
Olhava com o canto dos olhos ela comer enquanto imprimia em seu corpo os movimentos sinuosos e sensuais, a pele da morena parecia brilhar sob a luz das luas de gor. Ela parava na frente de cada homen ali e os deliciava com seu corpo, tocava os seios, descia as mãos pela cintura e quandril , os brilhavam ao perceber o desejo dos homens e um sorriso malicioso se fazia em seus labios.
Cibelle olhava o gruel , se sentia humilhada, nunca passara por isso antes em sua confortavel vida de lady. Com as mãos pegava o mingau e comia o o pouco q conseguia empurrar pela boca e pelas cordas. Estava com fome e apesar do gosto horrivel comia avidamente. Assim q terminava voltava a dança, ou o q podia se chamar dos seus movimentos, kalandra parecia esmerar-se ainda mais em seus passos deixando evidente a diferença entre as duas. Mas então o sorriso se abria quando ele a chamava para o seu colo.
Corria , coração aos saltos se sentava . Ela arrepiava com com os toques dele pelo seu corpo, Ele iria usa-la e ela não se continha de alegria e desejo. Ofegava quando ele retirava seu camisk e colava seu corpo no dele, como desejava estar livres daquela mordaça, tentava falar e não conseguia, a mão o puxava para si e ele a levava para a cabine, lançava ainda um olhar de triunfo para kalandra , que em meio a sua dança agora olhava ambos enfurecida.
Kalandra quase perdia o passo, os olhos crispavam na menina no colo dele, e o ciume tomava conta dela. Não era justo ela pensava. Depois de tudo o que ela fez ele se servir dela. Ela dava as costas quando a menina a olhava daquela forma, travava o maxilar e erguia a cabeça de forma altiva, forçando um sorriso para os jarls ali e engolindo o no que se formava na garganta. Jogava a cabeça para traz e puxava o ar, deixava seus passos agora mais lascivos, estava com raiva dele e se vingava provocando e se insinuando ainda para os homens dele. Cibele ainda tinha o coração aos saltos quando ele a algemava, não importava como ele a tomaria desde q o fizesse. Mas as palavras dele caiam como agua fria sobre ela.
Cibelle balançava a cabeça em negativa e tentava protestar, deixando os resmungos inteligiveis sair da boca amordaçada. Ele ia da-la aos seus homens, queria gritar e implorar que ele não fizesse isso. O olhar dela mostrava o desespero, mas ele simplesmente dava as costas e a deixava la em meio a um lamento de dor.
Logo kalandra o via voltar e se sentar , o sorriso voltava ao rosto dela quando ele avisava os homens que cibelle os serviria. Assim q os homens se afastavam os olhos verdes dele pediam por ela. E não era ela, uma simples escrava que diria não a ele. Deixava o corpo deslizar para o colo dele, enquanto as mãos fortes tomavam o seu corpo e cor urgencia seus labios pediam os dele. Sem medo , se entregava sem reservas se colocando a vontade dele e sucumbindo aos proprios desejos.
Draco era alheio aos pedidos de Cibelle, alheio as lagrimas que vertiam dos olhos. Ela era nada, era apenas mais um pedaço de carne dos quais os homens poderiam se saciar e divertir-se um pouco apois alguns dias de tensão. soltava-se das mãos que tentavam segura-lo e seguia para fora. A dança de Kalandra era guiada pelas batidas de Tobyr em um dos caixotes vazios por ali. Um ritmar percussivo que acompanhava o mover dos quadris da menina. Os olhos verdes de Draco encontravam a menina. ele a queria. A primeira noite em que a tomaria com ela sendo realmente dele. Sem amarras, sem arranhares de honra. Nada.. Apenas aquele colar que ele trataria de tirar tão logo aportassem no dia seguinte. Tirar aquele do antigo Jarl e colocar um que a ele pertencesse.
Os homens se erguiam rindo e bebendo. levavam consigo uma garrafa de paga e entravam na cabine. Os olhos famintos sobre o corpo desnudo e delicado da menina do sul, Locke tirava a roupa deixando-a de canto e era o primeiro a jogar o corpo da menina sobre a cama e deitar sobre ela. O esfregar do corpo do marinheiro. mais magro e mais baixo que draco aumentava o prazer do rapaz. A vontade. Excitava-se e tão logo conseguia erguer as pernas da menina, colocava-se dentro dela. Tobyr assistia o amigo a tomar. golpes violentos do quadril do rapaz que bebia enquanto a possuia. Pedia a garrafa ao amigo e tomavam aos goles no gargalo. As tentativas de soltar-se, de impedir da menina viravam tapas para que parasse, ela o arranhava, tobyr seguia para a cama, segurava as mãos da menina impedindo os movimentos, eles riam, divertiam-se com a tentativa frustrada da menina em escapar. Locke gozava dentro da menina. saia de cima, Tobyr soltava a corrente que a prendia, apenas pela diversão de ve-la tentar fugir e impedir segurando-a na porta, jogando-a novamente para cima da cama de costas para cima.
A menina era novamente impedida de se mover, e mais uma vez tomada agora por Tobyr.
Os gemidos dos homens dentro da cabine se faziam ouvir quando Kalandra vinha enfim para o colo de Draco. Ele sorria. Ela o beijava e o beijo era plenamente retribuido, o camisk desgastado que ela usava era retirado. A boca entreaberta do jarl percorria a pele morena suavemente. A barba arranhando a pele a cada deslizar sobre ela. Sentia o cheiro e o cheiro dela era unico e lhe agradava. Lhe trazia reações imediatas, ele deitava ao chão com ela. Os labios corriam a pele, tomavam os seios. Os olhso voltavam aos dela. Era sua.. sua menina
- Minha menina.. - sorria tocando os labios da menina antes de beija-la mais uma vez, antes de deixar o corpo pesar sobre o dela, e suas mãos segurarem as dela contra o chão do convés. Antes das suas coxas encaixarem-se no meio das delas e usar as dele para abri-la. Para afastar as pernas da menina.
E era a boca dele que descia. Que seguia o caminho invisivel pelo abdomen bem torneado até a virilha. Que umidecia de saliva em mordiscares, A lingua avida que tomava o gosto da menina. Que brincava com os pontos dela. sentia o sabor do mel que dela escorria. As mãos que tomavam a parte interna da coxa, afastando-a ainda mais. Abrindo-a ao bel prazer. Expondo. Deslizava a lingua pela fenda.. A lingua quente, a saliva morna. Parava.. afastava.. deixava o vento frio da noite de Gor brincar com o contraste na pele. Para então voltar a suga-la de uma unica vez.
A porta da cabine se abria e os olhos de Cibelle se arregalavam de pavor. Locke e Tobyr a olham com um sorriso prazeroso nos labios a menina tentava sair dali, mas as correntes no tornoze-los frustravam suas tentativas. Via um deles se despir e logo era jogada a cama, os gritos abafados pela corda na borca acompanhavam o movimentos das mãos e das pernas que tentavam a todo custo tira-lo de cima dela, chutava, arranhava ..se debatia tentando evitar o inevitavel, esta a merce deles. Os tapas logo estalavam em sua face e as lagrimas corriam por ela. Tentava gritar, implorar para que não fizessem isso com ela,o empurrava , mas a força do homem era maior e logo ele se colocava dentro dela.
O cheiro de paga que exalava deles embrulhava seu estomago, a mão do outro a prendia na cama enquanto o que estava em cima dela se satisfazia. Presa ela apenas contorcia o corpo e chorava, aquilo parecia excita-los mais ainda, sentia as pernas molharem e logo que o primeiro saia de cima dela, o tornoze-lo era solto, tentava correr, queria fugir dali, mas sua passagem era bloqueada e novamente atirada a cama. A paga era derramada por seu corpo, a lingua avida do homem a bebia enquanto forçava caminho entre suas pernas, ela tentava novamente se livrar, mas tapas eram dados em seu rosto, o cabelo era puxado e novamente era tomada. Chorava ante os risos dos dois, eram homens e ela nada podi fazer a não ser ceder.
A pouca força da menina se esvaia, as tentativas de gritos se transformavam em soluços, os olhos arregalados se fechavam e o corpo rebelde cedia, não queria apanhar mais e de nada adiantaria lutar , então deixava que eles terminassem com ela. O cheiro de sexo e suor dos homens grudavam na pele da menina, os gritos de prazer de ambos e as gargalhadas mostravam o quanto se divertiam, ela so pedia para que aquilo terminasse logo.
Kalandra buscava a lingua avida de Draco, brincava com ela e a sugava enquanto as mãos dele a tomavam, deslizavam por seu corpo. O camisk era tirado sem resistencia da parte dela, os seios saltavam firmes para a boca dele que os sugavas, a cabeça pendia, o corpo se entregava , tinha desejado aquele toque mais que tudo. Havia um sabor a mais ela era dele finalmente, não precisava mais se esconder ou se sentir culpada. Ele agora era seu dono e ela pertencia a ele, total e incodicionalmente. Sob a luz das estrelas e o ruido das aguas ela se entregava aos carinhos dele. Os gemidos de prazer se confundiam com os dos homens na cabine onde Cibelle estava.
As costas tocavam a madeira fria do convez, e ela sorria quando ele dizia que ela era dele. A boca procurava a dela e ela o beijava , deixando claro que sim...ela pertencia a ele. Ela arfava em meio ao calor que subia de seu ventre enquanto a lingua dele deslizava em direção a sua virilha, os gemidos estalavam ,o coro se contorcia e suas pernas se abriam para que ele encontrasse a sua fenda , ja umida e quente de desejo. As pernas o envolviam , as dedos se entrelaçavam no cabelo dele enquanto ele tomava para si o mel que encorria dela. O sangue fluia rapido, o coração se acelerava, todo o corpo da menina era tomada pelo prazer que ele lhe dava. Ele conhecia seu corpo e os caminhos dele como ninguem, a lingua invadia e explorava cada centimetro no meio de suas pernas , tocava e brincava , sugando e arranhando com os dentes o ponto rigido e inchado que despontava entre os labios de seu sexo. Ela se contorcia, os olhos viravam quando o corpo era assolado pelos espasmos que traziam seu gozo. Molhava os labios em meio a gemidos de prazer.
Tobyr e Locke divertiam-se. Os debateres de Cibelle iam cessando pouco a pouco no corpo fatigado e violado. As tentativas de escapadas eram punidas com tapas contra o rosto, puxões na corrente, paga derramada sobre a menina. Os homens embriagavam-se da bebida e do corpo dela alternando o uso, tomavam apenas o cuidado de não marca-la profundamente. Não alem do que a alma ja estaria. Puxavam a loira pelos cabelos empurrando contra a cama cada vez que ela tentava se levantar. Vez ou outra até mesmo permitiam que ela corresse pela cabine em desespero somente pelo prazer de captura-la novamente naquele espaço infimo. os gemidos dos guerreiros misturavam-se ao lamento do choro da sulista.
A paga era trocada entre eles até que as garrafas estavam vazias e rolando pelo chão da embarcação. Até que os corpos dos homens caissem prostados e cansados de embriagues e gozo sobre o corpo da menina, ou ao lado da porta.
Enquanto ao convés eram as pernas de Kalandra que se quedavam em exposição ao toque da boca de Draco. Sentia cada contrair da carne que ardia em desejo da menina quando a lingua deslizava pela fenda, pela pele. Quando a abria com a propria boca para sorve-la ainda mais. Sentia os dedos dela que se emaranhavam nos cabelos, puxando-o ainda mais para si, e segurava as mãos da menina. Afastava dos cabelos deixava-a presa ao chão. as pernas faziam o trabalho das mãos entrelaçando-o, segurando-o, restringindo os movimentos. Ele as segurava. batia de leve nas coxas da morena para que ela lhe desse atenção e ajoelhava-se diante dela, puxando-a pela cintura a fazia arquear.
As mãos e pés dela apoiados ao chão, enquanto o tronco permanecia alto. Ele se mantinha ajoelhado entre as pernas dela.
- Se mantenha assim, minha menina.. - sorria enquanto brincava com o prazer dela. E abaixava o rosto novamente. A boca seguia apra toma-la mais uma vez, sem sequer segura-la. A boca morna mordia a parte interna da coxa, a lingua deslizava pela virilha, brincava com o ponto protuberante e inchado do sexo dela. deixava que os dentes roçassem levemente, enquanto a provocava, e assim o faria até que ela expelisse em seus labios o sumo do prazer, sem sair da posição que fora colocada
Kalandra se entregava ao prazer que ele lhe dava alheia ao que acontecia na cabine. Os sussuros agoram eram os delas que se faziam ouvir , os gemidos invadiam os ouvidos do guerreiro lhe avisando o estado em que ela se encontrava. Tremula e ofegante. O corpo reagia a cada toque a cada roçar da lingua em seu sexo. O sentia doer, contrair em meio aos labios dele. Os tapas na coxa lhe mostravam quem estava no comando. Ela obedecia, deixava o corpo ser colocado na posição que ele desejava. O corpo arqueava e subia, as mãos apoiam o corpo tremulo sobre a madeira fria do conves ,
- Sim meu jarl....* falava entre soltando as palavras entrecortadas pela respiração ofegante, ela se abria ainda mais para ele enquanto a boca avançava novamente por sexo - ahhhhhh.... - o gemido rouco saia quando a lingua dele a tocava novamente, jogava a cabeça para tras e os cabelos negros se espalhavam pelo conves.
O tinha entre ela, ajoelhado e lhe explorando de forma obscena. Os braços tremiam, seu corpo se contraia, forçava a si mesma a não sair da posição que ele lhe colocara. Ele brincava, a lingua se se afastava e voltava a toma-la, provocando e acalmando, sugando o sumo q ia sendo liberado dela. O vento frio tocava a pele da morena , os seios mostravam o bico do mamilo enrigecido, doiam tambem, todo o corpo latejava, por vezes sem controle algum empurrava o quadril de encontro a boca morna dele , para logo impedir o movimento lembrando da ordem. Mordia os labios a cada onda de prazer que tomavam seu corpo, o corpo ja castigado pelo desejo sucumbe ao proprio prazer, não espera a ordem e nem tão pouco continha seus gemidos.
Gozava. Seu gozo vinha intenso misturado as contrações que agoram disparavam em seus sexo. Inundava os labios dele com seu mel, rendida ao prazer que ele lhe dava. Talvez o som dos murmurios e gemidos da menina tivessem saido alto de mais, o fato é que chamaram a atençao de Cibelle, prostada na cama entre seus proprios soluços e lagrimas. O corpo dos homens caiam pelo chão e pela cama, inertes e saciados. Ela se colocava em pe, olhando a volta Locke e Tobyr que agora dormiam em meio aos roncos. Ganhava a porta da cabine , a entreabia e via Kalandra nos braços de Draco no conves. O peito doia, a a raiva tomava conta dela. O punho se cerrava enquanto as lagrimas rolavam. Ela saia dali , descia para o porão do navio e deixava o corpo cair na fur que era destinada a ela. As mãos tapavam os ouvidos tentando abafar os gemidos de Kalandra que insistiam em chegar ate ela.
Draco a tinha entregue como em uma bandeja invisivel. E a tomava, tomava cada gota do mel que escorregava entre a fenda. Cada melar que lhe sujava a boca, e perfumava de sexo sua narina. A segurava pelo quadril apenas quando as contrações e gemidos de gozo se faziam muito alto e indiscriminados. os dedos cerravam-se contra a carne das nadegas e apertava, marcava com os dedos crispados, alternados entre tapas que dava e alisar. E quando vinha o gozo pleno a sugava. Como se pudesse puxar para si naquele ato a prorpria vida da menina. Sugava. Mordia. Ela entrava em espasmos, ele a puxava para o colo, erguendo o kilt, liberando para o vento frio da noite o membro em riste.
A puxava para o colo fazendo-a sentar-se apoiada em suas coxas. Os labios sujos dela, tomavam a boca da menina. Beijava, deixava a lingua buscar a dela, enquanto a mantinha abrassada. Mal a deixava respirar do proprio gozo ja a dominava em estocadas intensas tendo ela sobre si, brindados pela luz das luas de Gor. O ruido das ondas batendo no casco da embarcação o proprio mover da madeira ao sabor da maré contribuiam como baterias para o ato em si. A segurava pelos quadris, movendo os dele num ir e vir de baixo para cima. A boca seguia o caminho do pescoço, deslizava arranhando com a barba, tomava o seio, a boca marcava.. sugava, a mão subia pelas costas, passavam por baixo dos cabelos negros, tomavam a nuca. entrelaçavam-se aos fios, puxando-a para tras.
O corpo era unido ao dele. O suor do corpo dela, misturado ao dele, o abdomen que descolava-se apenas para o respirar entrecortado e afoito. A mão a fazia subir e descer com maior intensidade até quase anunciar o seu prazer. Os gemidos dele misturados aos dela ecoando pelo convés, alheios aos olhos de Cibelle que estava observando a cena antes de sair. Draco deixava o corpo tombar para tras apoiando as costas na lona de pesca. A tinha sentada sobre si a cavalgar, os olhos fixos aos dela enquanto a morena subia e descia em seu colo. Enquanto o corpo moreno movia-se sinuoso em rebolares sobre ele, arrancando gemidos cada vez mais altos e intensos. Retirava-a de cima de si. Olhando-a, olhava o membro em riste. melado do sexo dela, movendo-se em contrações que o fazia bater no proprio abdomen como se a chamasse.
- Vem.. toma a minha seiva menina.. bebe de mim.. - ordenava enquanto o corpo inteiro ardia em febre. E gozaria, explodiria em gozo nos labios dela, quando o fizesse.
Ele a degustava como se fosse uma iguaria rara, kalandra se contorcia em gemidos enquanto inundava a boca dele, ele a bebia, tomava para si o gozo que arrancara dela. Ele batia em suas nadegas , apertava e acariciava, cravava os dedos e as abria. Ela enlouquecia. O corpo tremia e arqueava em espasmos, mal consguia respirar. A intencidade do gozo tirava seus sentidos. Ele a puxava então para si, o membro rigido dele despontava por sobre o kilt enchendo os olhos da menina. Ainda havia uma ansia nela, uma fome que so iria se saciar com ele dentro dela. Ele a encaixava ali, descia o corpo e abria a pequena passagem para o prazer entre a sua fenda. Ela o sentia a preencher , a abrir-lhe e invadir , a possuindo como so um homem pode possuir uma mulher.
A boca encontrava a dele, lambuzada com o gozo da menina. Ela sentia seu gosto ali. Misturado ao sabor da saliva dele, ela o bebia, entregava sua lingua a procura lasciava da lingua dele. Era um beijo intenso, faminto , carregado de desejo. As mãos o envolviam e se agarrava a ele como que em desespero. As dele, continuavam firme segurando as carnes de suas nadegas, impondo a ela o movimento que ele exigia. Ela se sentia dele, totamente tomada. O quadil subia e descia, deixava ele deslizar umido para dentro e para fora dela. Ela ardia de prazer, a boca dele deslizava pelo pescoço e alcançava os seios , a barba por fazer roçavam e estimulavam a pele da menina, que se arrepiava em cada poro, arranhada e marcada , tombava o corpo puxada pelas mãos dele em seus cabelos,empinava os seios, as mãos apoiavam nos ombros largos e as unhas cravavam a pele a cada sugar avido de sua boca nos mamilos.
Ele mordia, marcava e avermelhava a pele sensivel dos seios. O movimento era intenso, o quadril rebola e se esfregava sobre o membro pulsante dele. Ela o lambuzava cada vez mais. As mãos apoiavam no peito forte do mestre enquanato ele deitava sobre a madeira do convez, a menina o cavalgava, instigada a cada tapa que ele deferia em suas nadegas. Selvagem, ela acelerava cada vez mais os movimentos, a pele suada e quente brilhava sobre a luz das luas de Gor que eram as unicas testemunhas da paixão dos dois. A mão subia aos seios, acarciava e tocava-os, os mamilos eram apertador tirando um gemido de prazer ainda mais intenso em meio ao rebolado da menina. Ela tava proxima a explodir em gozo novamente quando ele a tirava, relutante ela meneava a cabeça numa suplica para que ele a deixasse ainda ali, cavalgando sobre ele, buscando o gozo que estava preste a chegar.
Então a oferta, a ordem para que ela bebesse dele. De quatro sobre ele , deslizava a lingua por sua barriga enquanto a mão tomava o membro rigido e pulsante, o quadril subia enquanto o tronco se abaixava e a boca o abocanhava. O gosto dele se misturava ao dela ali e o sabor a agradava. A lingua deslizava avida em movimentos sinuosos, lambia o mel dela,lambuzava os labios com a secreção que ele soltava. A mão subia e descia, suave e firme no movimento, os dente arranhava devagar a cabeça do membro, brincava fazendo ele provar das sensações alternadas da lingua e o arranhar dos dentes, por fim o engolia, sentindo ele tocar o fundo de sua garganta e o sugava. Faminta como se quissesse tirar dali o alimento primordial de sua existencia.
Sentia cada contrair da carne dela quando o cavalgava. Num sugar que o insandecia. O peito arfava no respirar incontrolável enquanto o quadril incitava movimentos. os olhos focavam-se nela. Nos dela. Era tão cativo quando ela o era naquele instante em que a dominava. Os movimentos se aceleravam tornando-se urgentes e ele a retirava de si alheio aos pedidos e gemidos manhosos de quem ainda queria permanecer preenchida por ele. A ordem vinha num olhar. Um olhar faminto. daria a ela sua seiva e essencia. Um elo de ligação entre senhor e escrava. Ela obedecia e seguia a toma-lo.
A sensação da lingua que deslizava sobre seu membro o fazia contrair o abdomen, os musculos e o gemido saia sem aviso algum. Recostava o corpo, deixando as pernas esticarem-se ao longo do convés. Ela o tomava enquanto os olhos de draco buscavam os dela. A mão tomava os cabelos ditando os movimentos da boca da morena. Aceleravam.. aprofundavam as estocadas dentro dos labios dela e aos poucos a fazia deitar ali ao lado de seu quadril. A fazia permanecer deitada com o rosto em seu colo a suga-lo. Mas as mãos do guerreiro deslizavam pelas costas da menina, seguiam ao quadril. Abriam-na. Encontravam sem resistencia alguma o sexo umidecido e se colocava a brincar com ela. A dedilhar e abrir o sexo inchado e melado de kalandra enquanto tocavam o ponto hirto que sobressaia-se entre os grandes lábios. A mão quente esfregava-se no sexo. Aquecia ainda mais, melava-se inteira.. Os dedos então a penetravam. ditavam os movimentos que ela devia fazer com os labios enquanto ele gemia ao prazer que ela lhe proporcionava. O ruido da mão que batia contra as nadegas enquanto os dedos a penetravam e o corpo dele inclinava-se levemnete sobre o convés para ter melhor mobilidade. Então o espaasmo. O espasmo que vinha com o arquear do corpo e o explodir de gozo dentro da boca da menina. a mão qeu puxava a cabeça dela para baixo, forçando-a a engolir o maximo que podia do membro rijo diante dela.
Explodia em espasmos que tentavam regular a respiração, os gemidos roucos e altos, ele deixava que ela terminasse o ritual que sempre fazia de limpa-lo, tomando os labios da menina para um beijo e levantava, o corpo marcado pelas unhas dela, pelo cansaço. As ataduras levemente sujas de sangue pelos ferimentos forçados. Ele caminhava para a cabine e então parava na porta esticando a mão para que ela viesse com ele. Essa noite, ela dormiria na cabine, sobre as peles de seu amo.
Ela o sugava e o lambia como se tivesse um caramelo entre os labios. As mãos do amo enlavaçavam os cabelos negros da menina e empurravam sua cabeça, forçando o membro a penetrar-lhe a boca cada vez mais sem encontrar resitencia alguma. Ele a usava, pura e simplesmente para o prazer dele, e ela se agradava daquilo, o fazia com um prazer . Deixava os labios macios escorregarem pelo membro, o sentia pulsar entre sua boca e a lingua deslizava avida por ele. Lambia, chupava , sugava em total adoração. O corpo descia conduziado pelas mãos fortes dele, se colocava ao lado do quadril dele e agora ele estoca forma intensa, avida , estuprava os labio da menina enquanto a mão descia. Ela torcia o corpo deixando a mão dele encotrar o seu sexo e abri-lo.
Os gemidos dela saiam abafados pelo membro que e vinha em seus labios. As pernas se abriam enquanto a mãos dele esfregavam o sexo melado, os olhos azuis da menina se mantinham nele, monstrando a ele todo prazer que explodia em seu corpo. Os tapas ainda explodiam em suas carnes, ele os alternavam com as caricias em meio a usa fenda. Mostrava para ela que ele a domava, era o seu dono e dispunha do seu corpo como ele bem quisesse. A mão roçava o sexo quente, o ponto rigido de seu sexo era estimulado sem piedade alguma. Ele a tinha total sob o seu dominio e a escrava se deixava conduzir por todos os caminhos do prazer que ele a levava.
O corpo tremia quando os dedos a penetravam , a boca deixava claro o que sentia quando sugava com mais intensidade o membro dele.
O gozo vinha pelas mãos dele, os dedos arrancavam dela o mais profundo suspiro acompanhado pelo tremor dos musculos que reagem impotentes diante do estado maximo de prazer.Ela não saberia dizer se foi isso ou a intensidade dos movimentos de sua boca, mas ele explodia num jato quente e umido, entre gemidos roucos num gozo intenso. E ela o bebia. O bebia em meio ao prazer que sentia. A mão segurava o quadril dele e o puxava mais para si, garantindo q não escorresse, q tudo fosse sorvido e desgutado por ela. Então a lingua corria o membro pulsante, ainda vivo, deslizava por ele em adoraçao e o limpava, nenhuma gota era disperdiçada. O cabelo era usado para seca-lo e os labios dela eram tomados. O corpo caia cansado, procurando se acalmar. O via levantar, ela se colocava de joelhos. O olhar acompanha ele se afastar. Podia sentir a dor que aquela distancia causava em seu peito. O queria ainda perto dela, sentindo os braços dele a envolver. Então a não estendida. O sorriso no rosto dela. Corria ao chamado para as peles do seu senhor.
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