segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap XIII - Malakir, o mercador


Draco se mantinha ali em pé, como um guerreiro. O machado empunhado, não exitaria em utiliza-lo contra quem quer que fosse. Kalandra se escondia como podia. sabia que ali nao era o local apropriado para uma escrava mais valia-se da sua estrategia. Tinha a proteção da retaguarda das paredes. para alguem leva-la teria que ser por sua frente. ou de Locke. Eles veriam e dificilmente deixariam a mão do ladrão sair daquele lugar. Malakir escutava a voz do nortenho e praguejava. Não podia ter seus negocios escusos expostos daquela forma. Era um tratado de morte. Debatia-se insistentemente enquanto era seguro, e o debater do corpo fazia o torcer do braço piorar a dor. A multidão se dividia entre a curiosidade e a revolta. Entregar um livre a uma Pantera? Era vergonhoso. Draco mantinha os olhos sobre os homens que estavam com Malakir
- ELE OS PAGA!? EU PRECISO DE HOMENS PARA SE JUNTAREM A MIM.. EU PAGO EM DOBRO O QUE ELE LHES OFERECE.. EU PAGO EM DOBRO E OFEREÇO HONRA E DIGNIDADE EM SUAS BATALHAS.. E A LUTA AO LADO DE UM GOREANO!!!
Os homens entreolhavam-se. Malakir se debatia revoltado Como ele ousava comprar seus homens, tentava se pronunciar, mas a mão de draco dobrava ainda mais seu braço e o protesto saia como um gemido
- E ENTÃO!? A VIDA AO LADO DE UM COVARDE QUE ENGANA GOREANOS LIVRES, OU A VIDA DE LONGAS E GLORIOSAS BATALHAS HONRADAS COMO DEVE SER A VIDA DE UM GOREANO?? SABENDO QUE O FINAL SERÁ O DESCANSO EM VAHALLA AO LADO DE ODIN!?
Locke se mantinha ao lado do irmão de batalhas. Os machados empunhados. Os olhos focados nos homens à frente ate que as espadas eram embainhadas. Draco sentia o aproximar de Kalandra que ajoelhava em seus pés. Ouviu as vozes dos homens se renderem a proposta. Estava formando seu bando de mercenarios, e sorria satisfeito. Malakir meneava a cabeça em nbegação, ainda ajoelhado. Os homens de espada aproximavam-se, o lider do grupo retirava a espada, cravando-a no chão.
- Nossa espada a seu serviço, senhor.. - era a voz de Honir que se fazia escutar.
Draco observava. Ainda não tinha a confiança nos homens, mas aquilo ali era tudo que possuia no momento, erguia o homem pelo colarinho revistando-o. Tirava dele tudo que de valor pudesse possuir alem de armas e seguia para a taberna levando-o pelo colarinho..
- E implore filhote de Sleen.. para que depois que resolvermos tudo.. eu não o jogue para a multidão fazer com vc o que bem entender..

Draco se mantinha em pe ali, altivo e orgulhoso. Os olhos verdes varriam a multidão, a luz do sol refletia na lamina do machado em suas mãos , Era uma imagem impregnada de poder . O homem aos pes dele parecia miseravel e insignificante perto dele. Seu mestre voltava a voz para os homems de Malakir, os convocava, oferecia seu ouro e glorias entroca dos serviços e lealdade deles. Malakir olhava indignado, os olhos crispavam ao ouvir a proposta de Draco, os homens exitavam , se entreolhavam e por fim aderiam. Draco agora os comandava. Um sorrir se formava nos labios do mestre. Ele parecia mais forte e mais bonito para Kalandra, ela se orgulhava dele Se colocava atras dele, o temor dava lugar a segurança, sorria ao ver o sorriso nos labios dele, ele estava satisfeito e isso bastava para a menina.
Ele era um gerreiro , jamais se contentaria com pouco , para kalandra bastava ser dele e estar em seus braços Ele revistava o homem, o despojava de tudo o que pudesse ter. O agarrava pelo colarinho o colocando em pe. Locke sorria satisfeito tambem, analisava com os olhos os homens que tinham Ele revistava o homem, o despojava de tudo o que pudesse ter. O agarrava pelo colarinho o colocando em pe. Locke sorria satisfeito tambem, analisava com os olhos os homens que tinham se juntado a eles. Guardava o machado. Seguiam para a taverna, kalandra ia logo atras, o mestre empurrava o homem sob seus resmungos de protesto.

Malakir debatia-se ainda embalde. Os homens que aderiam ao grupo de Draco eram comandados por Honir. Um homem loiro e corpulento, com largo bigode lhe cobrindo parte dos labios, caminhava ao lado de Draco e Locke, sendo seguido pelos homens. Entravam na Taberna e o First puxava a corda em seu cinto para amarrar as mãos do homem para tras. Malakir tentava soltar-se a todo custo, ainda indignado pela posição humilhante de estar de joelho diante de boa parte de seus clientes. Locke avaliava a bolsa do homem. Haviam moedas e pedras preciosas. draco jogava para Honir dividir entre os seus, era a primeira parte do pagamento. Malakir verbalizava palavrões e recebia o primeiro soco no rosto desferido por Honir em defeza de Draco. O First sorria, tomava a propria espada e fechava a mão ao redor da lâmina.
Puxava, sentindo o corte e o sangue escorrer. Entregava o punhal para Honir que sabia o que deveria ser feito. Repetia o mesmo ritual de Draco, e Apertavam as mãos misturando o sangue em uma especie de pacto. Ali estava selada a lealdade e honra entre os dois. Malakir quedava indignado com a ideia de estar só. Draco pedia que Ale e carne fosse servida para os seus homens e era prontamente atendido. O grupo sentava-se mais atras da Taberna
- Isso não vai ficar assim, Nortenho.. eu tenho contatos.. eu sou procurado.. sou necessário.. vai ter troco toda a humilhação
Draco sorria
- Mortos não fazem contatos.. agora cale-se e me diga.. quantas vezes foi levado até o covil das Panteras?
O homem calava-se, recebia outro soco desferido por Honir
- Ande homem da terra, solte sua maldita lingua antes que arranquemos ela..
Malakir cospia sangue.. Draco observava onde estava Kalandra, gesticulava com a mão para que a menina viesse ficar aos seus pés. O mercador erguia o rosto machucado
- Sim.. algumas vezes.... a entrada é pelo vale.... Eu fico parado em uma clareira e elas vem até mim.. nunca me levaram ao acampamento delas... todo o negocio é feito na clareira..
Honir meneava a cabeça como se confirmasse o que ele dizia
- E a clareira deve ficar cercada por elas, Sir.. As malditas são como as arvores da floresta..
Draco assentia com a cabeça precisava de uma ideia para resgatar Tobyr..
- Se formos com ele, teremos flechas em nossa direção vindo de todos os lados.. se deixamos ele ir só.. pode nos trair, ou ser morto por elas.. Talvez se permitirmos a elas mais um trade.. mais um negocio com bons escravos...

Kalandra seguia os passos do seus jarl apressada, evitando ficar muito atras. Ele seguia a frente com Locke e o homem que pareceia ser o lider dos homens que seu amo recrutara. Elas os observava com o canto dos olhos em silencio enquanto seguia. Na taverna os homens se sentavam, Malakir era amarrado enquanto o que ele trazia na bolsa era dividido. Kalandra via moedas e pedras preciosas correrem as mãos do homens , ele ficam satisfeitos e conversavam entre si animados. Draco selava um pacto de sangue com Honir, a espada era usada , o sangue vertido e as mãos apertadas. Kalandra observava seu mestre, em seguida os olhos da menina corriam para o alto da escada a procura de indicios de Cibelle, não a via , bem como ao taverneiro.
Draco pedia ale e carne e atenção da menina se voltava a correria das escravas da taverna que se apressavam em buscar o pedido e servir. A ale começava a correr nas mãos dos homens, o cheiro da carne trazida tomava conta do lugar, Kalandra corria ajudar, mas logo era chamada por seu mestre . A mão pegava a caneca de ale de uma das bonds e ela corria aos pes dele , serviria ela a bebida a seu amo. Ela pousava a mão sobre seu ombro , tal qual uma bond, deixava o corpo nu roçar o copo dele
- sua bebida meu jarl - o sorriso acompanhava o serve e em seguida ela atendia o comando, dobrava os joelhos e se colocava aos pes dele.
Cibelle descia as escadas, trazida pelo taverneiro que a segurava em seu braço sem muita gentileza. A aparencia da menina não era das melhores, o rosto estava abatido, os olhos mostravam que tinha chorado. Os punhos marcados pelas cordas, o cabelo loiro e farto da menina desgrenhado, a pele arroxeada indicavam que tinha apanhado. Ela descia de olhos baixo. Se aproximavam da mesa enquanto Draco traçava seus planos junto aos homens. Ele a soltava , ela corria e se colocava aos pes de Draco, lançava um olhar rapido a kalandra e em seguida os direcionava as botas de seu dono.
- Ai esta ela sir, não foi das melhores mas deu pra minha diversão - O taberneiro estampava um sorriso satisfeito enquanto as mão levantavam o cinto do kilt. - Acho que lhe devo uma paga....* olhava os homens ali reunidos, comendo e bebendo, ficava ainda mais satisfeito.

draco permanecia conversando com os homens... A ideia de talvez se fazerem de escravos e serem levados. Precisavma ter certeza de que a En delas estaria ali presente para tentar rende-la.. e quem garantia que a maldita não ia dar a ordem de morrer para que as suas Panteras atacassem. Teriam que capturar uma pantera para tentar propor uma troca.
- O que elas não deixam de aparecer para uma trade.. qual o produto que elas não deixariam de vir, alem das flechas?
Tinha algumas pontas de flechas de sua antiga ferraria no barco. Malakir escutava.. baixava a cabeça como se quisesse pensar para responder oque ele ja sabia de cor
- Doces.. elas adoram chocolates..
Draco meneava a cabeça.. era ali a isca
- Vai atrair uma das meninas com a promessa de doce.. deve ter contato maior com uma delas.. em todo o tempo que trabalha com as malditas uma delas deve ter usado vc..
Ele sorria satisfeito como se fosse uma grande gloria ter se deitado com uma das Panteras
- Sim.. ha uma delas.. que viria ao meu chamado.. mas pq eu vou atrai-las e engana-las..? vou perder uma cliente importante.. elas pagam bem pelos materiais que levo..
Draco levava as mãos aos cabelos dele, puxando-o a ponto de quase derruba-lo no chão
- Pq se não o fizer, eu mesmo o mato.. e aposte homem.. vai ser lento e dolorido.. vai durar dias.. semanas.. ate que eu resolva atender o seu implorar pela morte menos digna que um homem pode ter..
Malakir ouvia.. o engolir seco daria para quase ser escutado. Kalandra se aproximava lhe entregando o Ale, ele bebia.. O Taverneiro se aproximava, ele olhava Cibelle mais submissa que antes.. Os olhos seguiam da loira para o homem que falava da Paga
- Sim.. me deve um barril.. mas entregue-o ao meu irmão.. - Apontava Honir - Será para os meus homens comemorarem a vitoria que está proxima.. Vamos segui-lo Malakir.. qualquer tentativa de fuga.. arranco suas pernas..
Avisava, olhava Kalandra e Cibelle no estado deploravel que estava
- Leve-a pra cima Kalandra, e cuide dela.. providencie algo para vcs comerem tb.. E não saiam do quarto até que eu chame.. mantenha a porta trancada..
Os homens acompanhavam os contornos das meninas. faziam gracejos e falavam bobeiras mas acalmavam-se com o atendimento das bonds locais.. Entregava Malakir a Honir que devia guarda-lo
- Vamos seguir a trilha de Malakir á noite.. elas não devem entrar em contato em outro horario.. ele deve atrair a Pantera para uma area descampada.. sem arvores ao redor.. não queremos surpresa nenhuma.. de preferencia às margens de um rio.. Locke.. consiga dois barcos de pesca que possamos alugar... vai ser como vamos nos esconder e surpreende-la...
Locke concordava e saia ganhando as ruas rapidamente, em busca do que lhe fora solicitado

Cibelle olhava em volta agora, os homens ali pareciam estar ao comando de seu dono. Ola corri os olhos pelo proprio corpo , pelas marcas nele e apertava os punhos doloridos. Draco mal a olhava e aquilo a matava. O via ordenar a kalandra e ela acentia
- Sim meu jarl - lançava um olhar a Cibelle para que ela a seguisse, levantava , e dava tres passos curtos para tras antes de subir as escadas com a menina do sul atras dela.
Cibelle observava kalandra e fazia o mesmo, estava disposta a aprender, seus metodos não estavam dando certo e era hora de muda-los. Ela lançava mais um olhar a Draco antes de seguir escada acima. No quarto Kalandra apontava a banheira
- Prepare seu banho , esta com uma aparencia horrivel - trancava a porta do quarto como ordenado. Cibelle assim o fazia enquanto kalandra se colocava a janela para o observar o movimento da rua de forma indiferente a menina.
- Pelas marcas no corpo parece que não o serviu como devia..
Cibelle puxava o ar
- Ele nao foi gentil..
- E pq seria ? - kalandra se vira e agora a fitava - voce é so uma escrava, não é mais uma lady, eles não tem pq lhe agradar....teve sorte dele não ter te espancado pq vc não se agradou do toque dele
Cibelle despejava a agua na banheira enquanto ouvia , ela estremecia com o que kalandra dizia, sabia que ela tinha razão. Entrava na agua e se banhava
- Então ele foi gentil... - kalandra emendava e Cibelle a olhava com raiva.
- Me deixe em paz...
Kalandra abria um meio sorriso ..
- Como quiser .... - e voltava sua atenção ao movimento da rua.
O sol ardia sobre os ceu de Laura e uma lufada de ar quente soprava o rosto da menina, seus pensamentos iam agora para o que os homens iam fazer, voltava o olhar em direção a floresta que se extendia ao norte da cidade e o peito da menina se apertava.

o dia transcorria com os homens de draco acomodados na Taberna. bebiam e comiam alem de conversar sobre como se manteriam escondidos. Locke retornava apos algumas horas com a noticia sobre o barco. Havia conseguido dois como fora requisitado. Voltava para a taberna e dava a noticia para satisfação de Draco. A noite começava a cair e o First subia para os quartos. Batia na porta para que Kalandra abrisse e se identificava
- Kalandra.. abra..
Esperava a menina abrir a porta e então entrava, sentava-se na cama e pedia que seu banho fosse preparado. Ainda tinha algumas horas antes de partir atras das panteras. Deixava-se despir. E tão logo a água estava preparada entrava. Desta vez não puxava nenhuma das duas para dentro. Deixava-se apenas banhar Estava tenso. Os olhos focados na água da banheira. Não gostava de enfrentar inimigos que não via e era exatamente este o caso das panteras. erguia-se deixando ser vestido e sentava-se na cama, chamando Kalandra para perto de si, puxava a menina para seu colo
- Escute minha menina.. Vou partir para um ataque contra as panteras.. se tudo der certo, logo voltarei.. mas caso eu não retorne até o amanhecer. quero que tome a embarcação para Gladsheim.. Procure por Randy, o barqueiro e diga-lhe que Draco de Gladsheim pede que seja levada.. e vá encontrar a minha mãe lá. Diga-lhe que é de minha vontade que você fique com ela..
Fazia um afago no rosto da menina, deixando um beijo em seus lábios. Queria a segurança da bond.. e sabia que ela ficando em Laura caso algo desse errado e não queria imagina-la com outro dono que não fosse ele. Sorria.
- Quero que fiquem aqui dentro deste quarto e não saiam.. não abram a porta para nada nem ninguem que não seja eu.. fui claro quanto a isso? - Avisava mais uma vez antes de ergue-se caminhando para a janela

O sol ja se punha no horizonte quando kalandra ouvia as batidas na porta, corria em direção a ela assim que ouvia a voz de seu dono. Ele pedia o banho e assim era feito. Cibelle corria providenciar a agua na banheira sob os empurrões de kalandra para que ela fosse rapida. Enquanto Cibelle terminava os preparos do banho, kalandra o despia, ele estava em silencio, os olhos da menina procuravam o dele a cada peça despida. Ele não a chamava para o banho, ela se colocava ao lado e o banhava, não deixava Cibelle o fazer, ela mesmo se colocava naquele ritual. O percebia tenso, sabia o motivo, era a empreitada floresta adentro que ele faria. O secava e o vestia e ordenava que Cibelle secasse o chão molhado e esvaziasse a banheira.
A sulista o fazia, tambem ela tinha percebido o jeito calado de seu mestre. Não era dificil para ela perceber, que falar algo naquele momento poderia irrita-lo então se colocava a obeder as ordens em silencio. Kalandra se juntava a ele na cama assim que era chamada, escorregava para o colo e o ouvia. O coração se apertava ainda mais, o nó subia a garganta e ela meneava a cabeça em negativa.
- não meu jarl...essa quer ir com vc, não quero ficar...não quero ficar longe de vc. E não quero voltar para vila, não quero sua mae, não quero ninguem, se algo acontecer ao meu jarl, a vida dessa não tem sentido.
ele a beijava, ela o abraçava sem quere-lo soltar, o beijo vinha ansioso e ela se recusava a soltar-se dele , voltava a pedir enquanto ele se levantava e caminha em direção a porta, passando as ultimas instruções.
- naõ deixe sua menina... - falava com os olhos cheios de agua em suplica para ele.

Ele a tinha no colo e ouvia as suplicas que ela fazia para que fosse levada. Ele meneava a cabeça. Não ia cometer o disparate de levar uma mulher em uma guerrilha. Ela não podia portar armas, Seria mais uma preocupação. ele segurava o rosto dela entre as mãos. Os olhos verdes buscavam os azuis da menina e ele tentava acalma-la
- Minha menina.. shhhh.. me ouça.. não posso leva-la.. Seria um risco a mais para vc, e para mim.. Preciso que fique em segurança e é de minha vontade que sirva minha mãe caso algo me aconteça..
Falava num tom de voz brando. Ela agarrada a ele, deixava-se abraça-la com suavidade, envolvendo o fragil corpo da menina entre os braços.
Você ouviu o que eu disse não é.. ? apenas siga os passos que eu falei.. é a minha vontade..
Falava o coração apertava de deixa-la sozinha. Deitava-a na cama, deixando o corpo pesar sobre o dela, beijava com suavidade os labios de Kalandra, as mãos deslizando pelo rosto. Acariciava com suavidade a menina sem se importar com o fato de cibelle estar ali. Erguia-se enfim, ja se fazia horario e deviam partir com Malakir. Ele então virava-se para Cibelle
- Comporte-se até a minha volta menina.. - Avisava, tocando de leve o cabelo da menina e então saia batendo a porta atras de si.
Esperava ouvir o ruido da porta sendo trancada e então descia. Os homens ja estavam esperando por ele na taberna. A conta era paga e então seguiam pela vila em direção ao cais. Locke estava lá esperando por els. Dois barcos para pesca estavam disponiveis para o transporte. Malakir ia na propria embarcação, seguido por dois dos homens de Honir. Mais alguns minutos de travessia, o barco do mercador atracava no pequeno porto improvisado. Ele descia. Do pesqueiro, draco se mantinha de vigilia. Malakir acendia uma tocha no meio da clareira era o sinal de que ele estava ali. Não demoraria para que uma das Panteras viesse ao seu encontro.

Se deixava tocar e beijar, não concordava, tentava dissuadi-lo mas em vão . Ele insistia nas ordens. Ela o via se afastar, a vontade que tinha era de correr e se agarrar as pernas dele. Ele passava por Cibelle e deixava um afago, saia pela porta. Kalandra desabava em choro enquanto trancava a porta. Cibelle olhava o mestre partir, a insegurança tomava conta dela, olhava kalandra fechar a porta.
- Ele vai voltar não é kalandra?
- Se não voltar eu vou busca-lo...
falava sem olhar a menina e se colocava a janela vendo seu amo sair pela porta da taverna junto a seus homens.

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