quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XXVII - O Despertar de Cibelle

Os homens observavam as meninas dançarem.. as labaredas pareciam fazer desenhos no corpo das duas em suas nuances de pele. Os passos sensuais animavam os guerreiros que deixavam escapar gracejos em meio aos sons tribais que criavam para que elas pudessem dançar. Draco se mantinha ali entre eles. Os olhos verdes calmos e focados nos passos voluptuosos da morena. Acompanhavam o mover de Kalandra, as mãos que desciam pelo corpo, a forma como tocava-se. Parecia um convite à fera. Bebia o mead calmamente deixando os homens se manterem ocupados. A guarda estabelecida e então ele se erguia caminhando para fora da roda, levando consigo kalandra. Os homens que ficavam animavam-se com Cibelle, eram cinco a chamar e tentar puxa-la. Ate que um deles conseguia e iniciava-se a bolinação. Beijos pelo corpo, mãos que deslizavam retirando Camisk. Mãos apressadas que tomavam os seios, abriam pernas, tocavam a intimidade da loira sem pudor ou pedidos. Despejavam Mead sobre ela, bebiam a bebida pelo corpo da menina. Bocas famintas que lhe tomavam o sexo, a boca. Que a faziam tocar membros. Suga-los com devoção. Gemidos dos guerreiros que começavam a ser escutados pelo caminho. Draco seguia entre a mata, passava por algumas arvores até sair das folhagens direto para as margens do rio. As tres luas de gor voltavam a iluminar a terra naquele pequeno espaço. Ele olhava o rio e sua magnitude em total extensão. Seguindo para o seu encontro com o mar. era apaixonado por aquelas terras e o cheiro que o rio lhe trazia da terra molhada sob seus pes jamais se igualaria em lugar algum. Assim como o cheiro de Talender que vinha com o vento frio por tras dele. Retirava o machado deixando-o cair ao chão. O mesmo fazia com a espada e a camisa de peles. O cinto mestre e em seguida o kilt. As botas. Retirava toda roupa ainda de costas para ela e então entrava no rio. A água fria recebendo o corpo quente. O dia ensolarado mais cedo, mantinha a temperatura suportavel e agradavel. Ele deixava-se entrar mais no rio, sentir a água lhe tomar até o ombro e virava-se para a margem para ve-la se despir. Esticava a mão para que ela viesse para dentro da água.

Os olhos azuis de Cibelle seguiam Kalandra se retirar da roda, assutados eles viam a escrava seguir seu amo, corriam a roda ali, o som das batidas e os gritos dos homens continuavam, os passos ja não saiam tão precisos. Mãos tentavam pega-la , puxa-la, ela se desviava como podia. Os olhos dos homens corriam afoitos seu corpo, era como uma presa e eles eram os predadores. Por fim a pegavam, o circulo se fechava e seu camisk era arrancado, o corpo branco da menina se expunha para as mãos que o corriam avidamente. Ela olhava assutada, não gritava , não se debatia, apenas um pedido antes que um dos membros vigorosos lhe estuprassem os labios

- Por favor não me machuquem...- eles estavam sobre ela, a tocavam , sugavam , apalpavam, tomavam o mead em seu corpo, maos e bocas que se perdiam no corpo da menina. Um membro era empurrado por sua boca, as mãos era puxada para outro que pulsante pedia atençao. Os homens gemiam e aos poucos a menina tambem. Kalandra seguia Draco , as luas de Gor clareavam o caminho e refletiam sobre as aguas do Laurius. Ele parava, absorto na cena e começava a se despir. Kalandra diminuia o passo e olhava o corpo moreno que se revelava a ela sob a luz das luas. O folego da menina parecia sumir e o coração começava a se acelerar. Ele fazia isso com ela, era algo q simplesmente ela não podia evitar, seu corpo e seus desejos sempre a traiam, seus sentidos sempre se embaralhavam. Ele entrava, a mão estendida a chamava, o olhar preso no dela parecia hipnotiza-la. O camisk era retirado lentamente, ela o fazia de proposito, queria os olhos preso a ela , a cada movimento a cada desocultar do seu corpo. Ela ainda ficava uns instantes ali parada antes de avançar ate ele , deixava os olhos dele correrem suas curvas, seus contornos, sentia o tremor que tomava conta do corpo, os seios que se enrigessiam quando tocados pelo vento frio, o toque morno da agua na pele quando ia ate ele. Entrava, o coração aos saltos, os olhos dele a chamavam e ela obedecia docil e submissa à aquele olhar.

Os homens a seguravam, alheios ao pedido que ela fazia para que não a machucassem. Ela se mantinha quieta, os tapas não eram destinados a ela. Mãos deslizavam pelos seios, apertavam os mamilos que começavam a enrijescer. Bocas a tomavam entre as pernas. Os mordiscares na parte interna da coxa seguiam para a virilha. tomavam o sexo umideciam. A boca da menina era preenchida por completo as mãos encontravam o trabalho a fazer. O corpo era puxado por sobre um, em seguida tomado por outro por tras, boca e mãos ocupadas, estava plenamente invadida entre os gemidos que dali ecoavam. Draco a observava. Os olhos percorriam cada detalhe do corpo moreno que se despia ali diante dele. O provocar que ela fazia em demorar para lhe saciar a visão. Ele sorria.. gostava... sentia a vontade por ela crescer em seu corpo. A mão extendida era o aviso de que ela poderia vir para perto dele e ela assim o fazia. Ele acompanhava o entrar na água. O corpo dela ser consumido, pelo laurius e a tomava pela cintura. Puxava para perto do corpo deixando a sua temperatura unir-se a dela dentro da água. Encostava sentia o toque dos mamilos rijos encostando em seu peito. E a boca então tomava o caminho da dela. Mas não beijava.. provocava o abrir dos labios.. provocava com uma lingua que contornava a boca da morena. Provocava em mordiscares suaves.. e deixava os labios deslizarem entreabertos pelo maxilar, pescoço.. a ponta da lingua a triscar a pele por entre eles. seguia fazendo um caminho singular e umido. tomava o pescoço e beijava, sem pressa alguma..a barba roçava a pele seguindo ao queixo.. mordia.. sugava.. a mão que a tomava pela cintura seguia o caminho das costas.. enroscava-se nos cabelos negros puxando-os para tras, fazendo-a arquear o corpo e ofertar os seios. Os olhos verdes desviavam sobre a pele primeiro. para então o halito quente.. a boca entreaberta tocar a umidade da pele. deslizavam sobre os seios antes de toma-los num sugar suave, doce.. lento.. brincava com a ponta da lingua dentro da boca, provocando o biquinho. mordiscava.. deixando-o escapar entre os dentes para abocanha-lo novamente. A outra mão deslizava ao quadril. tocava.. percorria, reconhecia cada pedaço do corpo da menina em seus braços.

Pela primeira vez ela não reagia, não gritava, não se debatia. Deixava-se usar. Mãos e bocas tomavam-lhe o corpo , os sexo, ela se umedecia, o corpo se contorcia enquanto a boca se mantinha num sugar e as mãos percorriam membros que ela não saberia dizer de quem eram, se misturavam , se confundiam, se alternavam e se revezam entre eles. Era puxada , encaixada e penetrada, os seios sugados e os gemidos abafados. Então outro a tomava por tras, a dor...o corpo se retesava, os movimentos ficavam intensos e o prazer se misturava. Os movimentos se sincronizavam, ela sentia o peso e a força do corpo daqueles homens e se entregava a eles sem reservas, pela primeira vez assumia, era escrava.
O corpo de Kalandra tocava o dele, as mãos fortes podiam sentir o tremor que tomava conta do corpo da menina. Ela prendia o ar, sentia o halito quente em sua face. A boca vinha provoca-la , instiga-la num beijo que ele negava. Ela entreabria os labios, deixava a lingua dele percorrer os caminhos que ele traçava,a pele queimava, o corpo ardia de desejo nas aguas do Laurius. Ela pendia a cabeça, o corpo reclinava puxado pela mão dele em seu cabelo, os seios se empinavam e eram tomados pela boca quente e morna, ela gemia, presa aos braços dele, o mamilo rigido sugado e mordiscado, a coxa que se insinuava por entre as pernas dele e roçava o membro ja rigido, o quadril se aproximava, provocava avisando a ele do seu desejo.

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