quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XXX - O beijo do chicote parte II

Ele a tinha ali entregue.. completamente febril. O suor do corpo da menina grudada ao dele. Tinha toda ela entregue para ele. A submissão o capricho, a alma.. era toda e completamente dele e a resposta a isso vinha pela reação do corpo a cada toque, cada arrepiar da pele morena ali diante de si. A tocava, a penetrava.. a possuia.. as maos brincavam com o sexo, massageavam, tocavam.. os gemidos da menina que saiam presos pelo ar que quase lhe faltava quando ele a prendia como chicote. A domava.. imprimia sua marca no corpo da menina e nao vinha por vergoes ou machucados.. vinha pelo prazer, pela urgencia e necessidade do corpo dela ao dele.. era nele que se saciava.. era nele que encontrava-se como mulher, era nele que toda a sua vida feminina tinha sentido.. e ele mostrava como.. mostrava pelo membro rijo que estocava com furia dentro dela.. que roçava as paredes do sexo, que deslizava pelo contrair do sexo dela, pelo sugar da fenda como se nao quisesse que ele saisse de dentro dela.. e quando saia, eram as mãos ansiosas que obedeciam o comando e tremulas o tocava viril, melado, rijo para dentro dela.. a puxava com o chicote.. ela vinha o corpo colado ao dele.. e então a permissão.. o permitir que era liberado com a voz rouca no lobulo da menina. A barba a rolar o pescoço.. com beijos ansiosos pela pele, e mordiscares ao ombro.. a permitia gozar e o membro nao parava o estocar e nem mesmo a mão deixava de provocar ainda mais aquele instante.. os gemidos dela se misturavam aos dele.. então ela gozava.. soltava-se enfim dos desejos reprimidos.. sentia as contrações que ela fazia.. sentia o gozo que vinha desaguando por suas pernas e escorriam.. melavam.. melavam o membro,.. melavam a virilha..melavam as pernas da menina.. ela gozava em desespero.. e gozava novamente.. as contraçoes que aumentavam incitavam ainda mais e ele a segurava.. o proprio gozo ja estava anunciado.. os arrepiares da pele indicavam.. assinavam que ele deveria preencher a escrava.. e assim fazia.. a segurava com maior furor e numa estocada firme explodia em jatos dentro dela.. explodia com um urro de prazer e gozo que faziam a seiva escorrer pelas pernas da menina.. molhar ainda mais membro que a penetrava.. e continuava os movimentos ate sentir que ele ia perdendo a rigidez.. que ia cedendo o espaço vitorioso da batalha do prazer.. e ele afrouxava o chicote deixando-o cair no chão.. o proprio corpo deitava na relva suado, melado.. esperava que ela viesse completar o ritual e o limpasse..os olhos verdes seguiam para os dela.. o respirar incostante ainda marcava o mover do peito.

Ele permitia , lhe dava o tão esperado gozo, a presenteava permitindo o fim de sua agonia, permitindo que ela alcançasse o estado sublime que poderia chegar em sua feminilidade. O corpo tremia violentamente e se contorcia nas mãos dele , uma ...duas vezez....ela o encharcava ,os gemidos de ambos misturados, o urro que ele lançava para depois a inunda-la com o jato quente de seu semem.
O ar que faltava ,o corpo que assolava em meio ao prazer, era algo que ela não conseguia descrever, era algo que ela so obtinha atravez dele. Aos poucos ele diminuia o ritmo das estocadas do membro ainda dentro dela....o chicote cedia a pressão na garganta , o ar voltava, o corpo tremia, os olhos se enchiam de agua e ela chorava...feliz, realizada, saciada. O corpo pendia exausto as mãos tocavam o solo enquanto ela puxava o ar. As pernas escorriam, meladas , lambuzadas pelo gozo de ambos. O choro se misturava ao riso. O vento batia no corpo dela trazendo o frescor para a pele quente, suada....o corpo dele caia na relva , exausto, ela procurava os olhos dele e os encontrava e a conciencia de que ela sem ele não poderia existir. Se arrastava ate ele, as lagrimas rolavam do rosto da menina, não de dor ou de tristeza, mas de pura felicidade, satisfação e realização, era mulher e ele a mostrara isso de uma forma que so um homem poderia mostrar. Tocava os labios nos pés dele, beijava-os, submissa , agradecida....percorria com beijos o caminho das pernas dele que levava ate a virilha e então se colocava a limpa-lo. A lingua corria o membro dele em adoração. Limpava o gozo de ambos, tirava para ela o semem que restara, deixava na boca o sabor dele. Os longos cabelos finalizavam o ritual, secavam-o, de forma doce e gentil ela o envolvia entre as mechas negras. Era um ato de gratidão , de submissão ao homem que a dominava, de adoraçao ao membro vigoroso dele , de reafirmação da condição dela de submissa e a dele de dominate. Procurava os braços dele, procurava o aconchego, o bater do coraçao dele, o ritmo da respiração dele....procurava os labios dele.

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