sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Contos Goreanos - Cap IX - Uma noite em Laura


Draco estava cansado de viagem, haviam enfrentado uma tormenta, seu trirreme e unico bem por enquanto estava avariado e alongaria a viagem até venna onde poderia obter um preço maior pela escrava do sul, se ela ao menos se comportasse como uma escrava ajudaria, e as duas ainda tinham tempo para brigar e atrasar a ida deles até uma maldita Taberna para beber e comer algo que não fosse peixe? Não deu ouvidos a nenhum dos resmungos, aplicou o castigo como forma de humilhação multua e seguiu para a taberna, tendo seus homens aos risos pela situação
- Devia ter deixado elas brigando, First.. eu apostava 2 moedas de prata que a menina morena arrancava os olhos da loira..
Tobyr falava enquanto entravam na taberna.. Locke ria sentando-se
- Não sei, a menina do sul é arredia.. Acho que ela deixaria a morena careca
Riam enquanto sinalizavam para serem atendidos e Draco sentava junto a eles
- E vocês dois ja dizem tantas besteiras antes de beber, imagina quando estiverem cheios de Ale..
A bond aproximava-se para fazer o serviço. Sorrisos e toques da menina. O cheiro do Bosk logo enchia as narinas, Draco comia com vontade, observando o movimento ao Redor. Conversas de viajantes do Sul, mercadores de Turia, chamavam a atenção. Olhava na direção das escadarias onde funcionava a estalagem e nem sinal de Kalandra ou da menina do Sul.
Tobyr e Locke já tinham bonds entregues em seus respectivos colos, enquanto comiam e bebiam. Draco levantava-se. seguia até o dono da Taberna, e lhe falava em particular. O homem atendia com um sorriso largo quando recebia as moedas como pagamento. O First subia, a passos calmos até a porta que seria o seu quarto por alguns dias. Abria e entrava. A voz saia calma enquanto ele retirava o machado das costas, colocando no canto do quarto
- Pq não desceu para ficar comigo?

Kalandra seguia em silencio pelo caminho ate a taverna, os olhos iam baixos. As pernas doiam marcadas pela cinta do mestre. Cibelle seguia ao seu lado, tinha um sorriso nos labios apesar da dor, olhava kalandra com o cantos dos olhos e o sorriso se intensificava, apertava o passo procurando fazer encurtar o maximo a distancia dela e do jarl. Subiam pela ingreme ladeira que levava a taverna. Draco seguia a frente, os homens vinham logo junto, rindo e conversando. As meninas subiam aos quartos assim q eram ordenadas. Organizavam tudo como esperado. Kalandra se colocava sob a fur e puxava os joelhos para perto do corpo. Não falara uma unica palavras, e mal olhava para Cibelle. Apenas a chama de uma vela , jogava uma tenue luz sobre o quarto. Cibelle ainda andava de um lado para o outro e se preparava para descer quando a porto do quarto se abria e Draco entrava por ela.
Cibelle parava o passo e logo se colocava de joelhos ante ele, sorriso estampado, mas parecia q tinha sido surrada momentos mais cedo. Quase sentava sobre as botas do jarl, tamanha a proximidade de sua postura.
- Tal jarl
Kalandra levantava os olhos, apoiava a mão no chão e puxava as pernas para traz procurando a postura. As pernas marcadas se abriam para o nadu, se ajoelhava sobre a pele mesmo, observando a proximidade de Cibelle. A coluna se endireitava os olhos se mantinham baixos e o cabelo negro escorria tampando seu rosto.
- Tal jarl... - A morena ouvia a pergunta..
Cibelle se apressava em dizer que ja estava para descer enquanto kalandra apenas sussurrava ..
- a menina estava esperando ser convocada jarl, não teve ordens para se juntar ao mestre

Os olhos de Draco se mantinham sobre Kalandra enquanto Cibelle se aproximava. Para o homem a menina ainda não tinha significado algum, a não ser divertir seus homens quando estes solicitassem. Ela se aproximava e Draco continuava a esperar a proximidade da morena. Fazia uma pergunta e a voz de Cibelle se pronunciava antes era o tempo exato da mão de Draco rasgar o ar contra o rosto da menina.
- Quando eu fizer uma pergunta.. Kalandra responde primeiro menina.. quando eu me dirigir a você.. saberá.. Antes disso, deve ficar calada..
Ele chamava Kalandra pelo nome, o que não acontecia com a pequena do sul. Os olhos verdes voltavam-se para a morena novamente.
- Eu não ouvi o que disse, Kalandra.. Jarl?
O termo era meu Jarl e era isso que ele queria ouvir. estava irritado. Estendia a mão dobrando os dedos e apontava para o chão. na direção dos seus pés. A queria em Nadu, diante dele. Olhava para Cibelle. mais uma vez
- Afaste, menina.. - avisava sem aumentar o tom de voz... - deve sempre observar onde Kalandra irá ficar, para estar mais atras.. - o olhar ia para Kalandra mais uma vez
- Quero que a ensine a ser uma boa bond.. a ensine a dançar, ela parece um vulo com problemas de estomago...
Devia ter vendido a loira ainda em Gladsheim, e tomado uma outra bond preparada, assim não teria que perder tempo ensinando a menina como deveria agir. A queria bem treinada pois assim valeria ainda mais, falava com Kalandra como se existissem apenas os dois no quarto.

Cibelle não esperava o tapa, a mão ia ate a face o olhava assutada. Perdia o prumo e baixava os olhos. Kalandra estremecia , vi a o olhar duro para ela e temia ela tambem apanhar. Ele reprendia o atrevimento da menina do sul, ela mantinha os olhos baixos e acentia.
- Sim meu jarl, essa não teve a intenção de parecer desagradavel, perdoe sua menina. - Cibelle ainda tentava tocar a coxa dele, implorando pelo perdão.
Kalandra o via a questionar sobre a forma q ela se dirigira a ele , o olhar era duro para ela e ele parecia muito irritado, gaguejando se apressava em dizer.
- meu jarl...
A mão apontava e o sinal indicava que ela deveria se aproximar. Ela se apressava, temia ela tambem ser punida como a menina do sul, arrastava-se ate ele enquanto ele ordenava que Cibelle se afastasse. Se colocava diante dele, não pecava na postura, não queria dar motivos para mais repreendas da parte dele. Cibelle se afastava, o olhar acompanhava Kalandra e a fuzilavam. Crispava os dentes e recuava abrindo espaço para ela, se colocava atras dela, como ele ordenava e engolia a seco. Ele deixava claro o lugar dela e ela se enchia de ira. A cabeça estava levantada, mas kalandra mantinha os olhos baixos , fitavam as botas do jarl em submissão. Não sorria, o maxilar estava travado, a mão sobre a coxa ouvia atenta as instruções.
- Sim meu jarl, como desejar, vou ensina-la como ordenado - O peito mal se movia, media ate mesmo o ritmo da respiração. Os olhos bem treinados se mantinha baixos - algo mais q a menina possa fazer pelo jarl?

Ele se mantinha impassivel enquanto esperava que seu comando fosse atendido. Os olhos irritados estavam sobre Kalandra que enfim vinha ajoelhar-se diante dele. Esperava que ela corrigisse a forma de tratamento.
- Não ouvi.. - Ouvira, mas queria que ela repetisse, apenas pelo mero prazer de subjulga-la e mostrar quem mandava.
Cibelle afastava-se enquanto ele permanecia olhando para Kalandra, Ela perguntava se havia algo mais que pudesse fazer pelo jarl, e mais uma vez ela não falava o pronome anteriormente, a mão dele tomava o queixo da menina, fazendo-a olhar para cima.
- Eu não entendi o que me perguntou... mais uma vez.. - Avisava.. os olhos verdes duros sobre ela. - Vou explicar uma coisa a vc. É minha escrava.. deve estar onde eu estiver, a menos que eu a dispense. Se eu estava na taverna, deveria estar ali para saber se eu estava sendo servido e se eu precisava de algo, tão logo acabasse de cumprir a primeira ordem que eu dei.. que foi a de vir arrumar as minhas coisas...
Os olhos verdes mantinham-se nos dela enquanto a mão segurava o queixo, erguendo-a do chão, forçando-a a olhar para ele... amava a menina mas precisava deixa-la no seu lugar. O de servi-lo.
- Vai ensinar a menina e tem a permissão de puni-la caso desobedeça algo que mandou fazer..
Era a first slave dele, cabia a ela toda a responsabilidade para com a menina do sul, ou qualquer outra que ele viesse a adquirir... Soltava enfim o rosto de Kalandra. - Preparem meu banho.. as duas..

Ele perguntava de novo, o coração dela começava a disparar em saltos, por mais que tentasse manter a expressão serena , os olhos começavam a denunciar o medo dele, a mão corria a coxa de forma sutil , um gesto quase imperceptivel , mas q denunciava o receio que começava a tomar conta dela.
- Meu jarl.... - repetia , agora um pouco mais alto para satisfaze-lo. Ele dizia não entender a pergunta, então ela percebia que pecara na forma de se referir a ele novamente. Mordia os labios.
- Algo mais que essa possa fazer,....meu jarl - falava prendendo o ar , a ultima frase, a que ela se referia a ele, falava mais devagar e dava enfase a ela.
Ela sabia que deveria estar la, aos pes dele pronta para atender qualquer desejo ou vontade dele. Não o fora de proposito, não por negligencia , mas por magoa. Ele segurava o queixo dele obrigando ela a o encarar. Os olhos azuis da menina cruzavam os dele. os dele , eram duros e determinado e a faziam estremecer. A mão tremia um pouco agora e ela apertava a coxa tentando conte-las. Sabia que da proxima ele não deixaria passar.
- Peço que perdoe a menina pela falha ..meu jarl
Ele a forçava a ficar em pe, ela não relutava e acentia quando ele estabelecia as funções dela junto a outra escrava.
- Sim meu jarl...essa fara como deseja.
Cibelle em silencio olhava os dois. Os olhos arregalavam quando ele dava o direito a kalandra de puni-la. Se ressentia, pensava em contestar , mas se continha, ele estava irritado e ja dera amostras de que não estava com paciencia. A ordem do banho vinha clara, ele soltava kalandra e essa imediantamente se afastava lançando um olhar para Cibelle, que logo se levantava sobre seus pés e a seguia.
A agua ja tinha sido posta para aquecer e kalandra ordenava que Cibelle a buscasse. Separava os panos, sabão e oleos para o banho do jarl e esperava Cibelle temperar a agua. A mão de kalandra conferia a temperatura e se aproximava dele para despi-lo. Esperava ele se desfazer das armas. De joelhos , retirava as botas e as entregava a Cibelle, ganhava altura, a mão retirava o cinto que servira para o castigo das meninas. Os adornos de couro do peito eram tirados, e ela o ajudava a se libravar do kilt. O coração dela disparava , a proximidade e o toque na pele dele, faziam a respiração dela se tornar ofegante. Cibelle recolhia as roupas que kalandra ia passando a ela. Os olhos grudados no corpo do mestre mas notavam os proprios movimentos.

Ele a observava responder novamente. Sentia o tremor do corpo da menina em sua mão. Mas não mudava o movimento, nem a soltava. Ela teria que aprender e a costumar a trata-lo como Meu Jarl, pois assim ele queria. E se era sua vontade, era vontade dela tambem. Se desculpava por não ter descido para estar com ele. Mas ele não respondia aos pedidos de desculpa. Ordenava que o banho fosse preparado e assim elas faziam, em total silencio e organização. Pela primeira vez trabalhando juntas sem se cutucarem. Esperou Kalandra vir lhe tirar a roupa. Mantinha-se parado enquanto as mãos da menina revelavam a pele, as ataduras sujas de sangue pelo ferimento que ela cuidara dias atras.
Precisava de ataduras novas, a cicatriz ja estava praticamente fechada. Esperava ela terminar de lhe retirar o Kilt e então entrava na tina. Sentia a água morna tomar o corpo, e o calor relaxava os musculos. Deixava-se iniciar o banho. Os olhos seguiam para kalandra. Era dela o privilegio de toca-lo durante o banho. A mão forte puxava a menina para dentro da tina, para sentar em seu colo. E então corriam para Cibelle, esticava a mão para que ela tambem entrasse na tina.
- Lave Kalandra.. - Avisava a menina.
Uma escrava devia estar apta ao toque de uma outra mulher. Ajeitava-se na tina para ve-las. Os braços abertos, apoiados na madeira da tina enqunato olhava as duas meninas.

No andar de baixo, as bonds serviam Tobyr e Locke. Os homens divertiam-se vendo as bonds dançarem, Locke tinha uma das mulheres entre os braços. beijava a menina, oscilando entre a garrafa de paga que lhe era servida e os beijos lascivos da mulher. Tobyr ja se encontrava em outra mesa. Conversava com alguns homens e tomava algumas informações. O movimento externo da vila lhe agradava.. Era informado por um daqueles homens onde poderia conseguir kalana a um preço mais acessivel, ele se interessava. Seguia os homens para fora do long e sumia no meio da multidão

Nenhum comentário:

Postar um comentário