quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XXVIII - O despertar de Cibelle - Parte 2

Os homens a usavam. O não reagir de Cibelle garantia que a força fosse empregada de menor forma pelas mãos afoitas que a tocavam. Mãos, bocas, membros a penetravam sem aviso e num trocar entre si que não a deixaria em paz por boa parte da noite e madrugada. Draco sentia o corpo de kalandra chegar ao dele. Os olhos verdes mantinham-se sobre ela. Provocava o aproximar dos labios, o beijo que nao era entregue. A boca entreaberta que deslizva tocando a pele.. as mãos puxavam os cabelos dela... forçavam o oferecer dos seios e ele deslizava a boca sobre ele.. a barba a roçar a pele.. o soprar do halito quente junto ao vento frio da noite brincando com o biquinho dos seios. a lingua que sem aviso o contornava..provocava..instigava ate que a boca avida de vontades viesse a chupa-lo. Sentia a coxa dela que vinha provocar-lhe o membro.. o quadril que se movia em sua direção e ele a segurava por ele. A mão ia firme ao quadril apoiando-a. a boca soltava o seio entre os dentes.. seguia ao vale.. ele a apoiava e a mão seguia pelo abdomen fazendo-a descer ainda mais o corpo, quase a deitar o troncosobre as águas do laurius... seguia com ela para as margens mais afastadas.. entre as pedras que rodeavam aquele pedaço do rio. Deitava-se puxando-a para si de modo inverso. Deixava então Kalandra sobre ele, com o rosto a observar o membro rijo que se elevava diante dos olhos azuis da menina. Pulsante, de vasos salientes.. a glande a brilhar exposta como se convidasse os labios da menina a um beijo. Draco a ajeitava sobre si. O cheiro de Talender da pele de kalandra misturava-se ao cheiro da água do rio.. ao cheiro de sexo umido que exalava ali diante de seus labios. mordiscava a coxa.. deslizava a boca até a virilha e então a lingua tomava lugar. Lambia a virilha, aquecendo.. a lingua quente e aspera deslizava sobre a pele umidecendo ainda mais.. tocava a fenda com a ponta da lingua, deslizando ao ponto hirto que inchava entre as pernas da menina.. sugava.. chupava.. a lingua que deslizava por toda a fenda.. que sorvia o mel que dela escorria. O quadril do guerreiro se movia para cima e para baixo.. buscavam o contato com a boca da menina.

Cibelle se deixava possuir, entre gemidos e sussurros ela se entregava, tremia e se via tomada por ondas de êxtase. Ela não saberia dizer quantas vezes foi varrida pelo gozo nas mãos daqueles guerreiros e nem saberia dizer o motivo da entrega, talvez o desprezo do mestre e a preferência por Kalandra, talvez o medo da força dos homens que viriam castiga-la pela reluta em lhes servir ou simplesmente por ela se deixar ser apenas uma escrava.
No rio , Kalandra também se entregava. O corpo tremia, a pele se arrepiava as investidas da boca de Draco. O corpo tombava , empinava os seios que ele os tomava entre os lábios. Ela podia ver as estrelas, as luas altas de Gor. Puxava o ar num gemido conforme a mão dele descia, ela cedia deliciosamente aos movimentos que ele ordenava, a coxa se enroscava na dele, as mãos fortes a sustentavam.
Ela sentia o vento frio varrer o seu corpo quando ele a tirava da água, a puxava sobre ele na grama úmida que ladeava o Laurius, As pedras davam a privacidade, ocultando o casal da vista de algum curioso.
Os joelhos se dobravam no chão, e o corpo se encaixava por sobre o mestre. A pele molhada era tocada pelo ventro frio, os poros se assanhavam e as mãos de Draco encontravam a pele da menina arrepiada. Os olhos caiam no membro rígido, imponente e pulsante do mestre. A mão acariciava o abdômen dele, enquanto as mãos faziam o quadril da menina descer. A boca mordia as coxas que se retesavam.
A língua que procurava a fenda úmida e a encaixava sobre os lábios, ela arqueava o corpo, puxava o ar o sentindo tremer sobre os lábios dele. A mão corria a virilha, acariciava e tomava para si o membro pulsante. Ela se deliciava com o toque, com as contrações involuntárias que o faziam ter vida entre as mãos. A boca descia, se aproximava deixando o a hálito quente da menina se fazer sentir sobre ele. Sentia o cheiro, o roçava de leve nos lábios extendendo ao Maximo a agonia dele. A ponta da língua o desenhava, em pequenas curvas, em trajetos sinusos, leve, gentil, ate que por fim a pequena se deixava tomar pela vontade de te-lo em seus lábios. A boca o engolia, o tomava inteiro dentro de si. O gosto a instigava e a língua de draco a encorajavam. Lambia e sugava, mamava nele como filhote que procura ali o leite que vai alimenta-lo. O gosto dele tomava a boca da menina enquanto o dela escorria para os lábios dele.

Os gemidos dos homens no acampamento iam se tornando distantes, misturando-se aos sons da natureza... Para Draco haviam agora os gemidos de kalandra que se mesclavam aos ruidos das águas do rio. A pele ouriçada e arrepiada da morena que tremia aos seus toques.. sentia o quadril dela ceder ao toque... baixar suavemente quase numa tentativa de silencia-lo. A boca a envolvia. Sentia o melar que ela produzia em seus labios. O gosto.. o sabor.. o cheiro.. toda ela o enebriava.. o despertava.. e o membro respondia quase que de imediato, as contrações faziam com que ele procurasse os labios que o tocavam. A lingua que o percorria e arrancava o gemido rouco dos labios do guerreiro. A mão de Draco deslizava sobre o quadril. apertava.. abria.. desfrutava ao bel prazer do corpo moreno sobre ele. mordia..provocava.. a lingua invadia sem aviso ou permissão.. nao havia o que permitir, era dele.. era inteira dele, como era dela o ato de possui-la.. como era dela o ato de ter a boca invadida pelo membro rijo que agora penetrava os labios. Era sugado e a boca o levava a loucura...o respirar se tornava denso e intenso. ele gemia sem esconder.. entregava o gemido e os tremores do corpo envolto em prazer que ela despertava. kalandra podia sentir o membro tornar-se ainda mais rijo como se prestes a explodir.. e ele a tirava de cima.. deitava-a na grama molhada ao lado dele.. os olhos verdes focados no rosto da menina.. ele olhava as mãos que o tocavam.. olhava as mãos que o buscavam.. e os olhos de dono voltavam a ela... percorria todo ocorpo tremulo da menina.. quente de desejo e exposto ao frio da noite.. Ele afastava os dedos das mãos.. indicava que ela devia abrir as pernas.. deixar ainda mais exposta ao vento frio.. e a mão quente a tomava tão logo ela fazia.. a mao pousava sobre todo o sexo.. roçava.. apertava.. tocava.. deslizava umidecendo.. sentindo a protuberancia do pontinho se fazer roçar na mão.. abria.. a penetrava com os dedos.. nao a beijava.. apenas olhava a reação da menina que tremia em seus braços.. molhava a mão por inteiro no sexo da menina e então levava a mão até ela para que sugasse.. para que lambesse cada dedo, cada saliencia.. toda a palma.. então a mão era estendida diante dela.. os dedos abertos.. e a palma virada.. indicava que a queria aberta.. de posição inversa.. com a barriga a tocar o chão.. o rosto a tocar a grama

Kalandra sentia o sexo prestes a explodir, doía, latejava a cada investir da língua dele, ela se esfregava, forçava o quadril de encontro a boca dele em desepero. A mão dele tomava suas carnes, apertava, abria, atiçava todos os pontos possíveis. E ela reagia a cada estimulo dele com gemidos incontidos, rasgados na garganta e abafados no membro dele. E ela retribuía, comandada pelas caricias ela o sugava, deixava a língua brincar e provocar, deixava-o sentir a sucção que seus lábios faziam , deixavam o dente arranhar o membro rijo,
ele pulsava na boca da menina, ela bebia cada sumo que ele expelia e igualmente devolvia, com a mesma entrega que se colocava a chupa-lo, ela expelia seu sumo nos lábios dele. Os gemidos dele eram dela e isso colocava mais fogo, mais desejo , mais prazer em cada mover de sua boca . As mãos alcançavam os testículos, brincavam enquanto a boca ser recusava a largar o membro pulsante. O fazia com bem queria, como bem a agradava, a resposta vinha dos lábios dele, da língua cada vez mais ávida...e ela também entregava a eles seus gemidos, seus gritos de prazer.
Ele interrompia o brincar da boca de kalandra, retirava a língua de sua fenda e a deixava em agonia. A colocava ao lado dele, os olhos nos dela, lembrando a ela quem estava no comando, não adiantava as suplicas, não adiantava os protestos, seria como ele queria e nada menos do que isso. Ele a comandava, com gestos indicando o seu desejo, ela respondia, como um animal adestrado que conhece os camandos do seu dono. Abria as pernas como ele ordenava, o sexo era novamente instigado, tocado, roçado...os dedos a penetravam, e ela se contraia, gemia...os olhos presos nos dele, ela sabia..não era a hora dela ainda so quando ele assim permitisse.
E ele os mantinha preso na ela, comandando, impassível ante cada crispar do rosto dela, cada expressão de dor com o desejo que a consumia. Ela lambuzava os dedos dele, os apertava em meio as contrações que se sexo liberava. Sentia o corpo amolecer, se sentia desfalecer nos braços dele. A mão vinha aos lábios da menina encharcada com o sumo dela. Deslizava os dedos nos lábios dela e ela provava, lambia, bebia da mão dele o gosto dela, a língua corria ávida por cada dedo, sugava enquanto os olhos não se desviavam dela.
Então ele mudava, apontava outro comando, novamente ela respondia, dócil , adestrada se virava. O corpo tremendo...o coração batendo acelerado, o desejo e a expectativa misturadas a agonia do gozo que tinha que conter. Deitava de bruços, a face tocava o chão, as mãos subiam acima da cabeça e os pulsos se cruzavam. As pernas se abriam, forçava os músculos no maximo de sua abertura. As coxas tremiam, o sexo se expunha, aberto, úmido e inchado. Ela mordia os lábios e aguardava, não havia nada que pudesse fazer, estava nas mãos dele, indefesa e entregue a vontade dele. So restava se deixar conduzir pelos caminhos do prazer que ele iria leva-la.

Ele observava as expressões que ela fazia. cada crispar de desejo cada gemido que escapava insoletne dos labios. Mas queria os olhos dela sobre os dele e assim era mantido. Os olhos azuis tão cativos dos verdes quanto ela era cativa dele. nao desviava os olhos enquanto as mãos brincavam de explorar. sentia a umidade, a contração do sexo que parecia querer suga-lo. Que ardia num calor deliciosamente provocante. O cheiro que emanava convidava ao fur, convidava ao toque, ao possuir e ele se mantinha inalterado. O membro hirto movia-se inquieto batendo na perna dela lentamente pela proximidade. como uma fera contida e revolta. Os olhos mantinham-se no dela. provocava o ponto hirto ate senti-lo ainda mais rijo, predizendo o gozo. Apertava.. puxava.. massageava e contornava com a ponta dos dedos deliciando-se com a sensação da pele deslizando pelo sumo viscoso que escorria dela. a mao era levada ao rosto e ela lambia.. sugava.. sorvia parte de si mesma naquela caricia.. ele se deixava ter a mão completamente limpa.. e então dava o sinal.. ela obedecia.. ele sorria satisfeito.. era sua menina, sua escrava, sua cativa e respondia a seus desejos como se fossem dela. Ela virava.. deitava-se de bruços os braços ao longo da cabeça,.. punhos cruzados.. os bicos dos seios contraidos contra a grama umida que tomava toda a margem do rio.. ele percorria com os olhos o corpo moreno banhado e iluminado pelas tres luas de gor.. as gotas de água que ainda escorriam pela pele.. os pequenos pedaços de grama que ficavam grudados.. as maos acariciavam os cabelos.. a nuca.. desciam.. seguiam pelas costas tomando o quadril.. batia uma .. duas.. tres.. quatro.. até que a marca das maos estivesse ali gravada.. avermelhadas na pele delicada.. apertava.. batia.. e esfregava.. abria.. afastava as partes do quadril ainda mais enquanto as pernas dela estavam ali abertas em sua totalidade.. o sexo exposto.. ele tomava para si o chicote que ficava preso ao cinto do kilt que estava ali no chão..

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