sábado, 7 de março de 2015

A Vergonha de Rive de Bois


Soundtrack: https://www.youtube.com/watch?v=bK_z0TJS9V8

Cardonicus havia caído. Mais nortenhos se juntavam ao grupo atendento ao chamado da flecha de batalha. motivados pelas historias dos Skalds que corriam como o vento que soprava entre as arvores da floresta do norte. Os homens festejarama e se havia alguma duvida a respeito da hegemonia do norte naquelas terras, elas desciam goela abaixo com o Ale da vitoria que as escravas serviam enquanto os homens estupravam as mulheres de seus inimigos. Livrers eram encoleiradas, outros tantos tinham a vida ceifada e a outros era dada a chance de permanecer agora sob o comando do norte.  Era o primeiro passo para o dominio que se propunham em assembleia. Sesrumnir se unia em aliança ao norte garantindo maior segurança e proteção a Cardonicus agora.. Descansaram dentro das muradas da cidade por mais três dias, antes de partirem novamente. Thord ficava em Cardonicus, como homem de confiança de Draco para administrar a cidade. Outra parte dos nortenhos seguiam para a guerra.

Foram dias de caminhada até as fronteiras de Rive de Bois. A certeza da vitoria acompanhava os nortenhos como sempre. A mão de Odin guiairia a mão de cada um deles contra os homenzinhos de traz das muradas. O exercito do norte havia se dividido e uma parte dos homens havia ficado guardando o acampamento, junto às escravas e Kalandra. Os olhos de Draco cintilavam de felicidade e ferocidade quando o grito de batalha era dado e os nortenhos que haviam escalado as muradas com cordas brandiam seus machados contra os rarii nas paliçadas de Rive de Bois. Os sinos de alerta tocavam, os gritos dos livres que corriam para dentro de suas casas, protegendo-se como podiam. A correria dos vermelhos na busca pela proteção da cidade contra aqueles selvagens. Sangue, medo e a certeza crescente de que aquela noite, as peles do Jarl do norte se extenderiam por todo salão da casa do Administrador de Rive de Bois. Mas não foi assim que aconteceu. Os nortenhos não sabiam dizer quando o ceu se tingiu de negro sob o forte ruído do bater de asas daquelas enormes aves. As flechas caiam do ceu, atiradas por Tarnsmen que vinham em ajuda e proteção às muradas da Cidade. 

Os nortenhos estavam afastados demais para impor a formação de casco, e ainda que erguessem os escudos para defenderem-se das flechas, as espadas e lanças dos rarii que partiam para o ataque no chão cuidavam de ceifar a vida dos escolhidos pelos deuses do norte. Draco viu a vitoria escapulir entre os dedos, como a fina areia do Tahari nao se deixa dominar pelos dedos.. Olhava ao redor vendo a derrota aproximar-se se ficassem ali. Não tinham como atirar machados tão alto e derrubar os malditos tarnsmen que continuavam atirando enquanto executavam suas manobras no ar. 

- Recuar!!! - O grito do Jarl do norte ecoava entre os corpos que já estavam no chão. - Precisavam voltar ou seriam capturas fáceis e a vergonha ainda maior. Entre os machados e espadas, os nortenhos voltavam para dentro da floresta. E o grito de vitoria de Rive de Bois tomava todo o lugar. Draco não podia acreditar. estivera há tão poucos passos de uma vitoria gloriosa. E agora ainda tinha que enfrentar nos olhos de alguns dos seus a duvida, se ele ainda era o preferido de Odin. Aquela noite, eles entenderam que o Tark Negro tambem sangrava e amargava derrotas. E não.. isso não era bom para quem quer o controle de toda uma região. Desperta os homens que cobiçam o que ele possui. Ele sangra, ele pode perder.

O retorno para o acampamento foi silencioso e uma surpresa para aqueles que aguardavam com toda a certeza a vinda de um mensageiro para liberar que seguissem para Rive de Bois para aproveitar uma noite de espolio, estuprando as livres, bebendo e comendo das provisões de Rive de Bois. Pela certeza da vitoria, as carroças ja se encontravam organizadas por Kalandra e as outras escravas. Mas a visão dos Jarls silenciosos e sangrando mudava todos os planos. 

Kalandra Não precisou de muito para entender o que tinha acontecido. Segurou uma das escravas que se apressava em largar tudo e sair correndo para pular nos braços do jarl pelo pescoço. " voce não vai a lugar nenhum...providencie agua para o banho, comida e bebida. Seu senhor retornou" A escrava deixava claro o seu desagrado, mas obedecia. E kalandra ia de encontro a ele...

Draco passava pelo couro que fechava a entrada de sua tenda.. para só então folgar o braço ao redor da cintura dela* perdemos.. tinhamos a cidade nas mãos.. mas perdemos!!! * ele dizia inconformado. os olhos em furia, o sangue inimigo salpicando o corpo e o rosto* pq odin me tirou a vitoria..?! pq, se eu ja estava com meus pés dentro daquela maldita cidade, * os olhos buscavam os dela. Ela que tinha o sangue do povo do vagão.. que conhecia os segredos das visões.. pq Odin o achou indigno dessa vitoria?!

A certeza de que um ataque viria muito em breve levava o jarl do norte a decidir pelo retorno a Cardonicus. Os homens estavam longe tempo demais de suas terras e tambem precisavam retornar para casa. O Se'var logo chegaria e não seria mais possivel entrar no norte pelo Thassa. Aquela noite, O jarl do norte demorou a ir ter com seus homens, alheio às conversas entre Jarl Eomer, Jarl Ruther e Jarl Lars, que confabulavam o fim dos favores de Odin ao Jarl do Norte.

Por quanto tempo meu nome fará tremer cidades se eu contiuar a ser surpreendido como fui diga-me? * Draco fazia uma careta limpando a paga que molhaava a barba.. e então silenciava novamente.. deixando o rosto voltar ao dela.. * Um sacrificio.. talvez eu deva fazer um sacrificio aos deuses.. ou.. me fazer um ritual. Pq se tenho outra chance de atacar, ele tem homens alados com flechas que caem do ceu... 

 "Uma coisa que aprendi com Ivar" ela falava pausadamente, sabendo do risco de mencionar aquele nome. "é que existem espiões por todos os cantos, e que se deve valer -se dele, e contar com eles no jogo." Não foi segredo de ninguem o caminho que tem feito para conquistar o norte, rive de bois era um objetivo logico. Mas ate onde voce informou-se dos possiveis movimentos deles e de suas possiveis alianças? " A confiança em excesso era o mal de Draco."

 Eles discutiam.. enquanto Draco devolvia a caneca de paga para ser novamente enchida e então ela falava de Ivar?!!?!!? IVAR?!!?!?! os olhos de Draco mudavam do balsamo da visão de te-la em sua frnete para a indignação pelo nome citaco como exemplo. E virava-se de uma vez para ela* E desde quando aquele fedelho tem culhões para me ensinar qualquer coisa Kalandra?!!?! * perguntava irritado. * O unico Ivar que merece o meu respeito é Forkbeard e ao que me consta.. o filho que tivemos não era o Forkbeard.. * Dizia irritado, ele mesmo cuidando de tirar a capa que cobria seu corpo,..

"Não fale assim. Ivar não é nenhum fedelho. Ele é um homem forte, um Pasha e o consegiu sozinho. Nâo substime o seu filho!" Falava levantando o nariz na direção dele. Nunca aceitou falarem mal da cria dela. Não , ele não ´´ forkeaberd, ele é um dos mais poderosos pashas do tahari e um execente guerreiro e um habil tarman, Forkbeard não voava.!"

Era algo a se pensar. Alianças. Alianças que pudessem fornecer tarnsman para surpreender Rive de Bois da proxima vez, ele só não contava em onde teria de buscar auxilio desta vez. Partiram na manhã seguinte para Cardonicus para evitar um ataque surpresa de Rive de Bois. e de lá, seguiriam mais uma vez para Lydius, para refazer os planos e se preparar para uma vingança, desta vez, alada.