sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap X - Uma noite em Laura


Kalandra entrava devagar, a mão amparada pela dele, se encaixava no colo dele. O simples contato de seu sexo no dele a fazia estremecer, ela apertava as coxas, pressionando o quadril dele suavemente, a mão deslizava pelo peito dele. Ele ordenava Cibelle para que entrasse na tina e seu corpo se retesava, era fisgada pelo ciume e aproximava seu corpo do dele como se o resguardasse da menina do sul. Cibelle olhava ele puxar Kalandra, queri ela estar no lugar dela. Por fim a ordem para que se juntasse ao banho , ela entrava , procurava um espaço para ela e se sentava, ela encaixava de maneira proposital a perna dele entre as suas.
Um leve roçar dela e tinha seu sexo contraido de desejo. Ainda se deliciava com a sensação do toque quando ele ordenava o banho em kalandra, as duas se olhavam e voltavam o olhar a ele. Cibelle indignada por ter que tocar uma mulher e ainda mais banhar uma escrava. Kalandra desagradada em imaginar o toque da sulista nela. Fechavam a cara uma para outra. Cibelle pensava em contestar, mas achava por bem calar-se. Pegava o sabão e a esponja, aquilo para ela era o fim...a mão descia sem suavidade nenhum no corpo de kalandra, forçava os movimentos como se quisesse arrancar o couro da garota. Kalandra reclamava, tirava o corpo e a olhava com raiva. Um sorriso ironico vinha nos labios de Cibelle , junto com um olhar de quem dizia
- ordens dele
- Devagar...esta me machucando - kalandra falava entre dentes e tirava o corpo novamente.
- Meu jarl....kalandra não me deixa banha-la - cibelle provocava
- jarl, ela vai arrancar minha pele desse jeito - kalandra protestava. - meu jarl...- corria corrigir , a raiva a tinha feito esquecer da forma como devia chama-lo.

Ele tinha a Kalandra em seu colo. sentia as coxas da menina fecharem-se em torno das suas e sorria. Gostava dos toques, do cheiro da morena, e a simples proximidade com a morena ja o animava por completo. A mão deslizava pelas costas de Kalandra tomando o quadril. A puxava pela nuca tomando os labios da menina em um beijo mais intenso. Cibelle enfim entrava, sentia o roçar do sexo da menina em suas pernas e ordenava o banho. Novamente as meninas voltavam a se espinhar. Reclamações. Kalandra voltava-se para ele, ele retornava os olhos para ela. Havia dado a ela o direito de punir a menina, o que ela queria? Que ele lhe tomasse o direito novamente
- Ordenei o banho em vc.. se ela não faz como deve, ensine-a.. ou puna-a.. não me importa..
Queria um banho tranquilo e não obtinha.. respirava fundo
- Eu terei que pedir duas bonds da taberna para me dar banho pq as minhas não servem?!
perguntava novamente, voltando a abrir os braços.. não iria se meter, que elas se organizassem e realizassem o seu desejo
- Deixe a esponja de lado.. use as mãos.. como ela faz comigo.. - Avisava.. e esperava que Kalandra voltasse a terminar de lhe dar banho..

As duas se calavam , a matraquice acaba, Kalandra apenas olhava ameaçadora para Cibelle, a menina do sul não era burra, entendia o olhar e kalandra teria a aprovação do jarl para o que fizesse. Jogava a esponja para o lado ainda olhando Kalandra, como a odiava, pensava enquanto corria o sabão pela mão ate que a espuma se formasse. Kalandra pegava o sabão da mão dela, sustentava o olhar de Cibelle, era uma guerra travada em silencio. Ficava de costas para a menina e começava o banho de seu mestre.
Cibelle se aproximava mais de Kalandra, suspirava e começava a deslizar as mãos pelo corpo dela. Deixava o toque suave dessa vez , cobria de espuma os contornos de kalandra. Ela era bonita , Cibelle não podia negar, sentia uma ponta de ciumes e inveja. As mãos da menina agora estavam suaves e kalandra relaxava o corpo , tenso ao toque da menina. A mão percorria a pele de seu amo, era quase uma caricia. Tomavam o pescoço numa massagem suave, deslizavam pelos ombros largos e corriam os braços fortes. Voltavam maliciosas ao peito dele , brincavam com os mamilos e escorregavam pela barriga.
O quadril dela se movia , sutil e provocante, roçavam no membro dele. Ela se excitava. Cibelle via o que kalandra fazia, imaginava o prazer que ela sentia com aquilo. As mãos do jarl por vezes se confundia com as de Cibelle no corpo de kalandra, ela ansiava pelo toque dele tambem. Ficava perdida no movimento do corpo dos dois. Contraia o corpo como reagindo a sensação que a tomava. Endireitava-se seguia o banho a mão corria aos seios de kalandra, ja duros e empinados , os mamilos rigidos pelo desejo. O toque da menina era macio agora, diferente das mãos do mestre, mas aguçavam ainda mais o desejo que kalandra sentia, prendia um suspiro de prazer e procurava avida os labios do mestre. Cibelle descia a mão pelo ventre de kalandra e se via obrigada a toca-la mais intimamente. REcuava.

O banho tinha inicio da forma correta e principalmente em paz. Sentia o toque do sexo de Kalandra sobre o membro e ajeitava o quadril apra recebe-la melhor. Os olhos mantinham-se presos aos dela. A mão deslizava pelo maxilar da morena suavemente, acariciava, deixando o polegar contornar a boca da menina. O arrepio vinha ao corpo quando ela brincava com os mamilos e seguia com os dedos leves e delicados pela barriga. O leve contrair do abdomen musculoso se fazia sentir. Ele respirava fundo. Os olhos tornando-se famintos da menina. O cheiro dos óleos, do sabão. O aroma da pele.
Percebia os toques de cibelle em Kalandra. Lhe agradava ver a forma como seio da menina reagia. Ele permitia, não a tocava alem dos carinhos que Cibelle poderia proporcionar. Os carinhos de Cibelle eram agraciados pelo mover da perna dele sob o sexo da menina. Roçando de leve. Ela parava, ele parava. Deixava a mão derramar a água do banho sobre o seio recem acarinhado pela loira, retirando a espuma, para então a boca tomar o lugar dos dedos. Sugava o mamilo com suavidade, mordiscava. o sexo rijo roçando a
fenda do sexo de Kalandra.. os olhos eram da morena, a boca entreaberta que deixava a caricia morna aos seios para correr o pescoço, o lobulo, para deixar o gemido rouco escapar entre os labios eram completamente dela.

reagia a todos os estimulos que seu corpo recebia , a boca sugava a dele, mordia, lambia, descia avida pelo pescoço entre mordidas e chupões. O quadril da menina acelerava os movimentos, entre gemidos e sussurros, ela se esfregava no membro do mestre. Seu sexo se abria, ela estimulava o ponto rigido em sua fenda com vigor sobre o sexo dele. As mão entrelavaçavam a nuca, os dedos se emaranhavam nos cabelos dele e ela o ajudava a conduzir sua boca ate seu seio. Os empinava facilitando o sugar dos mamilos. O segurava ali, preso entre as mãos , temendo q ele parasse. O sangue pulsava, o corpo todo ansiava por ele, as mãos puxavam as deles, corriam suas curvas em direção as carnes de suas nadegas, as prendia ali. As mãos de Cibelle percorriam o corpo dela como se ordenadas, ela sentia o mexer da perna dele e a reação das maõs da menina eram imediatas.
A lingua dele queimava nos caminhos que traçavam no pescoço da menina, o gemido rouco acendia ainda mais a chama que queimava o corpo da morena. O quadril se movia cada vez mais rapido, os gemidos entrecortados pela respiração ofegante Ela sussurrava , implorava
- possua sua menina meu jarl.... - As mão de Cibelle tinham o estimulo agora do roçar do sexo nas pernas dele.
Ela percebia a condição para tal e correspondia, o corpo agora colava mais ao de kalandra, os seios rigidos roçavam na pele dela , como o movimento dos quadris da menina. A mão corria a virilha dela, encotavam o membro do mestre e o sexo de kalandra num roçar desenfreado. Cibelle ardia de desejo, queimava o corpo na ansia do toque, tambem ela se esfregava na perna do mestre, gemia, a respiração se tornava ofegante conforme o calor do corpo de ambos era sentido pela menina. Ela ansiava ser possuida por ele, o fora uma unica vez e o queria novamente. Ela se deixava levar, cada vez mais embriagada pelas sensações e pelos gemidos de ambos, avançava sobre ele, a boca pedindo espaço em seus ouvidos implorava
- mestre, possua sua menina ...essa implora. - Eram os labios de Cibelle que pediam agora.

Os gemidos de kalandra o incitavam. deixava ela tomar sua mão guiando para o quadril. O toque rude dos dedos, da mão quente e firme que aprertava o quadril com vontade. Abria, puxava. Guiava o mover do rebolado da morena sobre si. O membro hirto que deslizava por ela. Movia o quadril na direção dela, apenas para intensificar o esfregar que ela fazia. Cibelle correspondia. acariciava Kalandra como ele assimo desejava.. e a perna dele voltava a acaricia-la. Voltava a roçar aquecendo o sexo da menina do sul sobre ele. A boca ia ao seio e mordiscava, tinha o rosto preso por ela e não fazia menção de tira-lo. roçava a barba, os dentes, a lingua avida. A boca deixava mordidas marcando a pele morena.
A boca subia, deslizava ao lobulo, mordiscava e o halito quente de cibelle brindava os seus labios. deixava a boca entreaberta a milimetros da dela. Mas afastava a cada tentativa de beijo que ela pudesse lhe dar, ele não tinha lhe autorizado a toca-lo. O corpo de cibele proximo ao de kalandra excitava. os toques da menina que iam se intensificando tambem., a mão de Draco que deslizava pelo seio, brincava com os mamilos, apertava.. seguiam para o abdomen de Kalandra.. A morena pedia.. a loira repetia o pedido.. para ele a unica menina que possuia era Kalandra.. a mão deslizava pelas costas de Cibelle.. tomavam a nuca da menina.. puxavam o rosto dela ainda mais para cima do ombro de Kalandra.. e ele murmurava com os labios tocando os dela
- Coloque-me dentro de Kalandra..
Ele voltava a afastar o rosto.. os olhos verdes queimando sobre os azuis da morena. Afastava o tronco a medida exata de dar mobilidade às pequeninas mãos da sulista

Kalandra queimava , a respiração da menina e ansia dos movimentos de seu corpo indicavam o estado que ela se encontrava. A boca percorra o pescoço, o corpo se esfregava no dele em desespero. Todo seu corpo doia, pedia por ele, o quadril era pressionado ainda mais, o membro rigido dele, roçava de forma intensa, esforlando, avermelhando a fenda da menina, ela o melava. Via Cibelle avançar, tentar roubar os beijos que eram dela e reagia , forçava a menina para longe enquanto os labios sotlavam o protesto com o avanço da sulista
- nãooo......meu jarl ...* os olhos avidos nos deles - use a mim meu jarl...
Cibelle quase explodia em agonia, os labios eram afastados dos dela toda vez que pedia por eles, o corpo doia, a agonia do desejo tomando conta dela. Era afastada por kalandra, voltava a lançar o corpo , queria o mesmo toque que a outra tinha, queria o mesmo prazer que a outra sentia. O corpo ainda a se esfregar, tomado por uma frebre louca, gemia , o olhava em suplica...sera q ele não via o seu desejo
- meu jarl....a menina implora, ela pede seu toque. - Cibelle pedia. A mão dele subia a linha da
coluna, a pele se arrepiava e ela sorria quando ele buscava seu cabelo, a mão forte a trazia para junto de ambos, e a ordem era dada. Ela quase gritava em agonia. Os olhos caiam sobre o membro rigido, a mão avançava em desespero, o sentia pulsar, acariciavam , deslizavam por ele .
Kalandra meneava a cabeça, o olhar em desespero para seu jarl, a suplica estampada no rosto , ela o queria para si.
O via puxar Cibelle, a voz rouca ordenava. Ela quase expodia em alegria . O quadril subia, o membro ereto , seguro pela mão de Cibelle a chamava, ela o tomava para si. Deixava a fenda se abrir e recebe-lo dentro dela, jogava a cabeça para traz e soltava um grito de prazer. Ele abria passagem, a encontrava quente e umida, tomava o seu lugar dentro dela, a preenchia. Era dele. Se encaixava como se fosse feita para ele. Deixava as mãos de seu dono a guiarem , ela se entregava aos mandos dele, os movimentos seguia o ritmo q ele impunha. Ignorava os apelos e lamentos de Cibelle e sorria enquanto a boca procurava a dele. Era ela q ele escolhera e ela retribuiria em prazer a honra que seu mestre lhe concedia.

Sentia o toque da morena envolvendo seus cabelos e puxando-o para si, gostava de ver a disputa entre as duas, o impedir de Kalandra para que ele não beijasse a loira, entregava a boca a morena, sugando com avidez em beijos lascivos. A boca entreaberta que deslizava para o pescoço, descobria os cabelos tocando a nuca. tão proximo ao rosto da loira. Kalandra pedia ele sorria, A mão deslizava pelas costas da menina, seguindo para a nuca, massageava, apertava suavemente os ombros, a nuca, os cabelos que ali cresciam. As costas da mão tocavam o seio de Cibelle, quando deslizavam pelas costas de Kalandra. O carinho ao mamilo o arrepiava. Os olhos famintos pela morena acentuavam a rigidez entre as pernas. Deixou que ela guiasse sua mão aos quadris, apertarava, puxava, abria.. O dedo a deslizar por baixo dele, encontrando a entrada melada, da fenda. Provocando openetrar equanto ordenava a Cibelle que o colocasse dentro da morena. O mover da perna sob o sexo da loira, a viscosidade dela que tomava a coxa, misturava-se com a água. Ela pedia.. implorava com ele, mas para o first tudo que havia era a boca suave e o cheiro de talender de kalandra que lhe tirava os sentidos.
Sentiu os dedos afoitos da loira lhe tomar, e afastava o corpo para dar a ela mobiliddade, o toque, o massagear do membro.. ele olhava Kalndra quando os dedos da loira a abriam para dar passagem ao membro hirto que ela guiava para dentro. O penetrar.. ele puxava o quadril de Kalandra para baixo. A água quente, o cheiro dos óleos e sabão.. o corpo delgado da menina em seu colo. Voltava a aproximar o corpo do dela, abraçando-a, impedindo a mão de Cibelle de sair de onde estava, intensificando o roçar do ponto rigido de Kalandra sobre a pele da menina em cada rebolar.
Os dedos da menina a brincarem com seu membro, excitando ainda mais a rigidez. os labios deslizavam pelo maxilar, tomavam a boca com a lingua ávida e ousada a deslizar pela pele, a seguir aos bicos rijos dos seios. mordia, chupava, marcava, arranhava entre os dentes. O quadril movendo-se insistentemente num ir e vir ansioso e frenetico. A mão que deslizava para o quadril de Kalandra possibilitando o roçar da loira.

Ela se dividia entre o prazer e a dor do ciumes. Doia-lhe o peito ao simples toque da sulista em seu amo. Sugava os labios dele, segurava o rosto em suas mãos o impedindo de desviar a atençao dela. Queria tirar Cibelle dali, evitar o massager do membro de seu mestre por ela. Gemia sentindo a dor em seu peito. O amava e seu corpo deixava claro o dominio dele sobre ela. O quadril descia e toda ela se contraia, os musculos se retesavam de prazer, o sexo o apertava em meio as suas contrações. Ele a encontrava umida e quente. O grito de prazer saia dos labios e ele a puxava para si num abraço....A mão a conduzia, forte em seus quadris ditando o movimento. Ela seguia num roçar desenfreada, num ir e vir alucinado. Rebolava, a boca procurava a dele, o beijo vinha intenso , umido , sedento , carregado de desejo.
Os gemidos de dor se misturavam ao de prazer enquanto a boca dele , tomava para si o seios da menina. Lambia, chupava, os dentes cravavam , as marcas da paixão do jarl eram deixadas no corpo da menina. Era dele e como tal ele dispunha dela. Ela perdia o folego a cada ir e vir, a cada descer do seu galope sobre o membro do mestre. Ele a penetrava fundo, abria passagem e a preenchia.
A mão de Cibelle era presa ali, o ponto rigido e teso de kalandra era estimulado a cada movimento, o prazer se intensificava, o corpo parecia querer explodir a cada onda de prazer que lhe subia. Ela rebolava, roçava o sexo na mão da menina enquanto as estocadas dele penetravam suas entranhas. A agonia do prazer em busca do gozo tomava conta dela. Os olhos fitavam os dele, dilatados e febris, mostrando para ele o estado que ele a deixava, a boca entreaberta , ofegava , deslizava pela pele dele sem pudor, mordia , sugava, a lingua deslizava , subia para o ouvido e o explorava, mordia o lobulo, arrancava dele os gemidos e suspiros que tanto agradavam a menina. Murmurava , pedia , baixinho implorava por seu gozo de escrava. as palavras saiam cortadas, rasgadas pelo respirar ofegante. Tentava se conter enquanto Cibelle procurava por um espaço, a mão no ventre do mestre , presa ali, roçava o sexo quente de kalandra, a proximidade do rosto do mestre permita que ela sentisse o seu cheiro, seu halito quente. Ela não resistia, o rebolar na coxa dele a instigava, a fazia somente desejar e querer, e a boca ia sedenta ao pescoço dele, a lingua deslizava molhada e morna pela pele dele. O sugava , lambia, o corpo roçava nele, os seios se esfregavam nos braços dele. A mão deslizava pelas costas dele se deliciando com o toque. Seu sexo doia, latejava e pedia por ele, o corpo gritava pelos carinhos dele. A boca ia selvagem , empurrava e abria passagem entre o beijo dele e de kalandra, misturava a lingua dela a deles.

Ele não se importava com a proximidade da menina entre as caricias que trocava. A atenção dele era da morena, e o prazer dele seria entregue a ela. E vinha com cada gemer que os labios delicados soltavam, com cada respirar atiçado pelo dele. Os gemidos roucos saiam da boca com destino certo do lobulo da morena. gemia baixinho entregue as caricias,mordiscava, beijava. O quadril ditando o mover, que ele acentuava com a mão puxando o dela. forçando cada descida que o membro imponente castigava. Retirava-se dela, deixando o membro roçar pelo dela, mudando a direção do quadril da menina. afastando o espaço exato para que as mãos ansiosas da loira o colocasse para dentro novamente.
O abdomen prendendo a mão que servia de combustivel para os movimentos da morena. Para que ela roçasse com vontade, e os gemidos intensificavam. Os beijos acentuavam, a boca avida vinha tomar a dele num beijo umido e lascivo, ele entregava, contornava a boca de Kalandra com a lingua, provocava um beijo que não dava, afastando a boca pelo simples prazer de ve-la vir buscar novamente.. os olhos pedintes de prazer que ele não liberava, apenas movia a cabeça que não.. que não.. para ve-la arder em agonia... acelerava os movimentos do quadril, para então reduzi-los novamente, o gozo pre anunciado.. em gemidos mais altos e sem pudor algum. O toque da boca quente de Cibelle, entre o beijo dele e de kalandra,,a lingua da sulista se misturando a boca do mestre.. Soltava a mão do quadril de kalandra para deixar que rasgasse o ar contra o rosto de Cibelle.. não dera ordem de que o beijasse. não dera ordem de que o tocasse alem do membro para ajudar a penetração.. Mantinha o corpo de Kalandra junto ao seu, num abraço pela cintura que impedia o tronco de afastar-se.. e o olhar ia fuzilante para a loira e o mover da coxa cessava. Voltava a tomar o quadril de kalandra, movendo-se ansioso, estimulado pela mão que estava ainda ali..e pelo sexo quente que o engolia. Adorava a sensação de ser sugado por ela. De ter as contrações tomando seu membro como se pudesse engoli-lo e dele sugar sua vida.. e permitia então que ela gozasse..
Permitia o gozo entre um beijo lascivo e intenso.. Permitia entre palavras suaves e doces intensas de desejo.. permitia entre o ir e vir agonizante de seu quadril até que sentisse ele mesmo explodir em desejo e gozo. Até que os espasmos vinham com gemidos mais altos e ele explodia inteiro dentro dela. O respirar ofegante que ia acalmando-se entre os beijos na menina.. seu vitae de senhor depositado no ventre da sua menina. deixava Kalandra ficar em seu colo por alguns minutos, entregue a carinhos nos cabelos morenos da menina.. e então virava-se para Cibelle.. ela o queria tanto.. ele daria a ela o gosto do semen dele..
- Limpe-a.. - indicava para a loira o sexo de Kalandra.. ela devia beber em Kalandra o semem de seu senhor

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