quarta-feira, 4 de agosto de 2010

PIlhagens ao Sul - O Banquete


Draco: No long a festa continuava. O Ale sendo servido sem intervalo entre uma caneca e outra. Os risos e gritos de guerra dos guerreiros ecoando a cada novo brinde que se fazia enquanto o alcool das bebidas ia deixando-os mais altos. A mistress se incubia de dar o Slave Wine para as escravas. As mulheres do Sul eram puxadas sem nenhum cuidado ou respeito. relutavam, debatiam-se sob o riso das bonds nortenhas que ja conheciam o toque dos homens da vila. Riam do medo expresso no rosto das mulheres do sul diante dos grandes homens barbaros que as arrastavam. Eram puxadas pelos cabelos, jogadas aos ombros como mera mercadoria enquanto gritavam. Alguns desciam para as alcovas e subjulgavam as mulheres na fur. Mãos fortes e rudes que abriam pernas virginais e temerosas, homens bruscos que enfiavam-se nas escravas motivados pelo sangue quente da guerra, euforia de retorno para casa e o alcool consumido. Terminavam com uma, trocando para outra. Algumas escravas eram levadas novamente para cima, para serem bolinadas novamente apos o uso torrido.As que tentavam reagir recebiam a mão nortenha no rosto, e eram tomadas de igual forma. Apenas Cibele permanecia ali no canto do long,no aguardo de seu destino, assistindo horrorizada á barbarie diante de seus olhos.
Na casa de Draco ele recebia o Horn com o mead aquecido. Tinha os pés colocados entre as pernas da menina e sorria satisfeito, colocando o machado ao lado da cadeira que sentava. Ela exibia a pulseira satisfeita, ele sorria, puxando-a para o colo por alguns minutos.
- Qualquer coisa fica mais bonito na menina. - Sorria tomando um gole de Mead, em seguida beijava os labios de Kalandra com vontade. O cheiro da menina que anestesiava seus sentindos. A comida era deixada sobre a mesa enquanto ela cuidava do banho. O cheiro do tarsk, os pães, azeite, queijo.. comia de encher a boca sem pompa alguma. As ervas do tempero da comida das bonds não se igualavam em lugar algum. Ainda mais quando em viagem comiam apenas a carne de algum animal assada na fogueira, sem trato algum. Definitivamente era bom retornar para casa. Ela esgueirava-se de seu colo para lhe preparar a bebida, ele levantava tomando o ultimo gole de mead, deixando o horn sobre a mesa.
- O que fez na minha ausencia menina? - perguntava parado atras dela - Comportou-se? Myjarl retornou para a vila? - queria saber, o peito ardia pela curiosidade e sombra de que o dono real do colar dela houvesse retornado. Puxava-a pela cintura, trazendo-a para si bruscamente. A mão espalmada sobre a cintura, proximo a virilha. Os labios tomavam o lóbulo dela para deixar que as palavras saissem quase em um murmurio.
- Esse sentiu muita falta da menina dele... do cheiro dela. -O nariz deslizava do lobulo pelanuca, subindo entre os fios de cabelo negros que ela possuia - Do gosto dela...

Kalandra: os olhos ainda brilhavam pelo presente quando ele a tomava num beijo e a puxava para seu colo. O beijo vinha molhado, faminto e saudoso, o corpo dela se encaixava como se fosse feito para o corpo dele. O mead vinha misturado ao gosto nos labios dele e embriagavam a menina. Ela queria saber de tudo..como foi a viagem, que vila atacaram ...quantos homens seu amo havia matado. Ela se orgulhava dele, ficava entretida nas palavras dele, bebia cada frase e o rosto alterava as expressões conforme as emoçoes que as aventuras dele causavam na menina. Ele comia como se não visse comida as seculos, ela o deixava ali e escorregava para fora do colo dele para preparar seu banho. Verificava a agua quando o via parar atras de si, a pergunta vinha incisiva, urgente , por mais que ele tentasse medir as emoções. Kalandra podia perceber o quanto a existencia do mestre dela o incomodava. Incomodava a menina tambem e a ausencia dele da vila por todos aqueles dias causavam alivio em Kalandra, ela não fazia ideia de como iria ser quando ele retornasse. Parava o movimento da mão que se preparava
para retirar a agua do fogo enquanto o respondia
- Sua menina sempre se comporta, tem evitado os estranhos, ordenado as escravas e feito seus chores. Não tem se metido em confusão e tem evitado a Lady do canil o mais que pode, bem como Lady Candice. O jarl sabe que elas não gostam da menina. Mas, meu mestre ainda não restornou Jarl, nem tivemos noticias dele. Acha que ele esta morto?
Os sentimentos da menina eram confusos, amava o homem ali a frente dela, temia o seu mestre e agradecia sua ausencia, mas não queria o mal para ele. A maneira dele ele cuidava bem da menina e ela...sabia que ele a amava. Mas o coração dele pertencia agora aquele valoroso guerreiro que deslizava a mão por sua cintura e enchia seus ouvidos com sua voz rouca contando a ela seus desejoo corpo ia se achegando deles. A a nuca se arrepiava enquanto os sussuros dele a conduziam para si, olhos fechados , ela se entregava ao calor da proximidade do seu corpo .

Draco: Ouvia cada resposta que ela lhe dava acerca das perguntas que fazia, escutava cada palavra caçando talvez algo que alimentasse o ciume. mas ela negava inclusive a volta do MyJarl. Sua honraq nortenha lhe dizia que não devia ter pensamentos como os que rondavam sua alma e sua mente. Qundo esteve nos saques chegou a entrar em uma das tavernas do caminho e pedir o serviço de um casta negra.. mas voltava atras quando a mesa lhe fora indicada.. A pergunta dela sobre a morte do Jarl o fazia voltar a si
- Não sei menina.. não sei.. - E admitir para ela que desejava era um erro, para ele sim, então silenciava a boca e o peito - Muito bem.. aquela mulher deveria cuidar mais de seus afazeres e deixar de bisbilhotar a vida dos outros menina.. quero que se mantenha afastada sim da senhora.. saia das vistas dela.. para que não haja problema na sua negociação.. - avisava novamente e ja estava com a menina entre os braços.
Ja tinha o corpo que se moldava ao dele perfeitamente colado, deixando-a sentir cada protuberancia dos musculos ainda salientes. O cheiro de sangue e suor que ainda havia em
draco. O braço vinha enrolado em uma tira que estancava um corte. Nada profundo ou preocupante, apenas mais uma cicatriz de guerra da qual ele iria se orgulhar. Mordiscava a nuca da menina, sentindo o cheiro doce do perfume dela. O beijo que ia seguindo pelo pescoço.. lóbulo
- A agua.. - avisava, dava-lhe o duro castigo de terminar o preparo do banho com ele ali, bolinando-a, beijando-a,.. mordendo.. com o sorriso preso entre as caricias, tomava o cuidado para que a água quente não fosse derramada sobre os dois e ajudava a virar na tina. água morna, eram as mãos dele a descer o kilt e entrar na tina
- Vem.... eu preciso de um bom banho menina.. - chamava.. os olhos diziam que não era muito bem o banho que lhe interessava, mas o corpo da menina sobre o dele - vem..

Kalandra: Ela concordava com as recomendações dele enquanto as mãos seguravam o rosto dele, a fronte de encontro a dele. O coração dela se agoniava cada vez que o assunto era o mestre dela, o sangue gelava ante a possibilidade de algo dar errado com a venda dela. Ela notava a tira de tecido manchada de sangue envolvendo o braço, assutava-se e o examinava.
- O jarl esta ferido!!! Deixe a menina cuidar disso... - ele tirava o braço e negava com a cabeça, apontava o olhar com um sorriso indicando o banho. Por uns instante ela relutava entre seguir a ordem ou dar-lhe uma ordem para que a deixasse cuidar dele. Por fim ela fazia o ordenado e voltavasse ao preparo do banho dele. Ele não tirava as mãos nem tampouco os labios dela, entre arrepios, sussurros e beijos ela ia tentando preparar o banho dele. Ela o ajudava com a agua quente, tentava se afastar para pegar o sabão e as toalhas e ele a prendia, a puxava para si e a beijava.
- como vou preparar seu banho assim meu jarl - ela ria e se encolhia arrepiada com as mordidas em sua nuca. Ele mesmo tirava seu kilt, se desfazia de seus trajes de guerra e entrava na agua morna. Era impossivel para ela não correr os olhos pelo corpo masculo e forte dele. Os musculos se salientavam a cada movimento do corpo, marcavam a pele de maneira bela e sensual. Ele a olhava sorrindo, com desejo e um pedido no olhar, estendia a mão e a chamava e ela ia. A mão desfazia a no que segurava seu kirtle a cintura, deixava-o cair pelas pernas de qualquer jeito, as mãos puxavam o camisk para o alto da cabeça e eram atirados ao chão. Segurava a mão dele, entrava devagar sentindo a agua morna na pele, deslizava para ele, pesava seu corpo sobre ele e procurava seus labios. Se encaixava ali, roçava seu corpo no dele deixando os seios deslizarem por sobre o peito dele, mordia seu pescoço e lambia o seu queixo. Kalandra esperara muito por esse momento, todos as noites se corpo doia na agonia do desejo de te-lo novamente em seus braços.

Draco: Sabia que não poderia demorar-se muito mais ali. Sabia que seus homens o esperavam no long para a festividade com toda a vila. Mas ainda assim.. o desejo por te-la novamente era maior. Foram dias no mar, dias em uma terra distante.. a ausencia do corpo feminino aumentava por se tratar da ausencia do corpo dela. Provocava, dificultava o preparo do banho, ,agua quente que era meio derramada no chão. Risos, ela reclamava que não conseguiria dar o banho, ele não respondia, o banho era uma desculpa para ter o corpo dela nu junto ao dele dentro da pequena tina. Entrava, e ela vinha sentar-se em seu colo, o corpo moreno que se encaixava sobre o dele. O membro rijo que ja roçava o sexo dela. As pupilas dilatas indicavam o estado em que ele estava. A abraçava. Os braços fortes envolviam-na pela cintura, as mãos desciam avidas pelos quadris, apertavam, abriam, e a erguiam. Sem previo aviso a boca tomava a dela num beijo umido.. a lingua penetrando a boca, brincando com a dela, num, roçar enebriante. sem aviso as mãos a baixavam sobre o membro dele. A penetrava guiando o quadril dela nos movimentos. A boca avida buscava o pescoço, mordiscava, arranhava a pele. Os gemidos roucos escapavam da boca perdendo-se na pele morena, misturando-se aos fios negros dos cabelos. desciam pelo ombro.. seios.. sugava-os. O quadril acompanhava o ritmo das mãos. Tinha urgencia, tinha ansia, tinha vontades e desejos e demonstrava em cada poro do corpo que gritava pelo dela. uma das mãos deslizava pela linha da coluna buscando a nuca, enroscava-se entre os fios. O corpo da menina chegava a quase sumir ante o abraço do nortenho. os gemidos dele eram entregues aos ouvidos dela quando ele mudava a posição, recostando-a na tina, deixando o corpo sobre o dela. passava o braço por baixo de uma das pernas da menina, erguendo-a.. dando a ele liberdade de movimentos dentro da água.. a tinta de guerra misturando-se a água limpa, revelando o tom da pele queimada de sol.

Kalandra: Ele a puxava para si e a abraçava, os braços fortes envolviam a menina a prendendo em seu abraço, ela podia sentira a ansia dele, o olhar a cobiça-la, as mão corriam a cintura em direção ao quadril enquanto ele tomava sua lingua na boca dele. Ela ofegava, o corpo reagia de imediato a ele e um fogo parecia consumir o corpo dela. Empurrava sua lingua e deixava que ela encontrasse a dele numa dança lasciva. Mordia, chupava, a sugava de forma faminta. O dente cerrava uma mordida no queixo dele enquanto ele encaixava seu quadril no membro rigido , as mãos buscavam apoio no ombros fortes dele. A lingua não parava de explorar por um minuto sequer a textura da pele dele. Lambia a face, o queixo, descia para o pescoço e voltava sedenta aos labios dele. Prendia um suspiro de prazer quando ele descia o corpo dela e a penetrava, a mão se emaranhava no cabelo de seu mestre enquanto seu corpo começava um movimento de ir e subir. O coração explodindo em batidas descontroladas, o sangue fluindo violento por suas veias. O sexo latejava , se comprimia em contrações de prazer, ele a tomava como uma femea e ela estava no cio. Explorava tudo nele, gosto , cheiro , sabor, nada escavapa aos sentidos da menina...nada escapava de suas mãos,de sua lingua..Ela sequer se preocupava com a falta dela sendo notada no longhall. Nada importava no momento a não ser suas vontades e desejos, o som dos gemidos que ela sabiam q eram para ela e por ela. Ele a tomava como seu dono, seu homem e ela se entregava com a fome de uma escrava , faminta,..sedenta pelas caricias de seu mestre. Ela se esfregava, subia e descia, fazia o membro dele deslizar para dentro dela enquanto o fitava nos olhos para que ele visse todo seu desejo. A agua espirrava para fora molhando todo o chão, ele a virava agilmente e agora se colocava sobre ela, era o peso do corpo dele que agora tiravam o ar da menina..

Draco: Havia a necessidade, a fome, a vontade e o corpo dele que gritava pelo dela. As mãos percorriam todo o corpo da menina. seios, cintura, quadris, dedilhavam o sexo num toque e reconhecimento, como se quisesse mostrar a ele que seu dono estava ali. que se abrisse inteira para ele. sentia os mordiscares a ansiaque tambem partia dela, naquela dança luxuriosa e avida. Tinha o quadril dela a subir e descer, contraindo-se sobre ele provocando arrepios. Os olhos verdes focados nos azuis limpidos dela, a boca que tomava a dela numa ansia da lingua que vinha provoca-lo, açoita-lo. mordia. Mudava a posição estando por cima dela. pesando ocorpo , sacondido a agua da tina, molhando tudo ao redor. Os movimentos lascivos, a coxa batendo contra a dela, o baruilho tipico da umidade e da pele. Mantinha-se abaixado, a coxa servindo de apoio para o braço que sustentava a perna dela. dobrava o corpo da menina como um animal que deita sobre sua femea no cio. A puxava pelo quadril fazendo o ir e vir cadenciado da menina ser mais intenso, a penetração mais profunda, e então a ansia que prediz o gozo. os movimentos que tornam-se cegos e apressados. os gemidos ja não eram contidos dentro da boca, ou na garganta, eram altos, entregues, intensos. Como gritos de guerra de um guerreiro que avista a vitoria tão perto. Intensificava as estocadas até que a explosão de sentidos vinha arrebatadora. Explodia em gozo dentro da menina sem cessar as estocadas, cada vez mais firmes. O esporrar quente dentro da menina salientado pelo roçar do membro ainda dentro dela. e ia cessando pouco a pouco. O ofegar, o braço que soltava a perna dela lentamente. a boca entreaberta que deixava o halito buscar o dela ante o beijo necessitado que ele lhe entregava, o respirar que ia voltando ao normal pouco a pouco.. lentamente.

Kalandra: Ele agora a tomava com mais ansia, mais desejo e de forma mais intensa, a perna da menina subia, as mãos fortes dele a puxavam e levantavam seu quadril , ela se agarrava a ele, as unhas arranhando a pele dele em completo desespero, em agonia pelo desejo que subia do seu ventre e tomava todo seu corpo. As mãos dele tocavam sua fenda, brincavam e a exploravam sem pudor algum, a abria de forma obscena e deixava claro que pertencia a ele e ele faria com ela o que fosse do seu prazer. A penetrava. Kalandra continha o ar, mordia os labios, arranhava na gargantas seus gritos contidos, movia o quadril tentando acompanhar o dele, que agora era veloz, intenso e profundo, o empurrava de encontro ao membro dele, esfregava e gemia, ofegava puxando ar. Parecia que não seria capaz de suportar tamanho prazer. O corpo dele se debruçava sobre o corpo fragil da meninal, os musculos definidos saltavam a pele mostrando o corpo forte do homem ali. Ela revirava os olhos a cada ir e vir do quadril dele, profundo ele tocava a menina em suas entranhas, diminuia o ritimo e voltava a acelerar. O sangue fluia mais intensamente agora, faziam cada parte do corpo da menina latejar, o coração parecia querer explodir dentro do peito enquantos os movimentos se tornavam mais apressados, intensos ...ele gritava, rouco e alucinado, as mãos a agarravam de forma rude o corpo da pequena, apertavam e a puxavam desvairado para ele. A agua se manchava com a pintura de guerra e se espalhava pelo chão, era uma dança louca , frenetica dos dois corpos ali, em movimentos intensos , gostosos a procura do prazer e ele logo se fazia sentir. Ela ofegava seus gemidos e murmurios se tornavam cada vez mais intensos, ja não prendia o grito na garganta, urrava feito um animal. Ele então encontrava o seu prazer, o grito rouco e estocada profunda disparam o gatilho do prazer da menina, ele não parava e ela procurava o prazer dela. Encontrava atravez de espasmos que irrompiam pelo corpo dela a fazendo se contorcer. O sexo era inundado com o semem quente dele em jatos fortes e se misturavam ao gozo dela, ela tremia....o sexo disparando em contrações, o ar sumindo de seus pulmões e por fim a rendição de seu corpo numa entrega total nos braços dele.

Draco: Ainda tinha os movimentos ansiosos a cessar quando ela atingia o climax junto a ele. A forma como ela se entregava ao prazer nos braços dele era unica e aumentava o desejo do homem. Estocava com mais violencia e vontade conforme o gozo vinha anunciando a rendição dos movimentos. Deixava o corpo pesar sobre o dela um pouco mais. Os labios sobre os da menina. O fogo que o consumia ia acalmando pouco a pouco, e ele deixava-se deitar na tina, puxando ela para os seus braços. A calmaria da água que agora envolvia os corpos.
- 4 luas menina.. mais 4 luas e eu vou poder comprar você de uma vez.. - falava envolvendo-a no abraço. Os labios tocando os cabelos dela em um beijo calmo.. brando - Vc quem cuidou das minhas coisas quando eu estava fora? Tem noticia da minha mãe? - perguntava enquanto se dava conta de que retornara e a primeira coisa que quisera ver fora Kalandra, não sua mãe. Agora permitia-se ao banho. Os musculos mais descontraidos agora envolviam-na pela cintura, mantendo-a junto ao peito. Fechava os olhos por alguns segundos aproveitando o alivio de te-la ali ao lado.
- Agora eu preciso mesmo de um banho - sorria brincando com ela, entre mordiscares e beijos que não paravam na troca de carinhos. deixava que ela fizesse o que era proposto no inicio. Que o banhasse e lhe tirasse o excesso da tinta e sangue pisado. Sentava, deixando ela lhe esfregar as costas, ajudava lavando os braços, puxava-a para frente para dividir o banho com ela. As mãos que ja voltavam a percorrer o corpo da menina. os beijos que iam se tornando quentes novamente, quando a voz de um dos garotos se fazia ouvir la de baixo
- JARL!! JARL!!! Estão esperando pelo sir no long!!!!
Era festividade da vila e por mais que ele quisesse comemorar todas as casas que saqueou, uma a uma nos braços da morena, precisava comparecer ao Long. Esperavam por ele.
- Diga que estou indo!!! Que queria tirar todo o sangue impuro do inimigo antes de chegar no meu lugar sagrado e beber do melhor Ale!!! -olhava para ela. contrariado, levantando da banheira.



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