quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XXX - O beijo do chicote parte II

Ele a tinha ali entregue.. completamente febril. O suor do corpo da menina grudada ao dele. Tinha toda ela entregue para ele. A submissão o capricho, a alma.. era toda e completamente dele e a resposta a isso vinha pela reação do corpo a cada toque, cada arrepiar da pele morena ali diante de si. A tocava, a penetrava.. a possuia.. as maos brincavam com o sexo, massageavam, tocavam.. os gemidos da menina que saiam presos pelo ar que quase lhe faltava quando ele a prendia como chicote. A domava.. imprimia sua marca no corpo da menina e nao vinha por vergoes ou machucados.. vinha pelo prazer, pela urgencia e necessidade do corpo dela ao dele.. era nele que se saciava.. era nele que encontrava-se como mulher, era nele que toda a sua vida feminina tinha sentido.. e ele mostrava como.. mostrava pelo membro rijo que estocava com furia dentro dela.. que roçava as paredes do sexo, que deslizava pelo contrair do sexo dela, pelo sugar da fenda como se nao quisesse que ele saisse de dentro dela.. e quando saia, eram as mãos ansiosas que obedeciam o comando e tremulas o tocava viril, melado, rijo para dentro dela.. a puxava com o chicote.. ela vinha o corpo colado ao dele.. e então a permissão.. o permitir que era liberado com a voz rouca no lobulo da menina. A barba a rolar o pescoço.. com beijos ansiosos pela pele, e mordiscares ao ombro.. a permitia gozar e o membro nao parava o estocar e nem mesmo a mão deixava de provocar ainda mais aquele instante.. os gemidos dela se misturavam aos dele.. então ela gozava.. soltava-se enfim dos desejos reprimidos.. sentia as contrações que ela fazia.. sentia o gozo que vinha desaguando por suas pernas e escorriam.. melavam.. melavam o membro,.. melavam a virilha..melavam as pernas da menina.. ela gozava em desespero.. e gozava novamente.. as contraçoes que aumentavam incitavam ainda mais e ele a segurava.. o proprio gozo ja estava anunciado.. os arrepiares da pele indicavam.. assinavam que ele deveria preencher a escrava.. e assim fazia.. a segurava com maior furor e numa estocada firme explodia em jatos dentro dela.. explodia com um urro de prazer e gozo que faziam a seiva escorrer pelas pernas da menina.. molhar ainda mais membro que a penetrava.. e continuava os movimentos ate sentir que ele ia perdendo a rigidez.. que ia cedendo o espaço vitorioso da batalha do prazer.. e ele afrouxava o chicote deixando-o cair no chão.. o proprio corpo deitava na relva suado, melado.. esperava que ela viesse completar o ritual e o limpasse..os olhos verdes seguiam para os dela.. o respirar incostante ainda marcava o mover do peito.

Ele permitia , lhe dava o tão esperado gozo, a presenteava permitindo o fim de sua agonia, permitindo que ela alcançasse o estado sublime que poderia chegar em sua feminilidade. O corpo tremia violentamente e se contorcia nas mãos dele , uma ...duas vezez....ela o encharcava ,os gemidos de ambos misturados, o urro que ele lançava para depois a inunda-la com o jato quente de seu semem.
O ar que faltava ,o corpo que assolava em meio ao prazer, era algo que ela não conseguia descrever, era algo que ela so obtinha atravez dele. Aos poucos ele diminuia o ritmo das estocadas do membro ainda dentro dela....o chicote cedia a pressão na garganta , o ar voltava, o corpo tremia, os olhos se enchiam de agua e ela chorava...feliz, realizada, saciada. O corpo pendia exausto as mãos tocavam o solo enquanto ela puxava o ar. As pernas escorriam, meladas , lambuzadas pelo gozo de ambos. O choro se misturava ao riso. O vento batia no corpo dela trazendo o frescor para a pele quente, suada....o corpo dele caia na relva , exausto, ela procurava os olhos dele e os encontrava e a conciencia de que ela sem ele não poderia existir. Se arrastava ate ele, as lagrimas rolavam do rosto da menina, não de dor ou de tristeza, mas de pura felicidade, satisfação e realização, era mulher e ele a mostrara isso de uma forma que so um homem poderia mostrar. Tocava os labios nos pés dele, beijava-os, submissa , agradecida....percorria com beijos o caminho das pernas dele que levava ate a virilha e então se colocava a limpa-lo. A lingua corria o membro dele em adoração. Limpava o gozo de ambos, tirava para ela o semem que restara, deixava na boca o sabor dele. Os longos cabelos finalizavam o ritual, secavam-o, de forma doce e gentil ela o envolvia entre as mechas negras. Era um ato de gratidão , de submissão ao homem que a dominava, de adoraçao ao membro vigoroso dele , de reafirmação da condição dela de submissa e a dele de dominate. Procurava os braços dele, procurava o aconchego, o bater do coraçao dele, o ritmo da respiração dele....procurava os labios dele.

Contos Goreanos - Cap XXIX - O beijo do chicote


- Qual o dever da escrava? - ele perguntava.. o cabo do chicote deslizava pelas costas.. seguia para a nuca.. emaranhava-se aos cabelos.,. ao maxilar.. ao lobulo.. deslizava pelo rosto.. seguia na direção das costas.. tomava o caminho da linha da coluna.. contornava as nadegas.. descia ao sexo novamente, melando-se nela por completo..ela respondia..

- Quem é você.. ? - ele perguntava.. a voz branda.. o chicote ainda a deslizar pela nadega.. a bateer de leve com o cabo na pele delicada.. nas carnes macias..

- Qual é o seu dever? - A pergunta vinha novamente.. quando o chicote descia pelas pernas.. pela extensão atras dos joelhos..seguia até o calcanhar.. Esperava ela responder para então entregar o cabo do chicote para que ela beijasse.. o cabo melado no sumo dela.. e se colocava atras.. as pernas entre as dela.. o membro a deslizar pela fenda num provocar.. deixava o penetrar da glande e parava..

- Qual é o seu dever? - ele perguntava novamente para que ela novamente gritasse e o chicote era desenrolado.. deixava que o couro trançado batesse nas costas dela sem força.. apenas o leve ardor antes que o membro a penetrasse por completo e de uma unica vez.. puxando-a pelo quadril com a mão livre.

A respiração dela se tornava pesada, puxava o ar como se o faltasse, ela ficava ali, deitada de bruços, o corpo na grama úmida e as pernas abertas. O maximo de sua abertura era forçada, sentia os músculos internos da coxa doerem. Tremia...tinha o coração aos saltos. A fenda úmida brilhava, exalava o cheiro típico de sexo, impregnava o ar, ela pondia senti-lo. Doia doía, se contraia,latejava . Se sentia vulnerável ali, totalmente exposta. Ele a tocava e o ar parecia faltar, a mão deslizava por ela, a acariciavam, desciam pelas costas em direção ao quadril arrepiando a menina. Ela respirava mais rápido , o subir e o descer do peito arfante, então a mão descia, forte, cruel e impiedosa nas carnes dela.
Batia...os musculos se retesavam, as nadegas se contraiam, a pele avermelhava e o gemido de dor irrompia dos lábios. Ele tornava a bater, uma, duas, três...um tapa atrás do outro, o corpo estremecendo a cada tapa, os músculos se repuxando...doia...ela apertava as mãos, arranhava a grama contendo a dor. Mordia os lábios , crispava o rosto. Mas a excitação não parava, não diminuía , ao contraio, a instigava ainda mais, gemia e contraia o sexo a cada tapa q ele lhe dava. Sentia a força, o domínio que ele exercia e a deixava rendida diante dele. Então ela via o movimentar dele, com o canto dos olhos ela o seguia, não ousava levantar a face, encara-lo ou mesmo fechar as pernas um milimitro que fosse. O chicote....ela entrava em desespero. O medo, o pavor se confundiam ao desejo. Temia o chicote, já o tinha experimentado sobre a carne. A dor do couro rasgando a pele era algo que uma menina não esquecia e ela sabia que ele era forte o bastante para usa-lo se assim o desejasse. Ele perguntava...a cor dela sumia.

- Obediencia absoluta meu jarl-. O corpo retesava com o correr do chicote por ele, a carne tremia e o sexo se apertava quando ele o lambuzava em seu sumo, o couro aspero roçava em sua fenda e o corpo explodia em espasmos. A respiração cada vez mais rápida entrecortadas pela reposta que ele pedia.

- Eu sou a escrava meu jarl....- as palavras vinham num sussurro, quase sumiam. A expressão dele não se alterava, os olhos nela quando voltava a correr o chicote em suas nadegas, batia de leve com o cabo, faziam o contrair das carnes novamente. A voz saia firme , perguntava outra vez...ela quase chorava tamanha a agonia , sentia o contrair do sexo ate o anus, e num fôlego gritava ..

- OBEDIENCIA ABSOLUTA MEU JARL...ABSOLUTA...- ela tremia , os lábios beijavam o chicote em submissão quando ele o aproximava dela. Ele se colocava atrás dela, roçava o membro hirto por sua fenda, agora ainda mais melada, desenrolava o chicote , o medo tomava conta dela e ela novamente gritava para responde-lo.

- OBEDIENCIA ABSOLUTA....- ela ouviu o desenrolar da tira do couro , o zunir que ele fazia quando rasgava o vento e fechou os olhos para esperar ele beijar sua carne. Gritou. Ele não colocou força como colocaria num castigo, mas foi o suficiente para ela sentir o ardor da pele ao ser tocada por ele. Ele a penetrou impiedosamente em seguida, forçou o membro rijo pela fenda latejante da menina num único movimento e ela teve que se controlar para não gozar.


Ela cedia a cada comando que ele dava, sem relutar, sem questionar apenas obedecia como se sua vontade fosse atrelada ao desejo dele. O respirar ansioso, entrecortado dela era denunciado pelo subir e descer do corpo na grama. Provocava, impunha seus dominios e ela gemia.. gritava de dor.. arfava.. melava.. melava de forma incontrolavel enquanto ele a castigava da forma que um dono deve castigar sua escrava. Com prazer.. com sexo e medo ligados como um.. com volupia, desejo, ansiedade e temor.. o contrair do sexo dela lhe encantava.. encostava o cabo do chicote vendo as carnes apertarem-se como uma boca que tenta chupar a todo custo um sorvete saboroso. Ele perguntava, ela respondia.. respondia com a voz amendrontada, receosa, imaginando a mão pesada lhe aplicando castigo com o couro trançado do chicote. Questionava para firmar a ela quem era.. que apesar do sentimento que tinha no peito que o levara a afasta-la de seus homens era sua escrava.. eram seus desejos.. ela beijava o chicote num assumir da sua postura.. ele batia.. de forma fraca e leve.. apenas o ardor e o leve avermelhar do corpo.. com uma.. duas.. tres vezes.. marcava as costas apenas no avermelhar.. não existiam vergões.. existia um membro hirto e vigoroso que lhe entrava pelo sexo rasgando-a inteira. que entrava com violencia e desejo, que impunha sua presença abrindo-a.. melando-se inteiro nela.. misturando sua seiva com o mel que lhe escorria entre as pernas.. estava completamente melada e disponivel aos seus desejos.. a puxava pela cintura forçando o leve erguer do quadril apenas para conseguir mais profundidade das estocadas.. gemia.. gemia alto como se seu grito de guerra fosse o alicerce de seu desejo quando enfiava-se dentro dela sem do ou piedade. Nao dava a permissão do gozo.. sentia as contrações do sexo sugando-o para dentro dela e sorria.. o dedo deslizava sobre o anus. Melava-se nela e voltava.. melava a entrada.. e então escorregava para dentro.. brincava com o corpo dela como se fosse a raiz de seus pensamentos obscenos.. segurava-a forte pela cintura e puxava aumentando a velocidade das estocadas. firmes.. avermelhando o membro que escorregava para dentro dela.. que saia encontrando o caminho das nadegas marcadas pelas mãos do First.. o chicote era passado pelo pescoço dela.. e ele puxava as duas extremidades apertando o pescoço delicado por sobre a coleira.. puxava erguendo o corpo delgado do chão, deixando-a de joelhos diante de si.. Não parava as estocadas firmes contra ela.. o ruido absorto e umido das carnes se chocando com o desejo incontido era escutado.. estocava, com violencia.. o membro saia.. era ordenado a ela, ali aos seus ouvidos que colocasse novamente para dentro.. a puxava pelo chicote enlaçado ao pescoço.. o peito nu do homem encostado as costas dela.. a mão livre descia tomava o seio.. apertava-os.. brincava com os mamilos.. puxava.. e seguiam ao sexo.. adentrava pela fenda.. abria.. roçava.. provocava o ponto rijo entre as pernas dela.. provocava ainda mais o gozo que ele sentia quase inundar o chão onde estavam.. sabia que ela precisava.. que estava em seu limite.. e sorria.. apertava ainda mais o chicote.. como se pudesse sufoca-la.. e avisava

- Goze minha menina.. goze minha escrava.. eu permito..

Ela tremia loucamente, as carnes se contraiam, o sexo latejava e o grito vinha carregado de dor e de prazer. Rasgava a garganta da menina e ecoava como confirmação de sua mais completa submissão. Ele a rasgava, a abria sem piedade impondo sua presença, a estocava com violência , desejo fúria. Era dele e ela apenas se submetia as vontades de seu dono, aos mandos de seu desejo... e o fazia com prazer, o fazia melada e arfante, como uma escrava deveria fazer. O quadril subia e ele impunha seu domínio, a estocava, cada vez mais forte, cada vez mais vigoroso. O gemido vinha rasgado, rouco, quase um grito e eram musica para os ouvidos da menina. Ela enlouquecia a fenda cada vez mais úmida, cada vez mais melada não oferecia resistência para o entrar insano daquele membro poderoso. Ela contraia, sugava-o e o apertava numa ritmo frenético. Os gemidos saiam incontidos dos lábios da menina. A cada estocada vigorosa o corpo ela lançado num roçar sobre a grama úmida. Os seios esfregavam seus bicos rígidos contra o chão . A pulsos cruzados em correntes invisíveis formadas pela vontade de seu senhor. Agarrava a grama com violência, buscava o suporte para conter o gozo que a todo instante ameaçava toma-la. O anus se contraia ao toque, arrepiava e latejava e era violado pelo dedo lambuzado no proprio sumo da menina. O gemido vinha arranhado, doido, gostoso. O quadril respondia se empinando se abrindo de forma obscena para ele. Ele entrava e saia de dentro dela sem pudor, sem do ou piedade. O membro saia, ele ordenava que o colocasse e ela assim o fazia. Ela laçada e enlaçada pela tira trançada do chicote que se fechava em sua garganta. Novamente o medo se misturando ao prazer insano que ele provocava. A mão corria a garganta enquanto ele a puxava, forçando o levantar do corpo da menina. Segurava a tira de couro que cercava a garganta, sentia sufocar, sentia o frio do aço do colar a lembrando que era dele e que ele tudo podia. As estocadas não paravam , o barulho úmido e inebriante das carnes se chocando. Ele impunha mais força, mais vigor a cada estocada, o membro gritando ao corpo dela que era seu dono, que era o homem, o macho que a possuía. Ela tremia, se contorcia enquanto as mãos dele buscavam seu seios, apertavam , tiravam dos mamilos mais dor...mais prazer...desciam pela barriga firme da menina e buscavam seu sexo, quente úmido e encharcado. A mão descia dona daquele espaço entre as pernas de Kalandra, se lambuzavam no sumo que escorria pelo meio da pernas da menina e a tocava, explorava, aumentava ainda mais agonia e o prazer da menina. O ponto rígido era trabalhado, puxado, era objeto das brincadeiras dele, dos desejos e vontades dele. Ela gemia em agonia, uma lamento quase uma suplica que mostrava o estado que ela se encontrava.
Tinha o corpo envolvido e tomado por ele, o suor brotava dos poros da menina e a grudavam a pele dele, sentia o peso do corpo as suas costas, a força dos braços que a prendia ali, o chicote apertava, ela puxava o ar em desespero , em agonia e a voz dele vinha rouca , firme e carregada de autoridade nos ouvidos dela..”goze....goze minha menina...”
O grito saia quando a ordem era dada, vinha rouco, rasgando a garganta , intenso e gostoso. O corpo era tomado por espasmos, o sexo disparava em contrações...ela toda tremia, as carnes se contraiam, o corpo parecia desfalecer enquanto o gozo inundava o membro que não parava de estocar, entrava e saia dela alheio a gozo que o melava, ela gritava de novo, e outro gozo irrompia nela....

Contos Goreanos - Cap XXVIII - O despertar de Cibelle - Parte 2

Os homens a usavam. O não reagir de Cibelle garantia que a força fosse empregada de menor forma pelas mãos afoitas que a tocavam. Mãos, bocas, membros a penetravam sem aviso e num trocar entre si que não a deixaria em paz por boa parte da noite e madrugada. Draco sentia o corpo de kalandra chegar ao dele. Os olhos verdes mantinham-se sobre ela. Provocava o aproximar dos labios, o beijo que nao era entregue. A boca entreaberta que deslizva tocando a pele.. as mãos puxavam os cabelos dela... forçavam o oferecer dos seios e ele deslizava a boca sobre ele.. a barba a roçar a pele.. o soprar do halito quente junto ao vento frio da noite brincando com o biquinho dos seios. a lingua que sem aviso o contornava..provocava..instigava ate que a boca avida de vontades viesse a chupa-lo. Sentia a coxa dela que vinha provocar-lhe o membro.. o quadril que se movia em sua direção e ele a segurava por ele. A mão ia firme ao quadril apoiando-a. a boca soltava o seio entre os dentes.. seguia ao vale.. ele a apoiava e a mão seguia pelo abdomen fazendo-a descer ainda mais o corpo, quase a deitar o troncosobre as águas do laurius... seguia com ela para as margens mais afastadas.. entre as pedras que rodeavam aquele pedaço do rio. Deitava-se puxando-a para si de modo inverso. Deixava então Kalandra sobre ele, com o rosto a observar o membro rijo que se elevava diante dos olhos azuis da menina. Pulsante, de vasos salientes.. a glande a brilhar exposta como se convidasse os labios da menina a um beijo. Draco a ajeitava sobre si. O cheiro de Talender da pele de kalandra misturava-se ao cheiro da água do rio.. ao cheiro de sexo umido que exalava ali diante de seus labios. mordiscava a coxa.. deslizava a boca até a virilha e então a lingua tomava lugar. Lambia a virilha, aquecendo.. a lingua quente e aspera deslizava sobre a pele umidecendo ainda mais.. tocava a fenda com a ponta da lingua, deslizando ao ponto hirto que inchava entre as pernas da menina.. sugava.. chupava.. a lingua que deslizava por toda a fenda.. que sorvia o mel que dela escorria. O quadril do guerreiro se movia para cima e para baixo.. buscavam o contato com a boca da menina.

Cibelle se deixava possuir, entre gemidos e sussurros ela se entregava, tremia e se via tomada por ondas de êxtase. Ela não saberia dizer quantas vezes foi varrida pelo gozo nas mãos daqueles guerreiros e nem saberia dizer o motivo da entrega, talvez o desprezo do mestre e a preferência por Kalandra, talvez o medo da força dos homens que viriam castiga-la pela reluta em lhes servir ou simplesmente por ela se deixar ser apenas uma escrava.
No rio , Kalandra também se entregava. O corpo tremia, a pele se arrepiava as investidas da boca de Draco. O corpo tombava , empinava os seios que ele os tomava entre os lábios. Ela podia ver as estrelas, as luas altas de Gor. Puxava o ar num gemido conforme a mão dele descia, ela cedia deliciosamente aos movimentos que ele ordenava, a coxa se enroscava na dele, as mãos fortes a sustentavam.
Ela sentia o vento frio varrer o seu corpo quando ele a tirava da água, a puxava sobre ele na grama úmida que ladeava o Laurius, As pedras davam a privacidade, ocultando o casal da vista de algum curioso.
Os joelhos se dobravam no chão, e o corpo se encaixava por sobre o mestre. A pele molhada era tocada pelo ventro frio, os poros se assanhavam e as mãos de Draco encontravam a pele da menina arrepiada. Os olhos caiam no membro rígido, imponente e pulsante do mestre. A mão acariciava o abdômen dele, enquanto as mãos faziam o quadril da menina descer. A boca mordia as coxas que se retesavam.
A língua que procurava a fenda úmida e a encaixava sobre os lábios, ela arqueava o corpo, puxava o ar o sentindo tremer sobre os lábios dele. A mão corria a virilha, acariciava e tomava para si o membro pulsante. Ela se deliciava com o toque, com as contrações involuntárias que o faziam ter vida entre as mãos. A boca descia, se aproximava deixando o a hálito quente da menina se fazer sentir sobre ele. Sentia o cheiro, o roçava de leve nos lábios extendendo ao Maximo a agonia dele. A ponta da língua o desenhava, em pequenas curvas, em trajetos sinusos, leve, gentil, ate que por fim a pequena se deixava tomar pela vontade de te-lo em seus lábios. A boca o engolia, o tomava inteiro dentro de si. O gosto a instigava e a língua de draco a encorajavam. Lambia e sugava, mamava nele como filhote que procura ali o leite que vai alimenta-lo. O gosto dele tomava a boca da menina enquanto o dela escorria para os lábios dele.

Os gemidos dos homens no acampamento iam se tornando distantes, misturando-se aos sons da natureza... Para Draco haviam agora os gemidos de kalandra que se mesclavam aos ruidos das águas do rio. A pele ouriçada e arrepiada da morena que tremia aos seus toques.. sentia o quadril dela ceder ao toque... baixar suavemente quase numa tentativa de silencia-lo. A boca a envolvia. Sentia o melar que ela produzia em seus labios. O gosto.. o sabor.. o cheiro.. toda ela o enebriava.. o despertava.. e o membro respondia quase que de imediato, as contrações faziam com que ele procurasse os labios que o tocavam. A lingua que o percorria e arrancava o gemido rouco dos labios do guerreiro. A mão de Draco deslizava sobre o quadril. apertava.. abria.. desfrutava ao bel prazer do corpo moreno sobre ele. mordia..provocava.. a lingua invadia sem aviso ou permissão.. nao havia o que permitir, era dele.. era inteira dele, como era dela o ato de possui-la.. como era dela o ato de ter a boca invadida pelo membro rijo que agora penetrava os labios. Era sugado e a boca o levava a loucura...o respirar se tornava denso e intenso. ele gemia sem esconder.. entregava o gemido e os tremores do corpo envolto em prazer que ela despertava. kalandra podia sentir o membro tornar-se ainda mais rijo como se prestes a explodir.. e ele a tirava de cima.. deitava-a na grama molhada ao lado dele.. os olhos verdes focados no rosto da menina.. ele olhava as mãos que o tocavam.. olhava as mãos que o buscavam.. e os olhos de dono voltavam a ela... percorria todo ocorpo tremulo da menina.. quente de desejo e exposto ao frio da noite.. Ele afastava os dedos das mãos.. indicava que ela devia abrir as pernas.. deixar ainda mais exposta ao vento frio.. e a mão quente a tomava tão logo ela fazia.. a mao pousava sobre todo o sexo.. roçava.. apertava.. tocava.. deslizava umidecendo.. sentindo a protuberancia do pontinho se fazer roçar na mão.. abria.. a penetrava com os dedos.. nao a beijava.. apenas olhava a reação da menina que tremia em seus braços.. molhava a mão por inteiro no sexo da menina e então levava a mão até ela para que sugasse.. para que lambesse cada dedo, cada saliencia.. toda a palma.. então a mão era estendida diante dela.. os dedos abertos.. e a palma virada.. indicava que a queria aberta.. de posição inversa.. com a barriga a tocar o chão.. o rosto a tocar a grama

Kalandra sentia o sexo prestes a explodir, doía, latejava a cada investir da língua dele, ela se esfregava, forçava o quadril de encontro a boca dele em desepero. A mão dele tomava suas carnes, apertava, abria, atiçava todos os pontos possíveis. E ela reagia a cada estimulo dele com gemidos incontidos, rasgados na garganta e abafados no membro dele. E ela retribuía, comandada pelas caricias ela o sugava, deixava a língua brincar e provocar, deixava-o sentir a sucção que seus lábios faziam , deixavam o dente arranhar o membro rijo,
ele pulsava na boca da menina, ela bebia cada sumo que ele expelia e igualmente devolvia, com a mesma entrega que se colocava a chupa-lo, ela expelia seu sumo nos lábios dele. Os gemidos dele eram dela e isso colocava mais fogo, mais desejo , mais prazer em cada mover de sua boca . As mãos alcançavam os testículos, brincavam enquanto a boca ser recusava a largar o membro pulsante. O fazia com bem queria, como bem a agradava, a resposta vinha dos lábios dele, da língua cada vez mais ávida...e ela também entregava a eles seus gemidos, seus gritos de prazer.
Ele interrompia o brincar da boca de kalandra, retirava a língua de sua fenda e a deixava em agonia. A colocava ao lado dele, os olhos nos dela, lembrando a ela quem estava no comando, não adiantava as suplicas, não adiantava os protestos, seria como ele queria e nada menos do que isso. Ele a comandava, com gestos indicando o seu desejo, ela respondia, como um animal adestrado que conhece os camandos do seu dono. Abria as pernas como ele ordenava, o sexo era novamente instigado, tocado, roçado...os dedos a penetravam, e ela se contraia, gemia...os olhos presos nos dele, ela sabia..não era a hora dela ainda so quando ele assim permitisse.
E ele os mantinha preso na ela, comandando, impassível ante cada crispar do rosto dela, cada expressão de dor com o desejo que a consumia. Ela lambuzava os dedos dele, os apertava em meio as contrações que se sexo liberava. Sentia o corpo amolecer, se sentia desfalecer nos braços dele. A mão vinha aos lábios da menina encharcada com o sumo dela. Deslizava os dedos nos lábios dela e ela provava, lambia, bebia da mão dele o gosto dela, a língua corria ávida por cada dedo, sugava enquanto os olhos não se desviavam dela.
Então ele mudava, apontava outro comando, novamente ela respondia, dócil , adestrada se virava. O corpo tremendo...o coração batendo acelerado, o desejo e a expectativa misturadas a agonia do gozo que tinha que conter. Deitava de bruços, a face tocava o chão, as mãos subiam acima da cabeça e os pulsos se cruzavam. As pernas se abriam, forçava os músculos no maximo de sua abertura. As coxas tremiam, o sexo se expunha, aberto, úmido e inchado. Ela mordia os lábios e aguardava, não havia nada que pudesse fazer, estava nas mãos dele, indefesa e entregue a vontade dele. So restava se deixar conduzir pelos caminhos do prazer que ele iria leva-la.

Ele observava as expressões que ela fazia. cada crispar de desejo cada gemido que escapava insoletne dos labios. Mas queria os olhos dela sobre os dele e assim era mantido. Os olhos azuis tão cativos dos verdes quanto ela era cativa dele. nao desviava os olhos enquanto as mãos brincavam de explorar. sentia a umidade, a contração do sexo que parecia querer suga-lo. Que ardia num calor deliciosamente provocante. O cheiro que emanava convidava ao fur, convidava ao toque, ao possuir e ele se mantinha inalterado. O membro hirto movia-se inquieto batendo na perna dela lentamente pela proximidade. como uma fera contida e revolta. Os olhos mantinham-se no dela. provocava o ponto hirto ate senti-lo ainda mais rijo, predizendo o gozo. Apertava.. puxava.. massageava e contornava com a ponta dos dedos deliciando-se com a sensação da pele deslizando pelo sumo viscoso que escorria dela. a mao era levada ao rosto e ela lambia.. sugava.. sorvia parte de si mesma naquela caricia.. ele se deixava ter a mão completamente limpa.. e então dava o sinal.. ela obedecia.. ele sorria satisfeito.. era sua menina, sua escrava, sua cativa e respondia a seus desejos como se fossem dela. Ela virava.. deitava-se de bruços os braços ao longo da cabeça,.. punhos cruzados.. os bicos dos seios contraidos contra a grama umida que tomava toda a margem do rio.. ele percorria com os olhos o corpo moreno banhado e iluminado pelas tres luas de gor.. as gotas de água que ainda escorriam pela pele.. os pequenos pedaços de grama que ficavam grudados.. as maos acariciavam os cabelos.. a nuca.. desciam.. seguiam pelas costas tomando o quadril.. batia uma .. duas.. tres.. quatro.. até que a marca das maos estivesse ali gravada.. avermelhadas na pele delicada.. apertava.. batia.. e esfregava.. abria.. afastava as partes do quadril ainda mais enquanto as pernas dela estavam ali abertas em sua totalidade.. o sexo exposto.. ele tomava para si o chicote que ficava preso ao cinto do kilt que estava ali no chão..

Contos Goreanos - Cap XXVII - O Despertar de Cibelle

Os homens observavam as meninas dançarem.. as labaredas pareciam fazer desenhos no corpo das duas em suas nuances de pele. Os passos sensuais animavam os guerreiros que deixavam escapar gracejos em meio aos sons tribais que criavam para que elas pudessem dançar. Draco se mantinha ali entre eles. Os olhos verdes calmos e focados nos passos voluptuosos da morena. Acompanhavam o mover de Kalandra, as mãos que desciam pelo corpo, a forma como tocava-se. Parecia um convite à fera. Bebia o mead calmamente deixando os homens se manterem ocupados. A guarda estabelecida e então ele se erguia caminhando para fora da roda, levando consigo kalandra. Os homens que ficavam animavam-se com Cibelle, eram cinco a chamar e tentar puxa-la. Ate que um deles conseguia e iniciava-se a bolinação. Beijos pelo corpo, mãos que deslizavam retirando Camisk. Mãos apressadas que tomavam os seios, abriam pernas, tocavam a intimidade da loira sem pudor ou pedidos. Despejavam Mead sobre ela, bebiam a bebida pelo corpo da menina. Bocas famintas que lhe tomavam o sexo, a boca. Que a faziam tocar membros. Suga-los com devoção. Gemidos dos guerreiros que começavam a ser escutados pelo caminho. Draco seguia entre a mata, passava por algumas arvores até sair das folhagens direto para as margens do rio. As tres luas de gor voltavam a iluminar a terra naquele pequeno espaço. Ele olhava o rio e sua magnitude em total extensão. Seguindo para o seu encontro com o mar. era apaixonado por aquelas terras e o cheiro que o rio lhe trazia da terra molhada sob seus pes jamais se igualaria em lugar algum. Assim como o cheiro de Talender que vinha com o vento frio por tras dele. Retirava o machado deixando-o cair ao chão. O mesmo fazia com a espada e a camisa de peles. O cinto mestre e em seguida o kilt. As botas. Retirava toda roupa ainda de costas para ela e então entrava no rio. A água fria recebendo o corpo quente. O dia ensolarado mais cedo, mantinha a temperatura suportavel e agradavel. Ele deixava-se entrar mais no rio, sentir a água lhe tomar até o ombro e virava-se para a margem para ve-la se despir. Esticava a mão para que ela viesse para dentro da água.

Os olhos azuis de Cibelle seguiam Kalandra se retirar da roda, assutados eles viam a escrava seguir seu amo, corriam a roda ali, o som das batidas e os gritos dos homens continuavam, os passos ja não saiam tão precisos. Mãos tentavam pega-la , puxa-la, ela se desviava como podia. Os olhos dos homens corriam afoitos seu corpo, era como uma presa e eles eram os predadores. Por fim a pegavam, o circulo se fechava e seu camisk era arrancado, o corpo branco da menina se expunha para as mãos que o corriam avidamente. Ela olhava assutada, não gritava , não se debatia, apenas um pedido antes que um dos membros vigorosos lhe estuprassem os labios

- Por favor não me machuquem...- eles estavam sobre ela, a tocavam , sugavam , apalpavam, tomavam o mead em seu corpo, maos e bocas que se perdiam no corpo da menina. Um membro era empurrado por sua boca, as mãos era puxada para outro que pulsante pedia atençao. Os homens gemiam e aos poucos a menina tambem. Kalandra seguia Draco , as luas de Gor clareavam o caminho e refletiam sobre as aguas do Laurius. Ele parava, absorto na cena e começava a se despir. Kalandra diminuia o passo e olhava o corpo moreno que se revelava a ela sob a luz das luas. O folego da menina parecia sumir e o coração começava a se acelerar. Ele fazia isso com ela, era algo q simplesmente ela não podia evitar, seu corpo e seus desejos sempre a traiam, seus sentidos sempre se embaralhavam. Ele entrava, a mão estendida a chamava, o olhar preso no dela parecia hipnotiza-la. O camisk era retirado lentamente, ela o fazia de proposito, queria os olhos preso a ela , a cada movimento a cada desocultar do seu corpo. Ela ainda ficava uns instantes ali parada antes de avançar ate ele , deixava os olhos dele correrem suas curvas, seus contornos, sentia o tremor que tomava conta do corpo, os seios que se enrigessiam quando tocados pelo vento frio, o toque morno da agua na pele quando ia ate ele. Entrava, o coração aos saltos, os olhos dele a chamavam e ela obedecia docil e submissa à aquele olhar.

Os homens a seguravam, alheios ao pedido que ela fazia para que não a machucassem. Ela se mantinha quieta, os tapas não eram destinados a ela. Mãos deslizavam pelos seios, apertavam os mamilos que começavam a enrijescer. Bocas a tomavam entre as pernas. Os mordiscares na parte interna da coxa seguiam para a virilha. tomavam o sexo umideciam. A boca da menina era preenchida por completo as mãos encontravam o trabalho a fazer. O corpo era puxado por sobre um, em seguida tomado por outro por tras, boca e mãos ocupadas, estava plenamente invadida entre os gemidos que dali ecoavam. Draco a observava. Os olhos percorriam cada detalhe do corpo moreno que se despia ali diante dele. O provocar que ela fazia em demorar para lhe saciar a visão. Ele sorria.. gostava... sentia a vontade por ela crescer em seu corpo. A mão extendida era o aviso de que ela poderia vir para perto dele e ela assim o fazia. Ele acompanhava o entrar na água. O corpo dela ser consumido, pelo laurius e a tomava pela cintura. Puxava para perto do corpo deixando a sua temperatura unir-se a dela dentro da água. Encostava sentia o toque dos mamilos rijos encostando em seu peito. E a boca então tomava o caminho da dela. Mas não beijava.. provocava o abrir dos labios.. provocava com uma lingua que contornava a boca da morena. Provocava em mordiscares suaves.. e deixava os labios deslizarem entreabertos pelo maxilar, pescoço.. a ponta da lingua a triscar a pele por entre eles. seguia fazendo um caminho singular e umido. tomava o pescoço e beijava, sem pressa alguma..a barba roçava a pele seguindo ao queixo.. mordia.. sugava.. a mão que a tomava pela cintura seguia o caminho das costas.. enroscava-se nos cabelos negros puxando-os para tras, fazendo-a arquear o corpo e ofertar os seios. Os olhos verdes desviavam sobre a pele primeiro. para então o halito quente.. a boca entreaberta tocar a umidade da pele. deslizavam sobre os seios antes de toma-los num sugar suave, doce.. lento.. brincava com a ponta da lingua dentro da boca, provocando o biquinho. mordiscava.. deixando-o escapar entre os dentes para abocanha-lo novamente. A outra mão deslizava ao quadril. tocava.. percorria, reconhecia cada pedaço do corpo da menina em seus braços.

Pela primeira vez ela não reagia, não gritava, não se debatia. Deixava-se usar. Mãos e bocas tomavam-lhe o corpo , os sexo, ela se umedecia, o corpo se contorcia enquanto a boca se mantinha num sugar e as mãos percorriam membros que ela não saberia dizer de quem eram, se misturavam , se confundiam, se alternavam e se revezam entre eles. Era puxada , encaixada e penetrada, os seios sugados e os gemidos abafados. Então outro a tomava por tras, a dor...o corpo se retesava, os movimentos ficavam intensos e o prazer se misturava. Os movimentos se sincronizavam, ela sentia o peso e a força do corpo daqueles homens e se entregava a eles sem reservas, pela primeira vez assumia, era escrava.
O corpo de Kalandra tocava o dele, as mãos fortes podiam sentir o tremor que tomava conta do corpo da menina. Ela prendia o ar, sentia o halito quente em sua face. A boca vinha provoca-la , instiga-la num beijo que ele negava. Ela entreabria os labios, deixava a lingua dele percorrer os caminhos que ele traçava,a pele queimava, o corpo ardia de desejo nas aguas do Laurius. Ela pendia a cabeça, o corpo reclinava puxado pela mão dele em seu cabelo, os seios se empinavam e eram tomados pela boca quente e morna, ela gemia, presa aos braços dele, o mamilo rigido sugado e mordiscado, a coxa que se insinuava por entre as pernas dele e roçava o membro ja rigido, o quadril se aproximava, provocava avisando a ele do seu desejo.

Contos Goreanos - Cap XXVI - O Acampamento

- Dancem para nós.. - ele pedia.. queria que as meninas entretessem os homens. Eram agora em torno de 7.. um havia morrido na batalha com as panteras.... O homem era lembrado durante o jantar. Um brinde a ele era erguido e os pedidos a Odin que o guiasse era feito. Observava o dançar de Kalandra. os olhos por tras do horn com o mead que bebia. Os homens animavam-se com a presença das meninas. Aplaudiam e elogiavam com palavreado nada elegante. Draco erguia-se. chamava Honir e pedia que 2 dos homens se mantivessem sãos e despertos para a vigilia. Eles seriam trocados na vigilia do dia seguinte.. Honir concordava e a ordem era atendida. Dois dos homens se mantinham ao longo da clareira, armas em punnho olhares atentos aos caminhos. Draco erguia-se.. seguia para as margens dos rios

- kalandra.. venha.. me ajude com meu banho.. - A tirava dali.. ocultava de si mesmo a vontade de não permitir que outro a tocasse... e deixaria Cibelle ao gosto dos
outros 5 homens que ali estavam.

A caravana seguia seu caminho pela trilha que saia de Laura e margeava o rio Laurius. Havia uma certa agitação, nos homems, algo q a acompanha sempre uma nova empreitada a expectativa diante do que era novo. Com kalandra e Cibelle tambem nao eram diferente. Ambas haviam visto suas vidas mudarem nessas ultimas luas, cada uma a sua maneira teve seu destino alterado e ali novamente ele apresentava um novo curso. Kalandra seguia Draco com os olhos, o mantinha sempre sob o olhar, a visão dele era uma alegria para a menina, um sopro suave e fresco naquele dia quente. Ele dava ordens para que as duas seguissem no vagão. Se ajeitavam em meio as caixas e sacas como podiam. A pesada lona que cobria o carro, protegia do sol castigante, mas abafavam o ar e aumentavam o calor. O vento parecia se recusara soprar naquele dia e quando o fazia, era em lufadas quentes e abafadas. Kalandra prendia o cabelo no alto da cabeça com uma presilha e limpava o suor que escorria pela testa e nuca. Cibelle se deixava largar por sobre algumas sacas, ela tambem tinha o cabelo preso e olhava preguiçosamente a paisagem que ia ficando para tras. O sol ja se punha, a noite caia e as luas de gor começavam a surgir no horizonte quado chegaram a clareira. As tendas foram armadas, as meninas correram pegar lenha para o fogo e providenciar as panelas para o feitio da comida. Tobyr voltava da mata com a caça, vulos e coelhos selvagens que entregava a kalandra. A limpeza dos animais ela dava para Cibelle que fazia uma careta de desagrado. Kalandra respondia ao sentimento de pouca estima a menina sempre dessa forma, a jogava em serviços pesados ou que desagradavam a sulista. Divertia-lhe o desagrado da ex menina livre com as tarefas. Por Kalandra seu amo ja a teria vendido, mas tinha q admitir, Cibelle para algo prestava, se ela ali não estivesse, todo o serviço estaria nas costas da menina. Então , ela se resignava. Via tobyr e Draco colocarem redes no rio. A carne ja limpa e cortada era levada para a panela e kalandra se incumbia do preparo dela. O mead era aquecido e começava a ser servido por Cibelle para os homens que ja se juntavam em torno do fogo. O dia quente e abafado dava agora lugar a um vento frio q soprava do norte. A comida era servida, ainda regada por mais mead que não parava encher os horns dos homens. O dia havia sido longo, quente e cansativo e eles pareciam querer relaxar. Kalandra se colocava ao lado de Draco para que ele a alimentasse, Cibelle fazia o mesmo. Em seguida eram mandadas a dançar. Aos poucos os corpos das meninas ali se moviam em batidas improvisadas pelos guerreiros. Cibelle ja mostrava uma melhora, os olhos sempre atento nos passos de kalandra enquanto o corpo tentava acompanhar os movimentos dela. Ela ja não assustava mais com os passos desengonçados e podia-se notar a evolução dela. Kalandra dançava, as mãos e o corpo eram sinuosos e ela se movia entre giros em torno da fogueira, o cabelo negro balançava, acompanhando os movimentos do corpo da morena . As luas de gor brilhavam altas enquanto as chamas da fogueira faziam a pele da menina brilhar, ela ria, jogava a cabeça para traz e passava por cada homem ali , provocando-os com seus passos sensuais, mas eram em Dracro q seus olhos sempre caiam, eram para ele que os labios se entreabriam, era para ele que as mão tocavam o corpo da menina num convite. Os homens se animavam, a guarda era estabelecida e os horns esvaziados. A dança de kalandra era interrompida, de pronto e animada, ela corria quando seu amo a chamava para o banho, deixava Cibelle ali, em meio aos sons, os gracejos e as mãos que ameaçavam puxa-las. Os olhos azuis da loira seguiam kalandra se afastar da roda e correr para Draco. Ela os acompanhava com o olhar ate o se perderem nas sombras da noite.

Contos Goreanos - Cap XXV - Os Novos Planos


Draco descia. Encontrava os homens à mesa e logo o taberneiro se aproximava mandando que as bond os servissem. Quanto mais cheia a casa mais consumo e mais dinheiro acrescido na conta. O mead era servido aos homens que olhavam seu lider sentar. Eles silenciavam-se. Observavam a figura austera de Draco e todo e qualquer pensamento para perguntar ou gracejar a respeito das brincadeiras de Tobyr eram silenciados.

- Tal meus irmão.. - Ele cumprimentava enquanto depositava sobre a mesa os sacos de couro que havia trazido do quarto. Os homens respondiam e mantinham-se atentos as novas ordens que seguiriam. Draco olhava para cada um deles. - Prometi a vcs ouro, prosperidades e honra.. alguns de vocês está desprovido dessas coisas. Alguns de vocês tiveram a honra ferida por me seguirem. O preço pago pela vida de vocês não é o bastante para lavar a honra que foi molestada.- Os olhos verdes desviavam entre os guerreiros que o ouviam atentamente- Minha promessa ainda está de pé... ouro.. prosperidade e honra.. e o nosso destino começará aqui... Não posso dar a vocês neste exato momento.. nem mesmo posso esperar que me sigam em meus caminhos, portanto. Desobrigo aqui a todos vocês da promessa e pacto de sangue que fora feito. E dou a minha palavra de que breve retornarei com o pagamento pelos serviços de vocês... mas para os que desejarem continuar a jornada..... eu prometo que não irei descansar até que as cabeças daquelas malditas panteras estiverem penduradas na proa do meu barco.. Não promesso prometer o agora.. só o amanhã e é de glórias, ou não me chamo Draco de Gladsheim..

Honir esticava o braço tocando o ombro de draco

- Estou contigo irmão.. E os que do meu bando quiserem deixar de lutar por mim. Por Odin peço as bençãos dos deuses a vocês. e que Os deuses cuidem dos seus caminhos. Mas os que se afimam goreanos e guerreiros não deixaram de erguer o machado ao seu grito de guerra.

Draco mantinha-se parado ouvindo as palavras de Honir. Locke então pronuciava-se e falava a relação do que deveria ser pago. Draco entendia. A conta da taberna era paga assim como o trabalho do ferreiro e o barco pesqueiro. O valor restante era entregue a Locke para que providenciasse os Thalarions e o vagão. o homens de Honir erguiam-se batendo em seus escudos saudando a Draco como lider. O grito de guerra nortenho era escutado e os homens brindavam ao novo caminho. Tobyr Honir e os outros seguiam ao barco de Draco no cais, as caixas de pontas de flecha, lança e espadas eram vendidas na feira. Mais algumas moedas retornavam ao fundo do grupo. Em algumas horas o vagão ja estava parado diante da taberna para ser carregado com os itens deles, provisões e com as escravas. Haviam 2 thalarions para puxar a carroça e mais 3 disponiveis para Draco, Locke e Honir. Tobyr e mais 2 homens seguiriam guiando o vagão, os demais iriam a pé. Pouco a pouco a cidade de Laura era deixada para tras pelas trilhas que levavam para a estrada de terra. O barulho do porto, os comercios, as vozes das pessoas e o cheiro de maresia e peixe eram deixados no passado.

Elas arrumavam tudo ali, Kalandra conferia tudo, não queria cometer a falha de deixar algo para traz, Cibelle fazia tudo mecanicamente, ainda tinha na mente a seda de kalandra, as palavras duras do mestre na noite passada e magoa no peito. Logo alguns dos homens de seu amo, chegavam a porta do quarto e ajudavam as meninas a descerem as caixas e os baus com os pertences pessoais de Draco. Mais um olhar era lançado ao pequeno quarto antes de sair. Kalandra fechava a porta atras de si e seguia os homens com as caixas escadas abaixo. Cibelle vinha atras, carregando a trouxa com seus poucos pertences pessoais e entre eles não havia uma seda vermelha com adornos em ouro e pedras que brilhavam. Os homens guardavam as provisões nos carros, os pertences de Draco tambem eram postos ali, com a supervisão de Kalandra. Cibelle se afastava dos thalarions, os animais estavam agitados com o movimento. Os homens tomavam seus lugares no vagão, Draco , Honir e Locke montavam os thalarions. O resto , armas e escudos empunhados iriam a pe, as meninas estavam entre eles. As bonds da taverna se despediam das meninas e mandavam acenos e beijos para Tobyr que ele retribuia efusivamente. Se colocavam no caminho, o ranger das rodas pesadas de madeira se misturavam ao bater das patas dos thalarions no chão. Os passos pesados dos homens e seu amo iam a frente, seguidos por seus homens liderando a caravana. O sol queimava no meio do ceu de Gor avisando que o dia seria quente. Passavam pelas ruas de pedras e madeiras, percorriam os caminhos sinuosos por entre as tendas e atravessavam as pontes de madeira que ligavam os niveis da cidade. O Laurius se mostrava imponente, trazendo seu cheiro umido como um ultimo adeus para os viajantes. Kalandra voltava o rosto para uma ultima visão do porto de Laura.

Draco revistava tudo antes de começar a viagem. As rodas de madeira do vagão rangiam diante do peso das caixas postas sobre ele. O Thalarion de Draco seguia até o fim da caravana. Avistava Kalandra e Cibelle andando. As meninas não teriam o mesmo preparo que eles, acabariam atrasando a viagem. A voz do First se fazia escutar:

- Tobyr.. espere! Kalandra, siga para carroça com a menina.. - Dava a ordem e voltava a guiar o thalarion para frente. Saia imponente de laura tendo a caravana a seguir as margens do Laurius. Os olhos seguiam atentos pelo caminho. O Sol alto e forte indicava o dia quente que se faria. os homens seguiam em silencio a não ser pela figura de Tobyr que cantava suas canções do norte de modo desafinado. seguia o balançar das madeiras da ponte que atravessavam quando ganhavam a trilha. Foram horas de caminhadas até que pudessem enfim parar em uma das clareiras..o sol ja se despedia do ceu, dando lugar às tres luas de gor. Draco sinalizavam que deviam parar.

- Vamos acampar por aqui.. não é seguro seguir nessas estradas a noite.. continuamos a viagem pela manhã.

Tobyr parava o vagão. Tobyr.. Locke, Draco e Honir desmontavam. Os animais eram levados pelos homens até a beira do laurius para beberem agua. Alguns homens aproveitavam-se para lavar-se e sentar para esperar a comida. Havia provisão para que preparassem algo. Tobyr seguia para dentro da mata, acompanhado de mais dois. Apos algum tempo retornava trazendo vulos e coelhos selvagens para que as meninas pudessem limpar e preparar. A fogueira era feita e as tendas montadas. Ao redor do pequeno acampamento, somente o barulho da natureza. O vento que começava a devolver o frio das terras do norte.

- Podemos usar as redes que temos e deixar no rio, First.. - era a voz de Tobyr. Conhecia bem matas e caçava como ninguem. Draco concordava movendo a cabeça, e ia com ele colocar as redes na corredeira do rio. - Pela manhã vamos ter alguns peixes para o almoço de amanhã... assim economizamos um pouco mais do que temos.. -Draco batia no ombro do amigo e voltava para junto dos outros. Sentava-se à beira da fogueira enquanto esperavam ser servidos pelas bonds. O Mead era aquecido e distribuido entre eles. Os homens bebiam e faziam gracejos. Draco olhava as meninas. As chamas da fogueira creptando dando uma luz diferente à pele morena de Kalandra.

Contos Goreanos - Cap XXIV - O presente

- O que quer? - Cibelle retesava o corpo, como assim o que quero, aquele era o quarto de seu amo tambem, onde ela dormia, irritava a perguntaa de kalandra.

- Quero entrar oras, ver o amo, me apresentar. - Kalandra barrava a tentativa dela entrar, se coloca firme entre o caminho dela.

- Não vai entrar, a menos que ele a chame. - não ia permitir que ela entrasse, que ela visse as marcas do chicote nas costas do seu senhor. O olhar era duro , inflexivel, deixando claro que ela não ia entrar. Cibelle se colocava sobre os pes, tentava olhar para dentro do quarto.

- Onde esta o jarl? Ele pode estar precisando de mim.

O riso vinho ironico, Kalandra a media de cima em baixo . - A acho q não me fiz entender. - segurava os cabelos loiros da menina e a empurravam de forma brusca de encontro a parede . O baque seco do bater das costas de Cibelle contra a parede soava em meio ao sibilar de Kalandra, falava entre dentes, contendo a raiva pela insistencia da menina. Ela contestava as ordens dela e aquilo tirava a paciencia de Kalandra.

- Se ele precisar de algo estou aki para atende-lo. Voce não vai colocar os pes dentro desse quarto enquanto ele assim não ordenar o contrario. Fui clara? - Puxava ainda mais os cabelos dela e mantinha o olhar fixo nele buscando a resposta que a agradasse. Cibelle bufava e rosnava entre os dentes

- Simmm...- Kalandra diminuia a pressão da mãos, soltava os cabelos e dava as costas para entrar no quarto. Cibelle deixava a porta se fechar e escorregava o corpo ate o chão. Olhava a porta com raiva e se deixava ficar no chão sentada. Era claro que kalandra não gostava da menina por perto, a irritação do mestre ja devia ter passado e ela usava isso como pretexto para manter-la longe dela * maldita...* resmungava. Colava o ouvido a porta tentando ouvir algo, qualquer movimento ou som de vozes.

- Era a menina do sul , meu jarl . - kalandra avisava quando entrava e porta atras de si e começava a arrumar as coisas para a partida.

Tobyr aceitava o bw que Kalandra lhe entregava e ja se dispunha aos carinhos das bonds. Apos comer, seu banho era preparado e machucados cuidados pelas meninas. Terminado o trabalho das mulheres ja estava pronto e armado no salão ta taberna. Locke ja se encontrava lá antes. Sentado e de expressão seria o ruivo tomava seu desjejum ao lado de Honir, o sizudo grandalhão. Conversavam coisas triviais sobre os caminhos que cogitavam seguir. Os homens de Honir aguardavam ao redor da mesa. Faltava apenas draco. Este permanecia diante da janela. As batidas na porta o faziam girar o corpo. Mas seja quem fosse Kalandra tratava de despachar. Ouviu ela falar que era a mulher do sul e apenas assentiu com a cabeça. Observava a menina preparar as coisas para a viagem e seguia para a mesa para tomar o seu café. Os olhos focados na bandeja. Ele comia o pão com queijo e mel enquanto tomava a bebida quente. Alimentava-se em silencio e seguia até o bau onde estavam suas reservas. Retirava os sacos de moedas que ainda possuiam. Apenas o saco com as 10 moedas de ouro.. mais 2 sacos contendo 20moedas de prata em um e 30 moedas de prata em outro. Pegava a caixa de madeira talhada e colocava dentro do mesmo bau. Abria a caixinha retirando algumas pedras preciosas que haviam ali dentro e colocava dentro do saquinho de couro junto à moedas. Era todo o recurso que tinham. Locke deveria ter a listagem de produtos que possuiam. Precisavam comprar um vagão e dois thalarions para puxar o veiculo. Um meio seguro de seguir viagem por terra, levando os produtos que possuiam para trade pelo caminho. Era hora de sair do estado de topor e começar a retraçar seus caminhos.. Terminava de arrumar os saquinhos de couro e os prendia á cintura. voltando a guardar a caixa talhada no fundo do bau, cobrindo-a com tecidos... pegava um embrulho que havia comprado no dia anterior, na ida a feira com as meninas e aproximava-se de Kalandra.

- Eu comprei isso para vc.. - esticava para ela o embrulho amarrotado - Logo vamos ter o nosso lugar para descansar das batalhas.. e quero que use e dance pra mim.. - Falava numa voz suave e calma. Os olhos verdes focados nos dela.. buscava uma camisa feita de peles e vestia. A agonia do tecido rude roçando a pele machucada quase passava despercebida. Prendia o cinto que apoiava o Machado do lado direito das costas. O cinto da espada era apoiado na cintura, sobre o cinto do mestre que trazia consigo inscrições de guerra. Tomava a menina pela cintura deixando que os labios buscassem os dela num beijo demorado. E então descia.. passava por Cibelle como se ela não estivesse ali... avistava os homens sentados e os olhares da taberna se vertiam para ele. Sentava-se ao lado de Locke e Honir. Era hora de traçar os planos.

Ela o olhava com o cantos dos olhos enquanto organizava as coisas dele. Separava seus kilts, camisas, botas e recolhia pelo quarto tudo o que de pessoal dele tivesse. Ele não falava, mudo se alimentava. Parecia não notar o movimento de kalandra, o transito dela pelo quarto. Comia e se levantava os olhos dela ainda o seguiam, o movimentar dos braços no caminhar ressaltavam os ferimentos. Ela procurava na caixa o salve e não perguntava, não pedia apenas , ordenava:

- Deixe-me cuidar disso - Ele não tinha permitido ela o curar, apenas o banhar, a ordem para esfregar ate sangrar e depois ...depois a forma que ele a tomara. Kalandra engolia seco, como se um no se formasse em sua garganta ao se lembrar da noite passada. Os dedos se lambuzavam na pomada e caiam sobre as marcas. Não eram tão profundas, mas cortara a carne. Um homem é forte e resitente e a mão de uma mulher nunca desce tão pesada como o braço de um homem ao conduzir um chicote. Era cuidadosa, ele não se voltava para ela. Assim q ela terminava ele voltava a revirar suas coisas. Separava o que tinha e guardava a caixa...a caixa! A madeira entalhada da caixa parecia luzir diante dos olhos de kalandra, ela o acompanhava guardar, cobrir com panos e fechar o bau. Desviava os olhos dela quando ele so voltava segurando o embrulho na mão. Era doce no falar com ela novamente. Ela tomava o embrulho da mão dele, o abria avida, kalandra sempre gostou de presentes, os olhos brilhavam , sorria para ele como sem acreditar. Era a seda que ela vira no mercado, vermelha com seus adornos em ouro e pedras que brilhavam . A alegria tomava conta dela como se viesse compensar as lagrimas da noite passada. Se derretia nos labios dele como so uma escrava faz nos labios do seu senhor.

- O obrigada mestre, a menina adorou...- os labios proximos, os olhos azuis nos verdes dele, ele podia ver que era dele, cativa dele, o brilho, a luz que so existiam quando Ele estava diante da menina. O ajudava a vestir a camisa, e ajudava , passando a ele cada uns dos cintos que ele prendia ao corpo. Perdiasse nos labios dele de novo, quando a mão a tomava pela cintura. Um beijo longo, entregue, gostoso...os labios relutando se despreender dos dele. Ele saia, Cibelle ouvia a porta abrir e ele passar sem ao menos nota-la, ainda o olhava desaparecer escada abaixo enquanto se punha em pe. Parava na porta. Kalandra exibia um sorriso bobo nos labios, a seda vermelha junto ao corpo e girava, como uma menina com seu vestido de festa.

- Eh linda não eh* Kalandra exibia a Cibelle quando a via entrar. Os olhos da sulista presos as sedas * O jarl me deu..* a voz de kalandra ecoava na cabeça da menina. E ela? Pq ela tambem não ganhara.? Ainda procurava envolta algum sinal de algo para ela, indagava a ela no olhar se havia uma seda para ela, tão bonita quanto aquela. O riso e o ar orgulhoso de kalandra com a seda na mão vinham como resposta. Não tinha nada para ela. Os olhos crispavam de kalandra para a silk, ardiam de raiva, inveja e magoa. A morena fingia ignorar o olhar de Cibelle, dobrava e guardava a seda com cuidado enquanto avisava* Ande, vamos partir ainda hoje, logo mais...me ajude a terminar de arrumar as coisas.* Dava as costas a ela, esperava que a sulista saisse do topor q ela estava e começasse a ajudar.

Contos Goreanos - Cap XXIII - O Dia Seguinte

Tobyr acabou por adormecer sobre a mesa da taberna, entre as pernas de uma das bonds locais. Não iria jamais dar o gosto de outros homens zombarem dele, então levava como tudo bem. Talvez por ser um homem do sul, seus impetos quanto a humilhação das panteras conseguia ser melhor controlado. Locke olhava a menina quando ela lhe fazia uma pergunta. Desviava os olhos azuis para ela e depois voltava a olhar o ceu pela janela... ela queria saber o que acontecera na festa. Ele jamais iria expor seus irmãos a uma escrava.

- Eles foram capturados e torturados.* E para isso bastava a resposta*

- É mais que normal que os homens estejam cansados e irritados... então nao fique preocupada.. agora coma e durma.. amanhã o dia será longo..

Virava-se na cama e buscava fechar os olhos entregando-se ao sono.. Draco adormecia nos braços de Kalandra. O cansaço da noite entre as panteras ia pouco a pouco minando a raiva que deixava estampado em seus olhos a visão da maldita mulher que o encoleirou. Pouco a pouco os carinhos de Kalandra e o cansaço o derrubavam.. ia entregando-se ao sono até nada mais restar a não ser o seu respirar. A noite seguia tranquila e o sol em algum tempo voltava a brilhar. Os primeiros raios de sol invadiram os quartos despertando Locke de seu sono tranquilo. Olhava ao redor procurando pela menina e seguia para a tina, precisava de um banho e seguir para uma conversa com Draco, Tobyr e honir. Draco despertava. Os olhos verdes buscavam Kalandra pelo quarto. O cheiro de talender da menina estava impregnado em sua pele. Sentava na cama sentido as dores das chicotadas ainda não cicatrizadas. Deixava os pes tocarem o chão para olhar a cidade pela janela. Precisavam ir embora dali, seguir viagem. A cidade era o cenario do seu fracasso e isso não o agradava. Mas antes tinha que verificar as reservas que ainda possuiam.

Cibelle fitava Locke, na esperança que ele a fizesse entender a furia de seu jarl sobre ela, parecia que nada do que ela fazia o agradava, por mais que ela tentasse a distancia era mantida. Presos e torturados, era o que ele dizia, não deixava de ser um bom motivo, mas porque não o mesmo rompante de raiva com kalandra? Ela terminava o pão calada, deitava no chão, se encolhia como uma criança, percebia Locke dormir e tambem ela fazia o mesmo. Kalandra tinha acordado com os primeiros raios de sol que entravam pela janela do quarto, ainda tinha os braços dele em volta do seu corpo. Ele dormia, um sono pesado e profundo, o sono que o corpo cansado pede para poder recuperar forças e seguir. Ela o olhava por uns minutos, o cheiro dele em sua pele, em suas narinas, o labio tocava suave a face dele e a certeza....ela o amava. Se desprendia dos braços de Draco, suave, sorrateira, escorregava para fora da cama. Ela se vestia, seguia seu ritual diurno e descia as escadas para providenciar o blackwine de seu amo. Passava pela porta do quarto de Locke e se perguntava se ela ja teria se levantado. Duvidava muito, Cibelle ainda parecia ter problemas com o horario para despertar. Na servery o movimento ja era intenso, as bonds corriam ja com os preparos da comida matinal, o cheiro do blackwine tomavam conta do lugar. Kalandra sorria e Tana, uma das escravas da taverna se aproximava.

- Tal menina....

Tana era uma menina tipica do norte, alta, corpo bem formado e avantajado, fartos seios, quadris largos , cabelos dourados e os olhos de uma azul profundo. Ela parecia mais disposta e simpatica que as outras que transitavam indiferentes a presença de kalandra ali.

- Tal ...vim pegar o blackwine de meu amo, vou servi-lo no quarto.

Tana respodia com um sorriso e ja puxava a bandeja colocando o blackwine, frutas, pao , leite e mel e entregava a kalandra. Tana sabia de quem se tratava, de um dos guerreiros pegos pelas panteras, as historias de Tobyr se fizeram ouvir em meio a risos a noite inteira. Kalandra agradecia, pegava a bandeja e subia as escadas em direção ao quarto. Encontrava Draco ja acordado. Parado junto a janela com o olhar fixo no movimento da cidade que despertava.

- Tal meu jarl....Deixava a bandeja sobre a pequena mesa de refeições no quarto e se aproximava, as marcas do chicote nas costas dele prendia os olhos da menina. Ela desvia o olhar e sorria para ele se colocando de joelhos.

- Trouxe seu blackwine....deve estar com fome não?

Locke avistava a menina que ainda dormia logo que saia do banho. Gostava do banho frio matinal para lhe despertar de uma unica vez. Por isso nem fazia questão de acordar a menina antes para lhe preparar e aquecer o banho. Vestia-se e então dava dois cutucões com a ponta da bota na menina.

- Acorde menina. Hora de acordar.. se descobrirem que dorme até agora vai acabar apanhando..

Avisava e preparava-se para sair do quarto. Tobyr despertava entre copos e restos de bebidas na mesa. Observava a figura de Kalandra descer e seguir para a cozinha da taberna. apertava os olhos espreguiçando-se.

- HEY MENINA!! TRAGA-ME UM BLACKWINE.. e uma cabeça nova..

Ele pensava enquanto sentia seus gritos retumbando em sua cabeça. Pedia a qualquer bond que estivesse disposta a servi-lo.

- Tobyr o grande precisa de um banho.. onde estão as meninas para cuidar deste grande guerreiro!?!?

- Erguia-se abraçando duas bond sque passavam pelo meio do caminho. Draco se mantinha na janela. Os olhos presos ao movimento da feira, das vendas. Comerciantes passando para cima e para baixo da cidade transitando pela madeira velha e barulhenta do porto. A voz de Kalandra lhe tirava de seus pensamentos* Tal minha menina.. *ele respondia ainda sem virar-se. A mão apoiada na parede. Vestia apenas o kilt. Não havia virado para ela quando lhe ofereceu o blackwine* Sim.. eu tenho fome.. coloque-o sobre a mesa menina.. *Os olhos acompanhavam os cantos das orbitas mas ele nao virava-se* Viu Tobyr ou Locke lá embaixo na taberna? Vamos precisar sair daqui.. ou não terei com o que pagar a hospedagem.. *Avisava.. Precisava buscar os braceletes com o ferreiro, pagar pelo serviço.. pagar a destruição do barco pesqueiro..* Quero que prepare as nossas coisas.. vamos partir logo que o sol estiver no meio do ceu..

O pedido de Tobyr vinha a meio caminho do percurso de kalandra para o quarto , ela pousava a bandeja sobre uma das mesas da taverna e voltava para servery para pegar o blackwine que ele pedira. Voltava com o liquido fumegante e o servia. O encontrava ja preso a duas bonds que sorria e o acariciavam

- Seu blackwine jarl...- ela o achava divertido, o esperava dinspensa-la e voltava com a bandeja ao quarto. Ele não a olhava, a bandeja era deixada na mesa. Ela percebia ainda um traço de irritação na voz dele, por mais que o tom fosse baixo e soasse casual, ele ainda estava irritado, ela o conhecia o suficiente para pegar essas nuances.

- Encontrei um deles la embaixo meu jarl e posso verificar no quarto tambem.- Ele falava em partir, pedia que ela arrumasse tudo e ela se atinha apenas a consetir.

- Como desejar meu jarl, vou arrumar tudo para partirmos. - Ela não levantava, apenas quando as batidas na porta se faziam ouvir. Era Cibelle, acordada por Locke ela se colocara em pe. O sol ja brilhava e para variar ela tinha perdido o hora. Ele tinha razão era melhor se apressar e se apresentar ao amo, não queria apanhar, não queria ele mais irritado com ela do que parecia. Pedia permissão e saia, batia a porta e esperava ser aberta. A mão corria o cabelo, descia pelo camisk o ajeitando, queria parecer o melhor possivel. Kalandra ouvia a porta, levantava e a entreabria dando de cara com Cibelle .

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O Povo do Norte - Aleera, a Pantera.


Eu não sou uma femea comum. Sou do norte e a floresta é meu lar. Eu me visto com peles, me adorno com ouro., tenho a barganha em meu sangue e sei usar o arco, a lança e a adaga
Meu pescoço não ostenta um colar , minha alma é livre, Eu corro pelas trilhas e danço sob a luz das luas.Sou um pantera, uma caçadora. Um premio maior, caçada e temida,
O que me move é liberdade e disso não abro mão. Para os homens eu guardo o meu desprezo e a escravidão. Então , antes que eu o venda , entenda... você não tem nada a me oferecer....escravo!

Contos Goreanos - Cap XXII - A Honra Lavada




Ele a prendia. Os olhos fixos no mettal que brilhava preso à perna dela. Puxava a outra perna para prender ao outro aro da cama. deixava-a assim de pernas abertas e espaçadas. O sexo exposto. Ele rasgava o camisk molhado que ela usava. Respirava tenso novamente, entrecortado. E subia sobre a cama. Deixava o corpo molhado pesar sobre o dela sem caricias, sem carinho. era rude e pesado. A boca descia aos seios da menina marcando em mordidas violentas. A minima mensão de protesto ou de chama-lo era respondida com um tapa no rosto. as mãos fortes seguravam as dela sobre a cabeça impedindo os movimentos. O esfregar do corpo dele ao dela excitava. A furia fazia o sangue correr mais rapido e excitava.
Ele a puxava pela cintura, colocava-se entre as pernas dela e a penetrava sem aviso, sem pedidos, sem cuidados. era a urgencia. Era sua honra de homem gritando mais forte que devia subjulgar toda e qualquer mulher. Mostrar a elas quem era o dominante. E assim os movimentos do quadril tinham inicio. Puxava a corrente dando um pouco de folga as pernas apenas para vira-la e coloca-la de quatro sobre a cama. Não queria olhar o rosto, não queria fraquejar. Não queria ver os olhos suplicantes da menina. Queria apenas mostrar quem mandava. A quem ela devia obedecer. Querm era o dono e quem era a escrava.
E assim novamente a penetrava. Os movimentos bruscos violentos e rapidos que seguiam batendo a coxa dele na dela. O quadril dele avançando com violencia contra ela. A puxava pelo cabelo como se fossem redeas de um kaiila. Estocava com demasiada força e não gemia. Não havia um gemido sequer no ato em si. havia o rosto crispado. Os olhos firmes sobre a figura morrena. Então o gozo. Sem a permissão para que ela gozasse.. se isso fosse algo a partir dela. Os movimentos iam cessando lentamente. as estocadas diminuindo até o corpo dele pesar sobre o dela derrubando-a na cama. O gozo escorrendo entre as pernas. havia provado quem era o dono. havia provado que era homem goreano.. havia provado para ela quem mandava. E então a abraçava. O rosto enfiado entre os cabelos da nuca. E chorava.

Ela estava assustada, as maneiras dele eram rudes, ele a jogava na cama de forma brutal, prendia o ar quando as costas batia na cama e o tornozelo era puxado, acorrentado, depois o outro , as pernas se abriam a deixando exposta. O camisk era arrancado sem cuidado algum, então ele vinha, deixava o corpo cair sobre o dela. Ela se encolhia, meneava a cabeça e os olhos imploravam, a boca decia violenta pelo corpo, mordiam,marcavam a pele delicada dela, ela gemia de dor, o peso do corpo pesando sobre o seu, tentava traze-lo a razão
- jarl...por favor não....
Ela apanhava, a mão caia pesada em seu rosto e os olhos enxiam de agua. Ele caia sobre ela como um campones rude, a segurava pela maõs e se colocava dentro dela,as lagrimas rolavam pelo rosto da menina, ele a tomava sem cuidado algum, como se ela não fosse nada. As estocadas eram forte, bruscas e rudes, ela soluçava e ele a virava de quatro. dela, ela gritava , ele a machucava, as mãos agarravam o cabelo e ele mostrava seu dominio, o mostrava de uma forma rude , brutal e violenta. Ele nunca a tinha tomado assim, ela chorava, dor, medo se confundiam , quanto mais ela gritava, mais implacavel ele vinha, sentia a raiva dele, o desprezo por ela, ate que por fim a inundava, com total descaso , sem preocupaçao alguma com ela, apenas gozava, como o animal faz sobre a femea, lambuzando o meio de suas pernas. Kalandra chorava baixinho a respiração entrecortada pelos soluçõs. Nunca se sentira tão pequena, tão insignificante com ele. Ela deixava o corpo cair na cama com o peso do corpo dele sobre o dela. Ela o amava e doia o desprezo q ela sentira ali. Os braços dele a tomavam , não a virava, afundava a cabeça nos cabelos negros da menina e chorava. O choro de um homem ferido e esgotado, sentia a sua dor, ela não dizia nada, apenas virava o corpo e o puxava para si , beijava sua face e chorava junto com ele.

Havia a tomado sem emoção. Sem sentimento, sem carinho. Nada. Nada alem da vontade primal de ser dominante. Estuprava, tal qual fora estuprado. Por fimo gozo que vinha como o expurgar de sua vergonha. O desfazer do que o machucava. O inundar de um gozo sem porque. enfim o espasmo e o peso do corpo dela sobre o dele. As lagrimas que vertiam não dos olhos do guerreiro apenas, mas do menino que um homem aprende a trancar dentro de si desde cedo. Ela virava-se sob ele, não fazia nenhuma objeção de segura-la. o rosto estava baixo, pendido para o lado. Oculto de si mesmo a vergonha que sentia. ela o puxava, ele resistia, tentava não ir até o corpo fatigado não mais ter força e deixar-se abraçar. E a abraçava de volta, com ansia e necessidade. sentia os beijos pelo rosto e os olhos dele se mantinham fechados, vertidos em lagrimas que iam cessando pouco a pouco. Lentamente os beijos que ela lhe dava começavam a ser retribuidos com carinho, mantinha-se ali, deitado de lado, frente a frente com ela. e aquela noite ele permitiria que ela dormisse em suas peles. Na verdade não permitiria que ela saisse de lá. No outro quarto

Locke olhava a menina que ainda estava ao chão. Erguia-se da cama onde preparava-se para dormir. estava preocupado com a situação financeira que passavam e os tambores ao longe serviam para gravar ainda mais na sua mente os cabelos vermelhos da En das Panteras. Erguia-se caminhando até a menina loira à sua frente e estendia a mão
- levante menina.. e acredite.. eu bem o conheço.. foi muito melhor ele ter tirado vc daquele quarto do que a matado... - esboçava um meio sorriso e deitava-se na cama - Ja comeu menina? Se não comeu ainda tem um pão sobre a mesa.... pode comer. - avisava ajeitando-se sobre a pele - tem nome, menina?
Tobyr estava no andar de baixo. não se revoltava com o fato de ter usado um colar. Na verdade ainda contava com certo orgulho particularidades que não aconteceram. Como quando elas imploraram para serem tomadas por ele e ele orgulhosamente disse não.. Que se não fossem retira-lo de lá.. ele seria como o Odin das Panteras. Os homens na taberna riam das historias do nortenho.. sem saber qual parte daquilo era verdade ou não

Ela entendia a dor dele e apesar da forma como que ele a tomara não havia ressentimento, nem magoa. Era o dono dela, ela bem o sabia, mas acima de tudo era dono do coração dela. Doia nela a dor dele, odiava naquele instantes as mulheres que ousaram ultraja-lo, ele não precisava dizer nada, ela entendia o seu silencio. Ele cedia, se deixava envolver por ela, ela enxugava cada lagrima dele com seus beijos. Deitava-se do lado dele, o rosto próximo, a mão da menina corria a face e os cabelos dele, fazia carinhos alternando com beijos que ele agora correspondia. Para ela , nada do que ocorrera mudava algo , ele ainda era seu mestre, seu amo e senhor, o homem que a fazia desfalecer impotente e indefesa nos braços dele. Se aconchegava, as correntes do tornozelo tilintavam, ouvia o coração dele se acalmar, ele não a mandava embora, ao contrario a envolvia em seus braços e a mantinha junto a si. Kalandra mantinha os carinhos ate sentir que ele adormecia em seus braços, so então a menina permitia se deixar levar pelo sono.
Cibelle ainda ficava no chão , atônita sem nada entender, o vira arrasta-la furioso e a jogar ali, dar as costas e sair, ela não entendia o que tinha feito, so mostrara a sua preocupação. Lembrava da raiva nos olhos dele, nas palavras, nada do que fazia parecia agrada-lo.

Ficava ali como ele a deixara. Notava Locke se levantar, ele estendia a mão, ela levantava e olhava o pão que ele apontava, pegava tímida e dizia
- Não sei pq ele fez isso , eu nada fiz....so queria cuidar dele. - mastigava devagar os pequenos pedaços que colocava na boca, desciam secos, apertado pelo nó em sua garganta. - Cibelle, jarl.
Ela respondia quando ele a indagava sobre o nome. Cibelle o olhava sobre a cama sempre o evitara desde a noite do navio em que eles a usaram, sorria agradecida pelo alimento
- O q aconteceu na floresta jarl?
A voz alta de Tobyr e dos homens chegavam ate o andar de cima, ele parecia comemorar, mais um motivo para não entender a fúria de seu dono.



Contos Goreanos - Cap XXI - As Panteras Parte VIII


Aleera se colocava ao lado da En e da Se, sorria , os olhos brilhavam divertidos, viam a furia do guerreiro e aquilo a divertia. A En arqueava a sombrancelha quando o saco era entregue a ela, abria e conferia ...contava, e conferia o ouro , sorria satisfeita.
- Foi bom fazer negocios com vcs homens.voltava-se para suas meninas
- Vamos meninas, temos uma festa para terminar e um convidado especial que precisa de atenção especial.
As meninas se agitavam, esperavam eles entrarem na embarcação e desapareciam na mata. Aleera observara com um riso nos labios Draco ser levado, quando ele estava na embarcação Aleera arrancava a braçadeira de couro e contas que trazia no braço e gritava
- Hey guerreiro....uma lembrança da mulher que te tomou e usou como sua dona - Atirava aos pes dele - ATe qualquer dia escravo - gargalhava e corria para a mata desaparecendo nela
Na clareira, Malakir ainda se debatia, Aleera o fitava com os olhos frios e se aproximava dele sacando a adaga, olhava para a En e o consentimento era dado. Era então amarrado no tronco . Os gritos de dor e misericordia de Malakir irromperam na floresta pelo resto da noite, por fim se calaram ao nascer do dia. Aleera limpava o sangue da Adaga nas peles que cobriam o seu corpo , ordenava duas meninas que se livrassem do corpo do maldito,
serviria agora de alimento para os sleens. Caminhava em direção ao riacho, precisava de um banho , estava particularmente feliz e cantava enquanto o sol começava a aquecer a pele da menina pantera.

Ainda debatia-se no barco tentando soltar-se. Locke temia desamarrar as cordas e ter que irroomper pelas aguas atras de Draco. O homem explodia em furia. As veias saltadas. Eram necessarios 4 homens para tentar conte-lo
- SOLTE-ME!! EU VOU ARRANCAR OS OLHOS DAQUELA MALDITA SLUT!!!
Sentiu a braçadeira lhe cair entre as pernas e aquilo só o enfurecia mais. Soltava-se dos homens quando o barco ja estava numa distancia maior
- Eu vou encontrar vc de novo sua slut maldita.. vou encontrar vc de novo e vou arrancar a sua pele..
Locke se aproximava, o cobria, ele saia entrando na cabine do barco. Os demais homens eram desamarrados. E era essa cena que ele relembrava quando estava na ferraria exibindoo trofeu da pantera
- Faça o seu serviço, homem..
Dizia entre os dentes. O ferreiro calava-se com uma expressão divertida no rosto. Odiava as mulheres mas tambem era grato pelos pagamentos que recebia graças a ela. Fazia o serviço bem feito ao pescoço de draco, machucando um pouco a pele pela inquietação do guerreiro. Draco pagava o homem. Locke aproximava-se no caminho de volta
- Precisamos conversar sobre o que temos..
draco não o olhava.. Os olhos estavam focados no caminho da frente. Na mão fechada a braçadeira da maldita pantera. Locke prosseguia
- Tive que pagar 20 moedas de ouro por vc..
O homem nao desviava os olhos
- Nao devia ter pago um carvão do que consguimos com batalhas para aquelas sluts.
Locke respirava fundo
- Podemos conseguir mais.. temos mais homens..
- Draco enfim virava-se para ele
- Amanha traçaremos o nosso novo caminho.. mas escute meu irmão.. nada.. nada neste mundo inteiro.. vai me impedir de pegar aquela maldita mulher..
As costas ainda ardiam das xicotadas qeu havia levado, estavam marcadas e ensanguentadas por culpa da maldita mulher. Fora tratado como um escravo.. Locke meneava a cabeça afirmativamente e ja ia se retirando quando a mão de draco o segurava pelo ombro
- Obrigado irmão..
Locke sorria, apertando a mão de draco e saia.. Draco seguia para a taberna subindo para o quarto. Batia na porta
- Abra esta porta menina

O quarto era pequeno para sua agonia, o espaço ja havia sido percorrido milhões de vezes por ela. Os olhos percorreram por diversas vezes cada objeto ali, ja procuraram incansavelmente algum sinal na direção da floresta . Nada..nada ate agora, nenhuma noticia sequer, ela olhava Cibelle desmontada sobre a fur, a menina a irritava, a deixava mais tensa, a discussão mais cedo com ela a tinham feito se calar, ja não a cobria mais de perguntas que ela não conseguia responder. Tinha ouvido os tambores ecoarem ao longe, eles chegavam ate a vila como um sussurrar para lembrar que a mata era delas das meninas panteras. Estavam no seu incessante caminhar pelo quarto , percorredo pela milhonesima vez akele pequeno espaço quando as batidas e a voz de seu jarl na porta a traziam de seus pensamentos. Ela corria, girava a chave destrancando a porta, era ele, ela mal podia acreditar. Saltava sobre ele o abraçando e beijando
- Jarlll...fiquei tão preocupada...esta bem...elas o feriram...o que fizeram ao jarl?
Ela o cravava de perguntas, num folego só disparava querendo saber de tudo, mal dava tempo para ele respirar ou responder suas perguntas. Ele fazia uma careta de dor, as mãos corriam o corpo dele e os olhos o supervisionavam meticulasamente. Ela percebia os ferimentos, percebia a careta de dor e o pescoço marcado. A capa cobrindo o corpo nu dele davam a kalandra uma ideia do que tinha acontecia. Os olhos se abriam, o sorriso de felicidade e alivio, davam lugar a boca aberta em espanto, ela procurava os olhos dele temendo a confirmação.
Cibelle pulava da fur, tambem ela vinha correndo de encontro a ele.
- Como esta meu jarl... - parava o passo e via o estado dele. - O que aconteceu??? - a sulista avançava para Draco, mas a mão de Kalandra a barravam
- Prepare o banho do mestre, agora e veja algo para ele comer e beber
Kalandra esperava que a ordem fosse compreendida por Cibelle ,a queria fora do quarto por uns intantes, assim que a sulista saia para providenciar as coisas, kalandra puxava draco para cama e o ajudava
- o que aconteceu la meu amo.

Ele esperava o abrir da porta. Os olhos verdes opacos e sem brilho alem do da ira se encontravam focados na porta de madeira. Ela abria. Ele entrava alheio ao abraço que ela lhe dava aos beijos que depositava em todo seu rosto. Não ouvia sequer as perguntas. Sua mente estava presa ao ritual, as humilhações que havia passado. Segurava a menina pela cintura de forma automatica. Mantendo-a ali, até que ela decesse. os olhos iam para a janela de onde vinha aquelemaldito ruido de tambores. O ruido que o fazia respirar mais pesadamente. Kalandra perguntava, falava, queria saber o que fizeram a ele. Ele não respondia.
Caminhava para o centro do quarto e ela vinha conferir seus ferimentos. o Retirar da capa que ele usava revelava as marcas do chicote. Os cortes da flecha e da lança. mais alguns cortes realizados durante o festival. Cibelle vinha na direção dele e os olhos do First se voltavam contra ela. Aqueles malditos cabelos loiros o faziam crispar os labios de ira.
- Saia deste quarto.. - Ele avisava com voz moderada.. os olhos estavam na mulher.
Ele afastava-se de Kalandra tomando cibelle pelos cabelos e a arrastava... Abria a porta do quarto dele seguindo para o quarto onde Tobyr e Locke se hospedavam. O Ruivo erguia os olhos quando via o First irromper o quarto nu levando cibelle consigo. Jogava a menina no chão atirando-a aos pés do homem
- Cuide dos meus irmãos sua slut maldita.. Hoje eu a quero bem longe do meu quarto.. bem longe de mim, ou eu a mato.. juro que a mato..
Afastava-se novamente. Locke não dizia uma palavra. Meneava a cabeça afirmativamente. Draco saia do quarto voltando ao seu. batendo forte a porta quando passava. Ele voltava.. Kalandra lhe fazia uma ultima pergunta
- Cale a boca.. prepare o meu banho.. - era tudo que ele respondia quando se servia de uma caneca de paga bebendo de um único gole

Ela olhava atonita quando ele se afastava dela e partia para Cibelle, ela mal tivera tempo de reagir a ordem de Kalandra e ou a do Mestre. Ele agarrava Cibelle pelo cabelo, os olhos travados em furia na menina, o maxilar crispado deixavam suas palavras sairem quase como num rosnas. Ele a atirava no quarto dos homens , Kalandra corria ate a porta do quarto a tempo de conseguir ver. Ele voltava, parecia tomado por raiva, uma ira que ele tentava conter como se estivesse preste a explodir. Kalandra recuava da soleira da porta, andava para traz sem desviar os olhos dele. Ela encolhia com a resposta dele. Não discutia, apenas baixava os olhos, ele estava bem e para ela naquele momento era o que importava. Preparava ela mesmo o banho enquanto ele se servia de paga.
Cibelle não voltaria tão cedo. Separava panos limpos e ervas para trata-lo. Ela tentava fazer tudo o mais rapido possivel, pisava suave e se mantinha distante dele, temia incomodar, com o canto dos olhos ela o observava, ele não desgrudava os olhos da janela, a mão apertava forte o copo de paga como se quisesse estoura-lo entre os dedos. Kalandra conhecia das panteras o suficiente para imaginar o que podia ter acontecido em meio ao som dos tambores. Alguns ferimentos ela percebia serem do combate, mas ele tinha marca de xicote, o pescoço marcado e o corpo cortado, ela quase tinha certeza pela raiva dele e os indicios do seu corpo que elas o tinham usado no ritual,mas a cabeça não estava raspada como era comum elas fazerem assim q terminava o ritual. Talvez Locke tivesse chegado a tempo de poupa-lo de mais essa vergonha. Ela experimentava a agua e avisava.
- Meu jarl...seu banho esta pronto.

Ele se mantinha na janela. Os olhos verdes focados na montanha ao longe pareciam ainda ver o riso debochado da maldita pantera. Terminava de beber a paga quando escutava a voz que lhe avisava do banho. O respirar tenso e preso indicava que ele tentava a todo custo controlar-se. Nao aumentar tom de voz, e não esquecer sua lei de raciocinio. Virava-se para a tina e seguia para ela, entrando. A dor da água tocando os ferimentos dos chicotes. Ele deixava-se ficar ali. Ainda estava calado. A dor fisica em nada se comparava ao sentimento da humilhação.
- Esfregue.. esfregue ate arrancar sangue do meu corpo.. mas esfregue.
ordenava a kalandra. Deixava a menina fazer o trabalho dela e recostava-se na tina. Aos poucos o calor da água ia envolvendo o corpo do guerreiro. O respirar ia acalmando-se um pouco mais. Ele segurava a mão de Kalandra puxando-a para dentro da tina sem aviso ou cuidado, ou mesmo um pedido. Apenas a colocava ali. Os olhos focados nos dela. Ficou assim em silencio durante alguns minutos.
- Eu vou mata-la..
Repetia para ela. se Kalandra conhecia os olhos do seu dono percebia a diferença do brilho existente neles. O brilho conhecido de umor á guerra dava lugar ao brilho opaco da furia* Vou arrancar a maldita cabeça de cada maldita pantera que eu encontrar em meu caminho.. *Dizia entre os dentes..
- Vou cravar meu caminho com os ossos do cranio daquelas malditas sluts.. eu posso correr gor inteira.. posso ir do sul ao norte nao importa quantas vezes. eu vou encontra-las e vou matar cada uma delas..
Era uma promessa que fazia a si mesmo. Voltava a tomar postura correta dentro da tina, esperando que ela fizesse o trabalho e terminasse o seu banho. Ele erguia-se tomando Kalandra pelo braço. Sequer permitia que ela terminasse de lhe vestir a jogava contra a cama. Puxava o tornozelo da menina prendendo-o ao pé da cama

Ela esperava ele entrar na tina e se sentar. O fazia calado, não a olhava nem mesmo a puxava para si. Então ela se ajoelhava ao lado dele, a mão com cuidado o lavava, mas ele ordenava o contrario, ela parava o movimento da mão indecisa, colocava um pouco mais de pressão fazendo ela uma careta imaginando a dor.
O lavava, todo o corpo era banhado, o sangue seco retirado, ela tomava todo o cuidado com ele, o via se acalmar, o corpo parecia então relaxar, kalandra tambem relaxava um pouco, ela reagia conforme o comportamento dele. Então ela o puxava, sem cuidado algum , a trazia para dentro da tina. Ela tropeçava, o joelho ia de encontro a madeira e ela gemia. A mão procurava por apoio e ela quase desmontava dentro da banheira. Ele ficava ali, olhando ela, ela gelava, o olhar era duro e frio, havia uma ameaça velada, de quem tinha o destino nas mãos. Ela quase desfalecia quando ele dizia que ia mata-la, por uns intantes ela chegou a pensar que ele se referia a ela. Ele estava diferente, nunca o vira assim, então ele completava...as panteras...kalandra sabia que ele não ia sossego. enquanto não as pegasse, queria abraça-lo , acalma-lo, mas ele não se permitia. A honra dele tinha sido ferida, a vergonha plantada nele, ele se remoia , os olhos diziam q ele não cessaria ate ter sua vingança feita. Ela tremia imaginando o q ele faria se descobrisse de uma parte do seu passado, a que ela correu com essas mulheres que ele agora tanto odiava. Terminava o banho dele. O via levantar e ela corria pegar os panos para seca-lo, ele não permitia, ignorava o movimento dela e a jogava na cama, Rude ele puxava o tornoze-lo dela, não dizia nada, não a olhava, apenas a algemava,.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XX - As Panteras - Parte VII

Os tambores cessavam, os homens eram amordacados e as mulheres se organizavam pegando para si suas armas. Aleera deixava duas de guarda com os homens as outras as seguiam floresta adentro e se espalhavam em pontos estrategicos. A En ia a frente, seguida por sua Se e escoltadas por mais algumas, percorriam as trilhas clareadas pela luz das luas, conheciam cada caminho, cada galho, cada fenda no solo, o cair de cada folha, se aproximavam feito animais , passos leves, nenhum som era feito. Elas paravam a uma certa distancia oculta pelas folhagens, os labios da En se apertavam, os olhos espretiavam a quantidade de homens...12...haviam armadilhas espalhadas pela mata, atrai-los n'ao seria dificil, os arcos de Aleera e sua meninas apontados para eles. Elas se espalhavam , fechavam um semi circulo em volta deles, ocultas nas falhagem em cimas das arvores, se posicionavam, o respirar tenso , o sangue que corria, os olhos que espreitavam os homens como um animal que espreita a presa. Então a En gritava

- SE VIERAM PARA TRADE, BAIXEM AS ARMAS, E TEM NOSSA PALAVRA QUE N'AO SER'AO ATACADOS

Eram mulheres do norte, a barganha estava em seu sangue, haviam homens o suficiente ali para ter bons lucros, conseguir suprimentos que a tribo precisasse, n'ao importava a quem os vendesse como escravo, importava o que ganhariam com eles. Ela n'ao se mostrava, ate que as armas fossem baixadas.

Draco percebia a movimentação.. Olhava a mulher sair de cima dele e começarem a correr para dentro da floresta. Ele tentava se soltar novamente, recebia o cabo da lança de uma das meninas no rosto para que parasse com a gracinha. Os olhos verdes do first voltavam-se contra ela. os homens eram deixados no circulo. Draco imaginava ser locke a invadir a praia e sorria. Na praia locke permanecia parado diante da clareira. Os olhos azuis tentavam focar um ponto da floresta de onde pudesse ouvir barulhos ou a direção da voz que o vento parecia querer brincar de espalhar... respirava fundo. Ela pedia que as armas fossem baixadas. os homens o olhavam.. ele virava o rosto levemente para tras confirmando. Sinalizava com a mão para que as armas fossem postas no chão. Os homens tentavam interpelar mas novamente o sinal de Locke era feito.. e eles obedeciam logo apos ele colocar primeiro sobre o chão

- Viemos em paz.. estão com nossos irmãos e os queremos de volta... - A voz do homem se fazia escutar novamente. Era mais versado com as palavras que Draco talvez por isso o first sempre o mandasse nas questões de negociações. Olhava para a floresta, na direção da mulher. Ainda para ver se ela surgia entre a mata

Ela esperava cada arma ser baixada e então surgia, maginifica entre as folhagens, atras vinham algumas de suas meninas, uma mais bela que a outra. O cabelo vermelho da En parecia luzir sobre a luz da lua. Os olhos verdes focavam Locke e os labios se abriam num sorriso.

- Tal Homem.. - ela se aproximava a passos lentos, seu andar era confiante, sua porstura soberba, o queixo levantado mostrava o orgulho do que era, os olhos nos olhos dos homens avisavam que n'ao eram escravas e que n'ao os temiam.

- Sim... temos alguns homens conosco, acredito que 'são quem procura

ela media cada um , via os barris de paga e continuava

- o que nos oferecem por eles?

Aleera apertava o arco , a respiração suspensa indicando a concentração e a tensão do momento, mirava o peito do homem de cabelos vermelhos, ele parecia o lider. Os homems baixavam as armas e ela relaxava a tensão da corda, mas n'ao desviava a atencao.

ele se mantinha ali. Via a mulher surgir diante das folhagens como uma valkyria. Por alguns segundos sua visão de asco das mulheres brilhou como uma admiração. tinha de admitir que elas tinham mais coragem que muitos homens, embora seu pensamento nao fugisse de sua mente. Os olhos azuis focavam-se na imagem da mulher mais linda que ja tinha visto

- Tal Mulher.. - respondia. Não iria provoca-la com palavras ofensivas, sabia muito bem o territorio onde estava pisando. E que deviam haver dezenas de flechas apontadas para eles. Principalmente para ele mesmo. A mulher queeria saber o preço. Os homens olhavam as mulheres que surgiam das matas, alguns comentavam algumas coisas entre si, mas sempre num nivel baixo. Estavam desconfortaveis de estarem desprovidos de armas. Locke escutava ela falar sobre o preço e devolvia agora para ela o sorriso

- De-me vc o seu preço.. eles estão em seu poder, nada mais justo que me diga quanto quer por eles para que eu possa averiguar se consigo pagar.. - Avisava.. tinha recursos limitados e nao podia arriscar propor todo o seu valor e ela pedir uma moeda a mais

Ela os media, os homens que tinham dariam bons tralls para as minas ou gales, e os homens de Torvalds n'ao se procupavam muito em saber de onde vinham ou quem eram. Ela pensava por uns instantes e ent'ao dava o seu pre;co

- Temos cinco dos seus conosco, mas quatro apenas ser'ao negociados. A vida do traidor faz parte do meu preco. Malakir n'ao entra no negocio, temos contas a acertar com ele, quantos ao outros, por cada um uma caixa de ponta de lança e duas pagas, pelo lider, dois sacos de sal e um acrescimo, 30 moedas de ouro

Era justo no entender dela, ele era o que valia mais. Os olhos eram mantidos fixos em Locke, a express'ao n'ao se alterava e deixava claro o seu preco.

Ele ouvia o preço que ela cobrava. As caixas de lança não seriam dificeis de arrumar> draco era ferreiro havia material de sobra em seu barco para trades e negociações em vilas. As pagas eram algo que eles tinham tambem. Ficariam sem nenhuma.. mas garantiria os homens de volta. O preço indicado por draco fazia o homem arregalar os olhos. 30 moedas de ouro!?!?!?! era tudo que eles tinham para negociaççoes e compra de provisoes. Fruto dos saques a vilas qeu faziam. 30 moedas era muito mas a mulher parecia irredutível

- 30 moedas? Acaso está pedindo pelo Ubar de Ar?! - ele ria meneando a cabeça - 20 moedas de ouro, um saco de sal, uma caixa de doces - lembrava dos doces de malakir que haviam ficado no barco - E.. 3 caixas de pontas de flecha.. - era uma barganha.. ele ia tentar ao menos reduzir as perdas

- Se fosse o Ubar de AR, ele nem daqui sairia - era cortante nas palavras, mas n'ao queria se extender e contra proposta do homem n'ao era ruim - Fechado homem, peguem o pagamento, minhas meninas trar'ao os homens ALEERA....TRAGA OS NOSSOS MENINOS

ela gritava sem desviar os olhos dele. Aleera ouvia a ordem da En, descia das arvores e avisava para que as meninas se mantessem nos postos. Corria mata e chegava ao camp.

- Ajude com eles....avisava as duas que ficaram de guarda

se aproximava e o soltava das estacas, prendendo seus pulsos para traz, as meninas faziam o mesmo, a ordem para Malakir ficar onde estava era dada. Passava a leash no pesco;co de cada um , prendendo um a coleira do outro, formando uma linha na qual Draco vinha a frente. Ela n'ao respondia as insistentes perguntas deles, os vendava, puxava a leash de Draco e os conduzia mata adentro seguida pelas duas com as lan;as na n'ao. A En voltava os olhos rapidamente quando vai Aleera chegar com as capturas, sorria e voltava-se para Locke, dando ordem para suas meninas pegarem os suprimentos enquanto Aleera retirava a venda dos homens

- Minhas moedas e eles s'ao seus - esticava a m'ao para receber a bolsa com o ouro enquanto pegava a leash das m'aos de Aleera.

ele ouvia ela aceitar a proposta e sorria.. ao menos conseguiria manter as 10 moedas de ouro e mais algumas de prata e cobre que ainda possuiam. Daria para se manter precariamente. Não entregariam tudo que tinham. Dava meia volta quando os homens com eles abria o caminho e descarregava as caixas de pontas de flecha e lança, os barris de paga e o saco de sal. deixava tudo no centro da clareira calmamente e erguia-se a tempo de ver Draco vir nu seguido pelos outros homens. No acampamento Malakir debatia-se. Pq ele não era levado!?

- VOLTEM AQUI! ME SOLTEM!! PQ SÓ VÃO LEVA-LOS? ELES VÃO VOLTAR E MATAR TODAS VCS SUAS LOUCAS! SLUTS!!!

Discorria uma serie de palavrões em sua lingua terrena natal mas era embalde tudo que recebia era o cabo da lança contra o rosto do homem. Draco tinha o rosto vendado como os outros... sentia a dor dos musculos pelos cortes recentes durante o ritual. O membro ainda permanecia rijo sob efeito da erva que queimara. Logo o barulho local parecia indicar um espaço aberto e eram desvendados. avistava locke a sua frente e os homens que ele havia recrutado. Eram empurrados em direção aos homens enquanto as mulheres recolhiam os materiais. Locke dava um passo a frente puxando draco que lhe falava algo baixo enquanto ele soltava o leash. Locke parava por alguns instantes. Conhecia bem a furia do seu capitão e seu orgulho nortenho. E sabia que realizar o que ele pedia ali era caminhar para o suicidio. Pegava o saco de moedas e jogava na direção da mulher enquanto puxava Draco que se debatia. Retirava a capa que usava e cobria draco. sem desamarra-lo, guiava o homem para dentro do barco. Draco ainda se debatia. Com os olhso buscava a maldita Pantera que o tinha prendido, os homens eram levados ao barco e por fim locke despedia-se

- Foi um prazer fazer trade com uma mulher tão bonita.. - Não deixaria de falar. Estava encantado com os cabelos vermelhos como fogo da mulher E os olhos esmeralda.

Dava meia volta pegando as armas, e dando o sinal para que os homens fizessem o mesmo. Entrava no barco dando saida dali. Draco o olhava. Os olhos em furia enquanto se afastavam da margem. Ainda debatia-se, sendo seguro por mais dois homens

- PQ NÃO ME SOLTOU PARA QUE EU PUDESSE PARTIR O PESCOÇO DAQUELA SLUT!?!?! - Queria voltar e terminar.

Era um homem do norte a humilhação que passara nao podia ficar impune

- Pq sou seu irmão e não vou te encaminhar a uma morte indgna.. elas estavam por toda parte ali. No primeiro movimento que fizesse seria abatido com uma flecha de uma pantera.. é assim que quer morrer? Pelas mãos de uma mulher?

Draco parava de se debater. Por esses motivos Locke era seu homem de confiança. ele estava certo.. Mas não ia ficar por isso.. ele nao ia desistir de caça-la.. o barco aportava na cidade novamente. Os homens ja desamarrados eram descido do barco. em direção á taberna. Draco ia ao ferreiro

- Preciso dos seus serviços, homem...

O ferreiro acabava de arrumar suas coisas virava-se e draco exibia o colar. o homem olhava

- Panteras?- perguntava com um riso no canto dos labios.. nao era a primeira vez que faria algo como aquilo.

Draco nem respondia. sentava-se para esperar o peso do metal sair de seu pescoço.