ultima coisa que precisava era esbarrar nelas.
Freava o passo quando Draco apontava um grupo e um homem ao centro, ele gesticulava e oferecia alguns produtos. A menina esticava o pescoço para ver melhor. ´
- Tem certeza que é ele meu jarl? - examinava o homem, menor que a maioria dos goreanos.

O homem usava cibelle como bem entendia, preocupava-se apenas em não marcar e deteriorar a mercadoria de Draco. Do mais, se aproveitava e resfolegava sobre a menina como bem queria e podia.
Draco tinha outras preocupações que não o uso de sua escrava. partia pela cidade em busca de Tobyr, ja imaginando que o pior poderia ter acontecido. escutava Locke praguejar e os olhos mantinham-se atentos à multidão. Enfim avistava o homem que se destacava em meio a um grupo, gesticulando e falando em suas vestes negras. Parava escutando a voz de kalandra perguntando se tinha certeza do que afirmava
- Tanta certeza quanto sou filho de Lady Catherine.. é ele.. o maldito homem da terra..
Avisava aproximando-se do grupo. De perto poderiam ver um tabuleiro de kaissa que o grupo assistia a partida. O mercador estava entre eles. Animado gesticulava e bebia, apontando para uma nova jogada que pudesse ser feita. Draco olhava ao redor.. queria saber quantos estavam com ele.. E então avançava abrindo caminho entre as pessoas chegava até o centro da roda onde estavam dois jogadores e o tabuleiro de Kaissa. o mercador olhava para o trio que se aproximava, arqueava a sobrancelha sem entender e ria
- Terá que esperar a sua vez, meu amigo ou fazer suas apostas.. o que está disposto a colocar na roda, hm? Moedas, paga.. ou.. a bela menina que tem ao seu lado!?
Draco olhava o homem o tempo inteiro que ele falava.. não desviava os olhos
- Ontem.. saiu com um homem para fazer negocios.. é meu irmão.. estou procurando por ele..
O homem deixava o sorriso morrer por alguns segundos antes de voltar a sorrir como se nada soubesse
- Um homem? Meu amigo, saio com varios todos os dias..como vou lembrar do homem que. me..
Não tinha tempo de terminar a frase, Draco irrompia contra ele, usando o braço como gravata, pressionando o pescoço dele contra a parede
- Vou reforçar a sua memoria.. Ontem a noite, saiu da taberna com um homem para realizar negocios.. onde está ele.. ?
O homem tinha o rosto a avermelhar.. engasgava com o pressionar da garganta, debatia-se com os pes a balançar no ar, a multidão afastava-se

Eles olhavam a multidão ali reunida por um tempo. SEu mestre tinha a certeza que era o tal homem. Eram muitos a volta do sujeito, ele poderia não estar sozinho e kalandra ficava apreensiva, temia que algo acontecesse aos jarls. Seu mestre se aproximava do grupo em silencio, preciso ia direto ao homem, locke o acompanhava, kalandra apertava o passo e não se distancia. As pessoas ali estavam atentas ao jogo de kaissa, e a menina via seu mestre indagar o homem e logo ele estava sobre ele Draco exigia respostas as perguntas dele. Kalandra via a facilidade com que o seu mestre dominava o homem e se enchia de orgulho dele. Mas a atenção dela bem como a de Locke se voltava as pessoas a volta. Kalandra olhava em volta sem dar as costas a multidão. Ficava apreensiva, Draco imobilizava o sujeito em uma gravata

Alguns homens curiosos avançavam perguntando o que acontecia
- jarll... - kalandra sussurrava ao ver os homens se aproximar, Loke ficava de prontidão e avançava se intermpondo entre Draco e eles. Kalandra recuava se mantendo atras de Loke.
- jarlll.... - ela avisava.