quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XXII - A Honra Lavada




Ele a prendia. Os olhos fixos no mettal que brilhava preso à perna dela. Puxava a outra perna para prender ao outro aro da cama. deixava-a assim de pernas abertas e espaçadas. O sexo exposto. Ele rasgava o camisk molhado que ela usava. Respirava tenso novamente, entrecortado. E subia sobre a cama. Deixava o corpo molhado pesar sobre o dela sem caricias, sem carinho. era rude e pesado. A boca descia aos seios da menina marcando em mordidas violentas. A minima mensão de protesto ou de chama-lo era respondida com um tapa no rosto. as mãos fortes seguravam as dela sobre a cabeça impedindo os movimentos. O esfregar do corpo dele ao dela excitava. A furia fazia o sangue correr mais rapido e excitava.
Ele a puxava pela cintura, colocava-se entre as pernas dela e a penetrava sem aviso, sem pedidos, sem cuidados. era a urgencia. Era sua honra de homem gritando mais forte que devia subjulgar toda e qualquer mulher. Mostrar a elas quem era o dominante. E assim os movimentos do quadril tinham inicio. Puxava a corrente dando um pouco de folga as pernas apenas para vira-la e coloca-la de quatro sobre a cama. Não queria olhar o rosto, não queria fraquejar. Não queria ver os olhos suplicantes da menina. Queria apenas mostrar quem mandava. A quem ela devia obedecer. Querm era o dono e quem era a escrava.
E assim novamente a penetrava. Os movimentos bruscos violentos e rapidos que seguiam batendo a coxa dele na dela. O quadril dele avançando com violencia contra ela. A puxava pelo cabelo como se fossem redeas de um kaiila. Estocava com demasiada força e não gemia. Não havia um gemido sequer no ato em si. havia o rosto crispado. Os olhos firmes sobre a figura morrena. Então o gozo. Sem a permissão para que ela gozasse.. se isso fosse algo a partir dela. Os movimentos iam cessando lentamente. as estocadas diminuindo até o corpo dele pesar sobre o dela derrubando-a na cama. O gozo escorrendo entre as pernas. havia provado quem era o dono. havia provado que era homem goreano.. havia provado para ela quem mandava. E então a abraçava. O rosto enfiado entre os cabelos da nuca. E chorava.

Ela estava assustada, as maneiras dele eram rudes, ele a jogava na cama de forma brutal, prendia o ar quando as costas batia na cama e o tornozelo era puxado, acorrentado, depois o outro , as pernas se abriam a deixando exposta. O camisk era arrancado sem cuidado algum, então ele vinha, deixava o corpo cair sobre o dela. Ela se encolhia, meneava a cabeça e os olhos imploravam, a boca decia violenta pelo corpo, mordiam,marcavam a pele delicada dela, ela gemia de dor, o peso do corpo pesando sobre o seu, tentava traze-lo a razão
- jarl...por favor não....
Ela apanhava, a mão caia pesada em seu rosto e os olhos enxiam de agua. Ele caia sobre ela como um campones rude, a segurava pela maõs e se colocava dentro dela,as lagrimas rolavam pelo rosto da menina, ele a tomava sem cuidado algum, como se ela não fosse nada. As estocadas eram forte, bruscas e rudes, ela soluçava e ele a virava de quatro. dela, ela gritava , ele a machucava, as mãos agarravam o cabelo e ele mostrava seu dominio, o mostrava de uma forma rude , brutal e violenta. Ele nunca a tinha tomado assim, ela chorava, dor, medo se confundiam , quanto mais ela gritava, mais implacavel ele vinha, sentia a raiva dele, o desprezo por ela, ate que por fim a inundava, com total descaso , sem preocupaçao alguma com ela, apenas gozava, como o animal faz sobre a femea, lambuzando o meio de suas pernas. Kalandra chorava baixinho a respiração entrecortada pelos soluçõs. Nunca se sentira tão pequena, tão insignificante com ele. Ela deixava o corpo cair na cama com o peso do corpo dele sobre o dela. Ela o amava e doia o desprezo q ela sentira ali. Os braços dele a tomavam , não a virava, afundava a cabeça nos cabelos negros da menina e chorava. O choro de um homem ferido e esgotado, sentia a sua dor, ela não dizia nada, apenas virava o corpo e o puxava para si , beijava sua face e chorava junto com ele.

Havia a tomado sem emoção. Sem sentimento, sem carinho. Nada. Nada alem da vontade primal de ser dominante. Estuprava, tal qual fora estuprado. Por fimo gozo que vinha como o expurgar de sua vergonha. O desfazer do que o machucava. O inundar de um gozo sem porque. enfim o espasmo e o peso do corpo dela sobre o dele. As lagrimas que vertiam não dos olhos do guerreiro apenas, mas do menino que um homem aprende a trancar dentro de si desde cedo. Ela virava-se sob ele, não fazia nenhuma objeção de segura-la. o rosto estava baixo, pendido para o lado. Oculto de si mesmo a vergonha que sentia. ela o puxava, ele resistia, tentava não ir até o corpo fatigado não mais ter força e deixar-se abraçar. E a abraçava de volta, com ansia e necessidade. sentia os beijos pelo rosto e os olhos dele se mantinham fechados, vertidos em lagrimas que iam cessando pouco a pouco. Lentamente os beijos que ela lhe dava começavam a ser retribuidos com carinho, mantinha-se ali, deitado de lado, frente a frente com ela. e aquela noite ele permitiria que ela dormisse em suas peles. Na verdade não permitiria que ela saisse de lá. No outro quarto

Locke olhava a menina que ainda estava ao chão. Erguia-se da cama onde preparava-se para dormir. estava preocupado com a situação financeira que passavam e os tambores ao longe serviam para gravar ainda mais na sua mente os cabelos vermelhos da En das Panteras. Erguia-se caminhando até a menina loira à sua frente e estendia a mão
- levante menina.. e acredite.. eu bem o conheço.. foi muito melhor ele ter tirado vc daquele quarto do que a matado... - esboçava um meio sorriso e deitava-se na cama - Ja comeu menina? Se não comeu ainda tem um pão sobre a mesa.... pode comer. - avisava ajeitando-se sobre a pele - tem nome, menina?
Tobyr estava no andar de baixo. não se revoltava com o fato de ter usado um colar. Na verdade ainda contava com certo orgulho particularidades que não aconteceram. Como quando elas imploraram para serem tomadas por ele e ele orgulhosamente disse não.. Que se não fossem retira-lo de lá.. ele seria como o Odin das Panteras. Os homens na taberna riam das historias do nortenho.. sem saber qual parte daquilo era verdade ou não

Ela entendia a dor dele e apesar da forma como que ele a tomara não havia ressentimento, nem magoa. Era o dono dela, ela bem o sabia, mas acima de tudo era dono do coração dela. Doia nela a dor dele, odiava naquele instantes as mulheres que ousaram ultraja-lo, ele não precisava dizer nada, ela entendia o seu silencio. Ele cedia, se deixava envolver por ela, ela enxugava cada lagrima dele com seus beijos. Deitava-se do lado dele, o rosto próximo, a mão da menina corria a face e os cabelos dele, fazia carinhos alternando com beijos que ele agora correspondia. Para ela , nada do que ocorrera mudava algo , ele ainda era seu mestre, seu amo e senhor, o homem que a fazia desfalecer impotente e indefesa nos braços dele. Se aconchegava, as correntes do tornozelo tilintavam, ouvia o coração dele se acalmar, ele não a mandava embora, ao contrario a envolvia em seus braços e a mantinha junto a si. Kalandra mantinha os carinhos ate sentir que ele adormecia em seus braços, so então a menina permitia se deixar levar pelo sono.
Cibelle ainda ficava no chão , atônita sem nada entender, o vira arrasta-la furioso e a jogar ali, dar as costas e sair, ela não entendia o que tinha feito, so mostrara a sua preocupação. Lembrava da raiva nos olhos dele, nas palavras, nada do que fazia parecia agrada-lo.

Ficava ali como ele a deixara. Notava Locke se levantar, ele estendia a mão, ela levantava e olhava o pão que ele apontava, pegava tímida e dizia
- Não sei pq ele fez isso , eu nada fiz....so queria cuidar dele. - mastigava devagar os pequenos pedaços que colocava na boca, desciam secos, apertado pelo nó em sua garganta. - Cibelle, jarl.
Ela respondia quando ele a indagava sobre o nome. Cibelle o olhava sobre a cama sempre o evitara desde a noite do navio em que eles a usaram, sorria agradecida pelo alimento
- O q aconteceu na floresta jarl?
A voz alta de Tobyr e dos homens chegavam ate o andar de cima, ele parecia comemorar, mais um motivo para não entender a fúria de seu dono.



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