sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap X - Uma noite em Laura


O movimentos eram cada vez mais intensos, o corpo dela se misturava ao dele, os labios se procuravam e se encontravam numa fome louca. Ela pedia o gozo, ele não dava . A torturava cruelmente se deliciando com a agonia dela. O membro saia e com o quadril ela o procurava, os gemidos se transformando em lamentos de sua agonia. Roçava o ponto rigido e lambuzado no membro dele, encontrava as mãos de Cibelle q se misturavam a ele e tão logo voltava a ser penetrada . Novamente o roçar, novamente o cavalgar, o corpo se apertava ao dele, os seios rigidos roçavam o peito dele, as mãos os prendiam a ela.
A boca de Cibelle vinha atrevida, kalandra rosnava selvagem , o corpo empurrava o da menina, os olhos a fuzilavam em ira. A mão do mestre a continha enquanto a outra deferia o tapa na menina. A mão caia pesada, implacavel sobre o rosto de Cibelle, os olhos dele lhe mostravam o descontentamento. A loira se retraia, o desejo cortado pela dor e o pulsar da face ardente. Os olhos enchiam de agua, a voz saia num lamento de dor e frustração , recuava, o roçar era interrompido por ele, ela se encolhia , chorava. Ele era cruel, Cibelle a mão ainda presa ao corpo dele a forçando compactuar com o prazer de kalandra, gemia , torturada pelos proprios desejos , rejeitada fitava kalandra com furia. A odiava mais que nunca, invejava o toque, as caricias do mestre a ela, os sussurros e gemidos da boca da menina. Assistia ao mestre devora-la. Desviava o rosto enquanto kalandra mantinha-se dona dos carinhos dele. O quadril de Kalandra era novamente conduzido, o ritmo novamente impostos e os olhos do seu senhor indicando seus desejos.
Ele então a autorizava, dava o consentimento que acabaria com a agonia. Ela acelerava, roçava mais intensamente enquanto as mãos fortes dele conduziam seu quadril, procurava sua boca, mordia os labios dele em meio aos gemidos que anunciavam o seu gozo. o corpo todos explodia em espasmos, arqueava e se contraia, o membro dele era molhado, apertado pelo pulsar do sexo de kalandra e o dele vinha em seguida, quase simultaneo ao da menina. Depositava nela seu semem, a brindava com o seu gozo. Os braços a envolviam a aconchegavam enquanto eles se acalmavam.
Os olhos de Draco caiam em Cibelle e a ordem era dada. A menina não acreditava, ainda tinha o corpo a latejar pela dor do desejo e do prazer negado. O odiava naquele momento e voltava o olhar para kalandra e engolia seco. Abaixava os olhos e acentia, humilhada abria as pernas de kalandra, descia o rosto, e a lingua limpava a fenda da menina. O cheiro do sexo, o gozo dos dois ...o estomago revirava, ela puxava o ar e se continha. Fechava os olhos e continua. Kalandra se contorcia ao toque da lingua da menina. Afundava a cabeça no peito de seu amo e gemia baixinho. A lingua vinha morna e encontrava o sexo latejante e quente da menina. Cibelle terminava. A mão limpava os labios , os punhos se cerravam e ela voz saia fria como o aço
- algo mais meu senhor?

Os movimentos de Kalandra se intensificavam, os dele de igual forma. O gozo que vinha viscoso e intenso, melando-o, misturando-se a agua morna da banheira. Ele a puxava pelos quadris, fazendo-a descer com mais vigor, com mais vontade. Penetrando-a por inteiro a cada estocada, aproveitando-se do contrair desesperado do sexo dela no momento do extase, sugando-o ainda mais intensamente. E então esporrava dentro da menina. O gemido solto, rouco e alto a ecoar pelo quarto, denunciando o gozo entregue a ela. Abraçava Kalandra entregue a carinhos, beijos, caricias e toques suaves, acalmando o respirar. Mantinha a menina em seu colo ante a ordem que dera para Cibelle, de limpa-la.
Os olhos verdes permaneciam focados na menina loira, esperando ser obedecido. Ela teria que aprender a obedecer a vontade de um mestre a todo e qualquer custo. Ela o fazia. A visão dos labios delicados da menina sugando o sexo umido e viscoso de Kalandra o agradava. Ele sorria enquanto ela enfiava a cabeça em seu peito de prazer. Orgulhava-se da menina em seu colo, da sua menina que ja havia aprendido a ser suscetivel ao toque feminino tambem. deixava a boca tomar o pescoço de Kalandra acentuando o prazer que sentia.. as mãos deslizavam para os seios apertando.. roçando.. A sulista terminava o serviço.. perguntava se algo mais, ele a olhava
- Termine..
Que ela aprendesse que o prazer de Kalandra vinha antes do dela. Ela era a preferida e first. E com o pé tocava o sexo da menina do sul, a abria com o dedo, roçava o ponto hirto dela com o dedão.. insinuava movimentos até penetra-la com o dedo do pé, a cada sugar que ela desse no sexo de Kalandra. esfregava o pé com vontade observando os espasmos que ela pudesse fazer.. parava o movimento antes que ela pudesse por fim na agonnia.. e voltava novamente* Ainda não.. apenas quando eu mandar.. apenas, quando eu mandar..*repetia a frase para que ela entendesse que só poderia gozar diante de uma ordem dele, então voltava os toques.. voltava os beijos nos labios de Kalandra.. as mãos deslizando pelo corpo da morena.. afastando as pernas para dar mais mobilidade a lingua da sulista..

Cibelle fazia o ordenado, aquilo era o q teria dele. A lingua deslizava pela fenda de kalandra, a repulsa inicial logo dava espaço aos estimulos feitos pelo amo em seu sexo. Ela bebia dele atravez de kalandra,o gosto do semem dele tomava a lingua da menina, e o sabor dele e a agradava. Ele mandava ela continuar. A boca voltava a tomar o sexo de kalandra, a lingua agora tornava-se mais avida, era o comando para o pe dele que roçava o sexo da sulista, ela gemia, contorcia o quadril e o forçava de encontro a ele. Molhava e o lambuzava. A boca sorvia kalandra, a lingua deslizava por cada centimetro de sua fenda, forçava a pequena entrada com a lingua tirando dali as gotas retidas, sugava o ponto rigido de kalandra enquanto ela se contorcia e gemia. A mão afastava as coxas delas e ela a sugava cada vez mais intensamente.
Bebia do seu mestres servida pela escrava. Queria o toque dele, queria o gozo que poderia vir atravez do roçar em seu sexo. O sexo de kalandra pulsava, era tomada por Cibelle e meio as gemidos de prazer. As contrações recomeçavam , sentia a lingua da menina a explorar, o corpo se contorcia em meio ao braços do seu senhor. As pernas se abriam, afastadas pela mãos dele e de Cibelle , a menina a sugava avida, bebendo da ali como se bebesse algo precioso. Arrancava o semem ofertado por ele de forma gulosa. Não percebia o que o mestre fazia. Os labios procuravam os do seu mestre, afogava neles os murmurios de prazer. O corpo reagia novamente e o sexo de kalandra se tornava faminto, latejava entre os labios e as caricias da lingua de cibele, o sugar da menina a fazia empurrar ainda mais o quadril, não se percebia se esfregando na lingua de Cibelle. O olhar procurava o do mestre e os olhos mostravam o prazer que sentia.

observava, cada contrair do rosto da morena com o toque da lingua delicada da sulista. As expressões da sulista se alterando conforme o prazer lhe era proporcionado. O sabor do sexo da escrava que ia se tornando suculento conforme ele a provocava com roçares. Sorria ao ver a lingua pequena contonrar o sexo de Kalandra e brincar com seu ponto rigido. As mãos dele tocavam Kalandra, acariciavam o seio, a nuca, puxavam o cabelo levemtne para tras enquanto a escrava gemia. O gemido doce e lento de Kalandra, manhoso como só ela sabia fazer era agradavel aos seus oouvidos e ele prosseguia. Cada lambida que lhe agradasse a visão era retribuida com mais caricias dos dedos do pé. e Cibelle melava, roçava avidamente em busca do prazer que ele estava disposto a proporcionar. Penetrava com o dedo, movia o dedo dentro dela, tirava, esfregava novamente, roçava toda a base do pé, aquecendo com a água do banho.
E ela sugava. Avida ao gozo, avida a vontade.. ele abria as pernas de kalandra, batia nas coxas da menina assanhando a pele. apertava a virilha, abrindo-a ainda mais.. com as mãos afastava o sexo, exibindo-o ainda mais, acentuando a sensibilidade do ponto rigido que ela possuia, passava o dedo entre a lingua da menina e o sexo de Kalandra, a penetrava com o dedo, e ofertava a menina do sul para que o sugasse, levando o dedo para o sexo de kalandra, como se ela tivesse que segui=lo com a lingua afoita e desejosa.. provocava, queria que a menina tivesse o prazer do que fazia e assim descobrisse mais uma face da sua feminilidade.. o dedo a provocar, os labios que tomavam o pescoço de kalandra.. o ouvido.. murmurava baixinho de uma forma deliciosa de ser escutada
- Goze minha menina.. de a ela o seu prazer.. goze.. - liberava o gozo da escrava que tinha o quadril a esfregar nos labios de Cibelle. deixava que a loira tivesse o gosto de Kalandra nos labios. Para então atiçar ainda mais com o pé, provocar ainda mais a menina do sul a esfregar-se nele como podia. os dedos aceleravam os toques. a base do pé esfregava-se a cada mover ansioso que ela fazia com os quadris sobre ele.. então era dada a ordem, com a voz proprietaria e rouca
- Goze menina.. eu permito.. - dizia com um sorriso impiedoso.. que ela colocasse fim em sua agonia

Ela se contorcia, cada vez mais nos braços dele, a boca de Cibelle a sugava intensamente. A lingua agora passeava pela fenda de Kalandra sem inibição alguma, estimulada pelo roçar do mestre em seu sexo. Ele brincava com as duas, instigava Cibelle a dar o seu melhor com a promossa do prazer, kalandra, ele a provocava ainda mais, com cumplicidade passeava as mãos no corpo da morena, os seios eram tocados, os mamilos apertados , os cabelos puxados em meios aos gemidos roucos da menina. Ela se deixava levar, entregava-se a luxuria dos toques, ao prazer do seu corpo. O corpo estremecia a cada lambida da menina, cada mordiscar, cada chupada, cada roçar dos dentes, cada tentativa da lingua de penetra-la, molhava os labios de Cibelle, seu sumo escorria para a lingua da menina em meio a tremores.
As pernas abriam, seu sexo era arreganhado pelas mãos de seu dono, os dedos dele tiravam seu sumo e ofertavam a sulista, conduziam a boca dela, ainda mais avida de votla ao caminho da fenda de Kalandra. Cibelle não parava os movimentos do quadril cada vez mais afoita, esfregava e rebolava sobre o pe do mestre. O dedo brincava com o sexo da sulista, a penetrava e esfregava, arrancava suspiros e gemidos que eram abafados na fenda quente de kalandra, ela a sugava, agora sentindo o gosto da escrava, talvez fosse o desejo do toque do mestre em seu sexo, talvez fosse o gosto de kalandra, o fato que ela se excitava cada vez mais, bebida da escrava agora mais intensamente, lambuzava os labios nos dedos do mestre que davam do mel da menina para ela beber, a conduzia de volta e a boca voltava faminta, o sexo de kalandra melava e se aquecia na mesma proporção que a lingua a sugava, tinha a ordem do mestre e não exitava, contorcia o corpo e gozava nos labios de Cibelle. O mestre percebia, estimulava a sulista e tambem lhe dava a ordem. Cibelle bebia do gozo quente de kalandra enquanto gozava nos pes do amo. Gritava contorcendo o corpo, a boca sufocava no gozo de kalandra, a sorvia, enquanto a morena tremula compria as coxas prendenda ali o rosto da loira

ele as tinha ali completamente entregue as suas vontades e isso era satisfatorio. deixou que Kalandra tivesse seu segundo gozo nos labios da sulista, e permitia que a menina lhe entregasse o gozo de igual forma. deixou-se ficar um pouco mais, tendo kalandra em seu colo, deixando beijos suaves sobre o rosto da menina, cabelos.. pescoço. mantinha-a acarinhada em seus braços, Mantendo Cibelle debruçada em suas pernas. Agora precisava do banho e pedia que as meninas terminassem o que tinham começado, ambas.. juntas. Deixou-se tocar pelas duas mãos. Deixou-se banhar e que Kalandra comandasse o ritmo do banho e a divisão entre elas.
Terminado o banho ele se erguia da banheira, deixava que a morena o enxugasse e vestisse e então caminhava para a cama. Os pés de Cibelle eram presos em um tronco proximo a mesa.. os de Kalandra ao pé da cama, Não a tomaria nas peles naquela noite, devido ao rompante de rebeldia que ela tivera em não descer para a taverna para atende-lo. Deitava-se sobre as peles e não tardava a adormecer..

A noite em Laura vinha breve e agitada, ainda podiam escutar do alto estalagem as gritarias sobre um ou outro furto de bolsa de moedas, ou mesmo a venda de escravos. Durante a madrugada era que os negocios escusos começavam a surgir com maior facilidade. Locke ja havia se recolhido com uma das bonds que Draco ja havia deixado paga ao taberneiro, O homem havia tomado toda a paga que podia e resfolegava bebado sobre uma das mulheres da taberna no quarto que haviam arrumado para ele. Tobyr saira com os homens e não voltava para a taberna naquela noite. Fora levado para um trade afim de conseguir Kalana a um preço bem melhor e o negocio poderia ter sido bom ou festivo, não traziam o nortista de volta à taberna. Os raios do sol iluminavam o quarto e brindavam a cama de Draco logo cedo. O Nortenho erguia-se, ainda tendo no corpo o perfume do banho da noite anterior. Olhava ao redor procurando as escravas e seguia até a janela de onde ja podia ver o movimento da cidade recomeçando... carroças passando carregadas por osks, levando jaulas com escravos e mantimentos, Thalarions e seus montadores que seguiam em grupo por toda a cidade. escravos carregando água, tecidos, sacas, ou simplesmente sendo arrastados por seus senhores. Ele procurava as meninas para que pudessem descer para um desjejum.
E assim o fazia, encontrava a figura de Locke ja sentado em uma mesa. A fisionomia do homem não era das melhores. parecia tomado por uma baita ressaca. esperava o blackwine que havia pedido. Draco seguia para a mesa, sentando-se la. A mão esticava-se, dobrando os dedos apontando para o chão ao lado dele, na direção de Kalandra. Era onde a queria em posição Nadu.. Fazia o mesmo movimento para Cibelle um pouco atras de Kalandra. O pedido para o café era feito, e logo as bonds traziam a bandeja para a mesa, ele permitia que as meninas preparassem o desjejum dele como deveria ser.. e voltava a atençãopara o resto da Taberna
- Onde está Tobyr? - perguntava ao amigo, procurando pelo desaparecido.
Locke mal erguia a cabeça da mesa
- Ia fazer a mesma pergunta First.. não o vejo desde ontem a noite...

Ela se deixava acalmar nos braços de seu dono, ficava ali enquanto ele permitia, os olhos caiam em Cibelle sobre as coxas dele. Ela se aninhava mais ainda a ele, a incomodava a menina ali, apesar do prazer e do gozo , desagrada ainda te-la por perto. Os pensamentos corriam ate que ele a trazia de volta pedindo o banho. Assim o fazia. Cibelle ainda debruçada sobre as pernas dele as acariciava, queria estender o maximo o contato com ele, porem Kalandra ordenava , e ela a contra gosto atendia. Lavava os cabelos dele, enquanto kalandra, tomava para si a lavagem do corpo do mestre. Elas não se olhavam, quando o faziam era de forma rapida. Ele se levantava e Kalandra o secava.
Corria com carinho e um sorriso os panos pelo corpo dele. Estendia o contato o maximo que podia, gostava de toca-lo, gostava de sentir o seu cheiro, inebriava a menina, acalmava -a. Não deixava Cibelle ajudar, tomava para si esse ritual. O vestia e assim que terminava ele prendia a sulista aos pes da mesa. Cibelle não contestava, mas deixava claro no olhos azuis a frustração ao ver kalandra ser posta aos pes da cama do jarl. Kalandra estendia o tornozelo, procurava os olhos dele , o via se dirigir as peles e a deixar ali, o peito doia, queria poder adormecer nos braços dele. Os olhos fitavam o teto do quarto, não conseguia adormecer, o corpo exausto não dava lugar ao sono, revirava nas peles, ouvia a respiração dele que se acalmava e indicavam que tinha adormecido.
Cibelle tambem adormecera, encolhida no canto onde fora colocada. Dormia com um sorriso estampando nos labios, a sulista dormira com a certeza da distancia quebrada. Talvez fosse isso que incomodava e apertava o coração de kalandra. Adormecia quando a madrugada ja se fazia alta, os raios do sol ameaçavam dispontar no horizonte. Ela acordava com os passos do amo pelo quarto, o luz do dia rompia pela janela. Cibelle acordava em seguida. O burburinho da vila desperta chegava ate eles. O esperava soltar o tornoze-lo acorrentado e o seguia ate o andar de baixo. Encontravam Locke e quando o sinal era dado , ela se ajeolhava onde indicado. Cibelle vinha logo atraz, era so sorrisos, ao contrario de kalandra que tinha uma expressão seria. Serviam o black wine e voltavam a suas posturas enquanto o via inadagar sobre Tobyr


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