quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XVIII - As Panteras Parte V


Mal o sol dispontava no horizonte a tribo levantava, as poucos as guerreiras despertavam e se entregavam as suas tarefas. Algumas saiam para a pesca e caça, a Tor designava algums para vigia e ronda nos arredores da floresta, outras começavam a arrumarção do circulo para o ritual e as ervas que usariam. A noite as tres luas de gor se fariam cheia, no apice de seu explendor e poder. Ha dias as meninas andavam ansiosas e irritadas, ansiando por esse momento. A En observava as meninas serem despachadas e os detalhes para o ritual providenciado, caminhava em direção a Aleera que ordenava algumas meninas enquanto olhava os homens presos.

- Redobrou a guarda? - questionava a Tor sem desviar os olhos, agora cravados em Draco.

- Sim...e o perimetro de vigia tambem, se algum caçador vier atras , saberemos com antecedencia, armadilhas foram espalhadas , nada entra sem que saibamos

os olhos azuis iam na direção de Draco.

- Ele é forte, vamos pegar um bom preço por ele

A en apenas meneava a cabeça e com um andar altivo se aproximava dos homens. Era alta, bem maior que Aleera, o cabelo caia em uma cascata cor de fogo, a pele clara exibia um suave bronzeado e o belo rosto era adornado por olhos de um verde intenso. Ela trajava peles de pantera e seus adornos eram em ouro. Era imponente, o postura soberba e o olhar arrogante corria cada um deles ali ao tronco, paravam em Draco.

- Qual o seu nome homem?

Os raios de sol despertavam os homens pouco a pouco. Alguns voltavam a gritar e xingar as mulheres tentando se soltar a todo e qualquer custo. Outros, como Honir, apenas se mantinham em silencio observando o que estaria por acontecer. Draco se mantinha da mesma forma. Era como uma estatua fixada na cruz. escutava a mulher falar sobre vigilancia e perimetro. Imaginava que isso talvez pegasse Locke de surpresa. Vertia os olhos para o ceu para ter uma noção das horas e então a voz da mulher de cabelos vermelhos era ouvida perto. Ela lhe perguntava, ele vertia os olhos para ela. mantinha o silêncio e então desviava o rosto novamente para a fogueira recem apagada. Não lhe diria nada

Ela esboça um sorriso divertido

- O menino é dificil, o colar Aleera

a tor respondia com um sorriso, ia ate a cabana e sinalizava mais tres, voltava com uma coleira de aço e entregava a ela. A En suspirava olhando e girando a coleira na mão

- Acho que vai servir....

o sorriso se instensificava nos labios carnudos e rosados. Aproximava a coleira, ele relutava, Aleera então o segurava pelos cabelos firmando sua cabeça, a lança das outras mulheres ali eram apontadas e coladas ao peito dele.

- não lute contra o inevitável - ela sussurrava e passava a coleira no pescoço dele deixando se fazer ouvir o clique que indicava que estava trancada.

Ela meneava a cabeça, sob as lanças das guerreiras, Aleera o soltava do tronco, amarrava as mãos dele para tras e ordenava

- De joelhos diante da sua mistress

Ele se recusava. As pontas da lançam cutucava a pele dele, a leash era passada no anel do colar e entregue a En, que puxava forçando a coleira para o chão, enquanto usando o eixo de sua lança, Aleera deferia um fonte pancada na dobra des jolhos de Draco

- DE JOELHOSSS - gritava enquanto ele caia e dobrava os joelhos tocando o chaõ que era ordenado.

A En sorria

- ele não é docil Aleera, mostre a ele como um escravo deve ser portar e o que acontece quando não agrada os seus donos

A tira de couro dera tirada do cinto de Aleera e rasgavam o ar nas costas de Draco, dez xibatas eram dadas, as lanças coladas no corpo nu do homem e a leash presa a mão da En

- Escravo hj vai servir as suas mistress, como deve ser. Encoleirem os outros e volte ele ao tronco ate a hora do ritual.

Aleera acentia , prendia Draco novamente no tronco com ajuda das guerreiras, o colar era passado em Honir e os outros homens, cada um dos homens tinha as mãos vinculadas para traz, tornoze-los amarrados, como se devia a um escravo. O dia corria rapido, o sol fazia seu percurso no ceu azul de Gor, a o grupo de caça retornava, trazendo um tarsk que era preparado por ela, limpo, salgado e colocado no espeto, a tribo agora se agitava, havia uma expectativa no ar, uma euforia contida que esta prestes a explodir, as estacas eram fincadas no chão, os homens seriam amarrados ali, os tambores providenciados, a fogueira armada e as ervas providenciadas. Logo as luas surgiriam no ceu, e Draço e os demais , eram levados ao centro do circulo e presos as estacas no chão, pulsos e pernas amarradas, indefesos a merce das caçadoras

os olhos se mantinham focados na fogueira apagada. A mulher perguntava ele não respondia e nem responderia. Desviava as vistas apenas para observar a maldita mulher que o prendera. Elas tinham um colar em mãos e os homens reclamavam como podiam diante do silencio de draco. Recebiam tapas contra o rosto para que se calassem, pontas de lanças eram enfiadas em cutucões O som oco do ferro travando a coleira se fazia escutar e os olhos frios de draco não saiam dos de Aleera. Imaginava as mil formas que arrancaria a pele daquela maldita mulher e a colocaria para salgar. Ela exigia que ele estivesse de joelho. Ele se negava, permanecia de pé e com o ar altivo de sempre. sentia as pontas das lanças e rugia como um animal em retaliação tentando soltar-se. Puxava a leash para tras como um leão engaiolado. A mulher o puxava de volta.. O grito nortenho ecoava pela floresta. Era um guerreiro não um maldito escravo e nao iria se dobrar ante uma mulher fosse ela quem fosse. as lanças vinham para ele dentro do circulo feito pelas panteras e ele tentava soltar-se da corda, até a pancada que recebia nas dobras do joelho obrigando-o a cair ao chão. respirava fundo. Os olhos em furia erguiam-se na direção da mulher. Jamais teria a cabeça baixa para elas. Ouvia ela falar sobre servi-la

- Eu vou mata-la mulher.. do jeito mais doloroso que puder imaginar..

Avisava novamente. Os homens eram encoleirados e ele era novamente preso contra o tronco.

O dia corria rapido enquanto na cidade Locke providenciava as coisas que poderia precisar. Mandava que o gruel fosse servido as escravas no andar de cima e permanecia ali enquanto elas comiam. Só então apos a refeição ser levada ele saia refazendo a recomendação de que mantivessem o quarto fechado. Os homens ja o esperavam dentro do barco. eram ao todo 11 homens bem armados. A embarcação se dirigia para a mesma clareira do dia anterior. Estava levando as moedas de draco e mais alguns barris de paga. Sabia que o conteudo não pagaria por todos os homens e isso seria um problema. Precisava pensar em como conseguir chama-las em primeiro tempo. Em uma outra jaula estava Malakir que ria da situação de Draco. Não se importava com a coleira, não era a primeira que recebia em sua vida desde que chegara

- Eu avisei grandalhão.. eu avisei que elas nos pegariam.. mas quer saber a melhor parte disso tudo? Ver você de joelhos.. e eu espero.. espero profundamente que elas resolvam brincar com vc e te currem.. como uma slut! - ria numa careta de dor pelos machucados.

Os olhos de Draco voltavam-se para malakir

- Não vai ter um fim diferente delas.. - Avisava com a mesma voz calma..

A noite caia e as mulheres os tiravam do troco. Os homens seguiam presos aos leashs para dentro da mata em direção a clareira dos rituais. O cheiro de ervas queimadas ja se fazia sentir quando a luz das tres luas exibidas em sincronia no alto da clareira iluminava todo o lugar. Alguns dos homens olhavam curiosos o local.. Honir e Tobyr se mantinham serios como Draco. eram presos os braços estirados pelas cordas das estacas. Imaginavam que o pior estivesse por vir

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