quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Contos Goreanos - Cap XXIX - O beijo do chicote


- Qual o dever da escrava? - ele perguntava.. o cabo do chicote deslizava pelas costas.. seguia para a nuca.. emaranhava-se aos cabelos.,. ao maxilar.. ao lobulo.. deslizava pelo rosto.. seguia na direção das costas.. tomava o caminho da linha da coluna.. contornava as nadegas.. descia ao sexo novamente, melando-se nela por completo..ela respondia..

- Quem é você.. ? - ele perguntava.. a voz branda.. o chicote ainda a deslizar pela nadega.. a bateer de leve com o cabo na pele delicada.. nas carnes macias..

- Qual é o seu dever? - A pergunta vinha novamente.. quando o chicote descia pelas pernas.. pela extensão atras dos joelhos..seguia até o calcanhar.. Esperava ela responder para então entregar o cabo do chicote para que ela beijasse.. o cabo melado no sumo dela.. e se colocava atras.. as pernas entre as dela.. o membro a deslizar pela fenda num provocar.. deixava o penetrar da glande e parava..

- Qual é o seu dever? - ele perguntava novamente para que ela novamente gritasse e o chicote era desenrolado.. deixava que o couro trançado batesse nas costas dela sem força.. apenas o leve ardor antes que o membro a penetrasse por completo e de uma unica vez.. puxando-a pelo quadril com a mão livre.

A respiração dela se tornava pesada, puxava o ar como se o faltasse, ela ficava ali, deitada de bruços, o corpo na grama úmida e as pernas abertas. O maximo de sua abertura era forçada, sentia os músculos internos da coxa doerem. Tremia...tinha o coração aos saltos. A fenda úmida brilhava, exalava o cheiro típico de sexo, impregnava o ar, ela pondia senti-lo. Doia doía, se contraia,latejava . Se sentia vulnerável ali, totalmente exposta. Ele a tocava e o ar parecia faltar, a mão deslizava por ela, a acariciavam, desciam pelas costas em direção ao quadril arrepiando a menina. Ela respirava mais rápido , o subir e o descer do peito arfante, então a mão descia, forte, cruel e impiedosa nas carnes dela.
Batia...os musculos se retesavam, as nadegas se contraiam, a pele avermelhava e o gemido de dor irrompia dos lábios. Ele tornava a bater, uma, duas, três...um tapa atrás do outro, o corpo estremecendo a cada tapa, os músculos se repuxando...doia...ela apertava as mãos, arranhava a grama contendo a dor. Mordia os lábios , crispava o rosto. Mas a excitação não parava, não diminuía , ao contraio, a instigava ainda mais, gemia e contraia o sexo a cada tapa q ele lhe dava. Sentia a força, o domínio que ele exercia e a deixava rendida diante dele. Então ela via o movimentar dele, com o canto dos olhos ela o seguia, não ousava levantar a face, encara-lo ou mesmo fechar as pernas um milimitro que fosse. O chicote....ela entrava em desespero. O medo, o pavor se confundiam ao desejo. Temia o chicote, já o tinha experimentado sobre a carne. A dor do couro rasgando a pele era algo que uma menina não esquecia e ela sabia que ele era forte o bastante para usa-lo se assim o desejasse. Ele perguntava...a cor dela sumia.

- Obediencia absoluta meu jarl-. O corpo retesava com o correr do chicote por ele, a carne tremia e o sexo se apertava quando ele o lambuzava em seu sumo, o couro aspero roçava em sua fenda e o corpo explodia em espasmos. A respiração cada vez mais rápida entrecortadas pela reposta que ele pedia.

- Eu sou a escrava meu jarl....- as palavras vinham num sussurro, quase sumiam. A expressão dele não se alterava, os olhos nela quando voltava a correr o chicote em suas nadegas, batia de leve com o cabo, faziam o contrair das carnes novamente. A voz saia firme , perguntava outra vez...ela quase chorava tamanha a agonia , sentia o contrair do sexo ate o anus, e num fôlego gritava ..

- OBEDIENCIA ABSOLUTA MEU JARL...ABSOLUTA...- ela tremia , os lábios beijavam o chicote em submissão quando ele o aproximava dela. Ele se colocava atrás dela, roçava o membro hirto por sua fenda, agora ainda mais melada, desenrolava o chicote , o medo tomava conta dela e ela novamente gritava para responde-lo.

- OBEDIENCIA ABSOLUTA....- ela ouviu o desenrolar da tira do couro , o zunir que ele fazia quando rasgava o vento e fechou os olhos para esperar ele beijar sua carne. Gritou. Ele não colocou força como colocaria num castigo, mas foi o suficiente para ela sentir o ardor da pele ao ser tocada por ele. Ele a penetrou impiedosamente em seguida, forçou o membro rijo pela fenda latejante da menina num único movimento e ela teve que se controlar para não gozar.


Ela cedia a cada comando que ele dava, sem relutar, sem questionar apenas obedecia como se sua vontade fosse atrelada ao desejo dele. O respirar ansioso, entrecortado dela era denunciado pelo subir e descer do corpo na grama. Provocava, impunha seus dominios e ela gemia.. gritava de dor.. arfava.. melava.. melava de forma incontrolavel enquanto ele a castigava da forma que um dono deve castigar sua escrava. Com prazer.. com sexo e medo ligados como um.. com volupia, desejo, ansiedade e temor.. o contrair do sexo dela lhe encantava.. encostava o cabo do chicote vendo as carnes apertarem-se como uma boca que tenta chupar a todo custo um sorvete saboroso. Ele perguntava, ela respondia.. respondia com a voz amendrontada, receosa, imaginando a mão pesada lhe aplicando castigo com o couro trançado do chicote. Questionava para firmar a ela quem era.. que apesar do sentimento que tinha no peito que o levara a afasta-la de seus homens era sua escrava.. eram seus desejos.. ela beijava o chicote num assumir da sua postura.. ele batia.. de forma fraca e leve.. apenas o ardor e o leve avermelhar do corpo.. com uma.. duas.. tres vezes.. marcava as costas apenas no avermelhar.. não existiam vergões.. existia um membro hirto e vigoroso que lhe entrava pelo sexo rasgando-a inteira. que entrava com violencia e desejo, que impunha sua presença abrindo-a.. melando-se inteiro nela.. misturando sua seiva com o mel que lhe escorria entre as pernas.. estava completamente melada e disponivel aos seus desejos.. a puxava pela cintura forçando o leve erguer do quadril apenas para conseguir mais profundidade das estocadas.. gemia.. gemia alto como se seu grito de guerra fosse o alicerce de seu desejo quando enfiava-se dentro dela sem do ou piedade. Nao dava a permissão do gozo.. sentia as contrações do sexo sugando-o para dentro dela e sorria.. o dedo deslizava sobre o anus. Melava-se nela e voltava.. melava a entrada.. e então escorregava para dentro.. brincava com o corpo dela como se fosse a raiz de seus pensamentos obscenos.. segurava-a forte pela cintura e puxava aumentando a velocidade das estocadas. firmes.. avermelhando o membro que escorregava para dentro dela.. que saia encontrando o caminho das nadegas marcadas pelas mãos do First.. o chicote era passado pelo pescoço dela.. e ele puxava as duas extremidades apertando o pescoço delicado por sobre a coleira.. puxava erguendo o corpo delgado do chão, deixando-a de joelhos diante de si.. Não parava as estocadas firmes contra ela.. o ruido absorto e umido das carnes se chocando com o desejo incontido era escutado.. estocava, com violencia.. o membro saia.. era ordenado a ela, ali aos seus ouvidos que colocasse novamente para dentro.. a puxava pelo chicote enlaçado ao pescoço.. o peito nu do homem encostado as costas dela.. a mão livre descia tomava o seio.. apertava-os.. brincava com os mamilos.. puxava.. e seguiam ao sexo.. adentrava pela fenda.. abria.. roçava.. provocava o ponto rijo entre as pernas dela.. provocava ainda mais o gozo que ele sentia quase inundar o chão onde estavam.. sabia que ela precisava.. que estava em seu limite.. e sorria.. apertava ainda mais o chicote.. como se pudesse sufoca-la.. e avisava

- Goze minha menina.. goze minha escrava.. eu permito..

Ela tremia loucamente, as carnes se contraiam, o sexo latejava e o grito vinha carregado de dor e de prazer. Rasgava a garganta da menina e ecoava como confirmação de sua mais completa submissão. Ele a rasgava, a abria sem piedade impondo sua presença, a estocava com violência , desejo fúria. Era dele e ela apenas se submetia as vontades de seu dono, aos mandos de seu desejo... e o fazia com prazer, o fazia melada e arfante, como uma escrava deveria fazer. O quadril subia e ele impunha seu domínio, a estocava, cada vez mais forte, cada vez mais vigoroso. O gemido vinha rasgado, rouco, quase um grito e eram musica para os ouvidos da menina. Ela enlouquecia a fenda cada vez mais úmida, cada vez mais melada não oferecia resistência para o entrar insano daquele membro poderoso. Ela contraia, sugava-o e o apertava numa ritmo frenético. Os gemidos saiam incontidos dos lábios da menina. A cada estocada vigorosa o corpo ela lançado num roçar sobre a grama úmida. Os seios esfregavam seus bicos rígidos contra o chão . A pulsos cruzados em correntes invisíveis formadas pela vontade de seu senhor. Agarrava a grama com violência, buscava o suporte para conter o gozo que a todo instante ameaçava toma-la. O anus se contraia ao toque, arrepiava e latejava e era violado pelo dedo lambuzado no proprio sumo da menina. O gemido vinha arranhado, doido, gostoso. O quadril respondia se empinando se abrindo de forma obscena para ele. Ele entrava e saia de dentro dela sem pudor, sem do ou piedade. O membro saia, ele ordenava que o colocasse e ela assim o fazia. Ela laçada e enlaçada pela tira trançada do chicote que se fechava em sua garganta. Novamente o medo se misturando ao prazer insano que ele provocava. A mão corria a garganta enquanto ele a puxava, forçando o levantar do corpo da menina. Segurava a tira de couro que cercava a garganta, sentia sufocar, sentia o frio do aço do colar a lembrando que era dele e que ele tudo podia. As estocadas não paravam , o barulho úmido e inebriante das carnes se chocando. Ele impunha mais força, mais vigor a cada estocada, o membro gritando ao corpo dela que era seu dono, que era o homem, o macho que a possuía. Ela tremia, se contorcia enquanto as mãos dele buscavam seu seios, apertavam , tiravam dos mamilos mais dor...mais prazer...desciam pela barriga firme da menina e buscavam seu sexo, quente úmido e encharcado. A mão descia dona daquele espaço entre as pernas de Kalandra, se lambuzavam no sumo que escorria pelo meio da pernas da menina e a tocava, explorava, aumentava ainda mais agonia e o prazer da menina. O ponto rígido era trabalhado, puxado, era objeto das brincadeiras dele, dos desejos e vontades dele. Ela gemia em agonia, uma lamento quase uma suplica que mostrava o estado que ela se encontrava.
Tinha o corpo envolvido e tomado por ele, o suor brotava dos poros da menina e a grudavam a pele dele, sentia o peso do corpo as suas costas, a força dos braços que a prendia ali, o chicote apertava, ela puxava o ar em desespero , em agonia e a voz dele vinha rouca , firme e carregada de autoridade nos ouvidos dela..”goze....goze minha menina...”
O grito saia quando a ordem era dada, vinha rouco, rasgando a garganta , intenso e gostoso. O corpo era tomado por espasmos, o sexo disparava em contrações...ela toda tremia, as carnes se contraiam, o corpo parecia desfalecer enquanto o gozo inundava o membro que não parava de estocar, entrava e saia dela alheio a gozo que o melava, ela gritava de novo, e outro gozo irrompia nela....

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