quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XIX - As Panteras Partes VI


Aleera olha o estalar da madiera queimando enquanto os homems eram amarrados às estacas no chão. Seu olhar era duro e focavam Draco em especial. Ela tinha sido escrava, sabia o que era a mão de um homem direcionar o xicote, sabia o que era ser humilhada e maltratada pelos simples prazer e diversão de um mestre, sabia o que eram os remos, a sensação da agua gelada tomando o corpo e tirando o ar, congelando cada musculo em agonia, pedindo por vida, pedindo por ar. Ela puxava o ar e olhava as luas de Gor, tambem ela, por mais que lutasse contra essa fraqueza, sentia seus efeitos, o desejo contido, a sexualidade reprimida , era uma femea eo corpo doia lembrando ela disso. As ervas eram queimadas, colocadas em braseiros em volta do circulo, logo , estar excitado para aqueles homens , não seria uma opção, as ervas fariam o trabalho. Na fogueira o tarsk assava, a paga começava a ser distribuida. As meninas estavam euforicas, ansiosas, cerravam os punhos e olhavam dos homens para a lua. Os tambores começavam a soar, como num ensaio, num aquecimento para o que viria.

Na taverna Kalandra via a noite chegar, os olhos procuravam o ceu e miravam as tres luas de Gor, cheias, ela sabia o que estava por ocorrer nas florestas do norte. Os tambores seriam ouvidos a muitos pasangns de distancia. As bonds batiam a porta e serviam o gruel, Locke se mantinha ali, não conseguira convence-lo a leva-la junto. Para eles era impensavel e inutil a presença de uma escrava, mas ela ha tinha corrido por akelas matas, ja tinha percorrido as trilhas, ja tinha caçado com as meninas panteras e ja tinha dançado no circulo. Comia , os olhos iam de Locke para Cibelle , a menina do sul percebia agonia no olhar de kalandra , a preocupação nos gestos de Locke que so a agoniavam ainda mais. Ela amava Draco e estava tão preocupada quanto todos ali, olhava Kalandra como que procurando na menina um consolo pela sua dor, como se ambas compartilhassem do mesmo sofrer, ms kalandra lhe lançava um olhor frio e virava o rosto irritada, Draco era dela e nem mesmo a dor e agonia que ela sentia pela situação, ela admitia dividir com Cibelle. Locke saia fazendo as recomendações, Cibelle trancava o quarto, kalandra se olocava a olhar a floresta banhada pelas luz das luas de Gor, não pregaria o olho aquela noite.

A En levantava a mão e dava o sinal para que os tambores rugissem...um grito irrompiam da garganta de cada uma ali, aos poucos elas se despojavam das armas, das peles, o corpo nu exibia apenas os adornos. Uma a uma iam para o circulo, os corpose movendo no ritmo dos tambores, as ervas faziam seu efeito, os homems podiam sentir o membro se enrigesser a cada aroma inalado. Elas dançavam , gritavam e contorcia seus corpos. Se esfregava, no chão e tocavam os homems, brincavam provocavam e abusavam. Soltavam todos os desejos reprimidos.

draco sentia o corpo ser amarrado. Os membros esticados tensionando os musculos. tentava soltar-se embalde. As cordas marcando as mãos. O ferimento do ombro ja não incomodava nem mesmo o rasgar do braço causado pela lança de Aleera. Os olhos desviavam-se das mulheres que iniciavam as danças para a lua no alto. era uma especie de ritual ele finalmente entendia. Haviam diversas historias contadas por guerreiros e bardos que falavam dos rituais das mulheres inclusive de que elas se transformavam em montros marinhos ou numa especie de bestas com duas cabeças e pelos enormes. Não sabia qual das historias contadas poderia ser real, mas a superstição valia para as bestas de duas cabeças. Alguns homens olhavam assustados imaginando que seriam enfim devorados pelas mulheres. As ervas acesas inalavam o aroma citrico pelo circuloque foram espalhadas. era impossivel nao respirar a fumaça que ja misturava-se ao ar limpo de gor. Honir debatia-se, gritava tentando soltar-se, embalde. Draco se mantinha em silencio. A adrenalina da raiva fazia seus olhos encontrarem os de Aleera.. a mulher parecia começar a entrar em transe. Ele travava os dentes. O sangue começava a correr com mais intensidade pelo corpo fazendo o suor brotar na face. Pouco a pouco o membro tornava-se ereto alheio a sua propria vontade. era bruxaria! As malditas eram bruxas e odin devia castigar a todas. Os corpos das mulheres se esfregavam a eles, provocavam, tocavam. Ele debatia-se para soltar-se. Puxava as mãos sentindo o sangue dos punhos molhar as fibras de vime das cordas. E o olhar permanecia sobre a maldita loira que o encoleirava.

A embarcação de Locke finalmente parava na margem, os homens desciam. Caminhavam para a lareira e os barris de paga eram descarregados e colocados no circulo. Procurava por ali a tocha utilizada como sinal. Ele parava pouco a frente dos homens. Acendia a tocha colocando presa na arvore. A chama iluminando lentamente o lugar.

- Sei que estão ai, nos observando. Estamos aqui em paz.. Quero negociar os nossos que vcs mantem como prisioneiros! - avisava. os olhos desconfiados corriam pelas folhagens das arvores, tentando antecipar qualquer ataque

Aleera resistira o quanto pudera, os olhos fitavam suas meninas num desvairar frenetico, dançavam de forma selvagem, os cabelos era jogados, o corpo se contorcia e os gemidos eram ouvidos, elas agora se concentravam nos homens , cada um era envolvido por um grupo de mulheres. Ela jogava sua lança ao chão, se livrava das roupas e caminhava em direção a Draco, ela dançava, tomada pelo poder da lua, deixava os seus instintos de femea se liberarem , contorcia o corpo e gemia, a boca tremia, os olhos febris corriam o corpo do homem, ela se atirava sobre ele em meio as mãos das mulheres que percorriam o corpo nu do guerreiro. O corpo roçava dele tomando por uma febre louca, a mão procurava o membro dele e o encaminhava ao seu sexo. O usava. As outras mulheres faziam o mesmo, se revezando entre si nos homens. A En se aproximava de Draco, tambem tomada pelo mesmo furor, o mesmo desejo. Disputavam cada pedaço do corpo dos homens . Se umedeciam neles e aos poucos os gemidos de gozo eram ouvidos. Algumas arranhavam, batiam no rostos deles eo tomavam como mero animais que eram. As ervas deixavam o membro deles rigidos e prolongavam o momento do gozo, todas as usavam a suas vontades. Aos poucos elas iam se atirando a grama , cansadas e esgotadas.

Aleera gozava, olhos fixos em sua caputra, a boca corria o peito de Draco em mordidas ferozes, liberava tudo o que lutava para conter, num grito se deixava tomar pelo extase banhada pela luz das luas. O corpo caia exausto, a En vinha logo atras e o usava, e depois outra e mais outra. As que ja se recumpunham se colocava em pe. Comida e paga agora era servidos e algumas se entrevagam a pequenos rituais de torturas nos homems, os humilhava. Aleera se levantava e lançava mais um olhar a Draco antes de se afastar para junto das guerreiras, logo uma das meninas que ficava de vigia voltava trazendo noticias da chegada de homens na praia. Aleera se aproximava da En, ainda brincando sobre o corpo de Draco e a avisava junto ao ouvido sobre o que acontecia. Um sinal era dado para que os tambores parassem e todas se colocassem a postos.

O ritual tinha inicio. O cheiro das ervas que fazia o sangue correr com mais vontade pelo corpo, que alterava o respirar e a vontade dos homens. A ereção que vinha sem controle ou vontade, sem mesmo desejo, era acentuado pela beleza do corpo das mulheres. Alguns reagiam. Tentavam gritar, soltar-se das cordas, outros acabavam se entregando ao momento de prazer que o ritual proporcionava. Draco estava entre eles. Estava com os olhos fixos na maldita que vinha toma-lo. Nao a queria. Não sendo subjulgado a uma mulher. Nao sendo ele o objeto. Era humilhante e vergonhoso ser tomado daquela forma. A ira do first se ampliava quando a maldita ton vinha cavalgar sobre ele. excitava-se aos movimentos, a umidade e calor do sexo da mulher que o engolia,mas a ira pela sua situação ainda era maior. Logo vinha outra eo tomava. a maldita erva que nao permitia o fim de sua agonia. Sentia-se como uma escrava qeu é podada do gozo até que seu mestre permita.

O prazer da ereção que era substituido pela dor e agonia. grunia como um animal enquanto tentava se soltar das cordas. Era embalde, as mulheres faziam uma ciranda sobre ele. Rodopiavam a luz da lua dançavam, tocavam a si mesmas, e a eles. Aleera montava sobre o First novamente. recebia cortes pelo corpo, espetões com as armas que usavam. os tapas desferidos ao rosto. Sentia o gozo da mulher escorrer entre as pernas dela, molhando as dele. O ritual seguia alto enquanto Draco rogava a Odin que um raio queimasse aquelas malditas cordas que o prendia para que ele pudesse partir o pescoço daquelas sluts uma a uma.. senti a boca de Aleera lhe percorrer o peito e arrepiava ao toque. Gritava palavras desconexas para ela em meio ao ritual. Estava em furia. Na clareira Locke observava. Olhava de um lado a outro esperando o movimento e voltava a gritar

- OLA.. SEI QUE ESTÂO AI.. VIEMOS EM PAZ, VIEMOS EM TRADE!


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